"Uma vaga noção de tudo, e um conhecimento de nada."
Charles Dickens (1812 - 1870) - Escritor Inglês

sábado, 31 de agosto de 2013

5 Links - # 038 >>>

Trilha Sonora (109) - Van Morrison

Brown Eyed Girl
Van Morrison
Hey where did we go
Days when the rains came
Down in a hollow
Playin' a new game

Laughin' and a runnin' hey hey
Skippin' and a jumpin'
In the misty mornin' fog
With our, our hearts a thumpin'
And you my brown eyed girl
You my brown eyed girl

And what ever happened
To Tuesday and so slow
Gone down the old mine with a
Transistor radio

Standin' in the sunlight laughin'
Hidin' behind a rainbow's wall
Slippin' and a slidin'
All along the waterfall
With you my brown eyed girl
You my brown eyed girl

Do you remember when
We used to sing
Sha la la la la la la la la la la ti da (just like that)
Sha la la la la la la la la la la ti da
La ti da

So hard to find my way
Now that I'm all on my own
I saw you just the other day
My, you have grown

Cast my memory back there Lord
Sometimes I'm overcome thinkin' 'bout it
Makin' love in the green grass
Behind the stadium
With you my brown eyed girl
You my brown eyed girl

Do you remember when
We used to sing
Sha la la la la la la la la la la ti da
(Bit by bit by bit by bit by bit by bit)
Sha la la la la la la la la la la ti da
(SHA LA LA LA LA) 
Sha la la la la la la la la la la ti da

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Bayern Munique vence o Chelsea nos pênaltis e conquista a Supercopa da UEFA 2013

A Supercopa da Uefa é disputada em jogo único, entre o vencedor da Liga 
dos Campeões  e o campeão da Liga da Europa. O título deste ano foi
 disputado hoje, no Estádio Eden, em Praga, na Republica Checa, entre 
o Bayern Munique (Campeão da Liga dos Campeões) e o Chelsea 
(Campeão da Liga da Europa). E quem levou a melhor, foi o
 Bayern que venceu  na disputa de pênaltis, por 5x4, após empate
 em 1x1 no tempo normal, e 1x1 na prorrogação, conquistando o título
inédito da Supercopa da Europa. É o primeiro título também de um 
time da Alemanha na competição, que é disputada desde 1972.

Os 11 Últimos Campeões da Supercopa Europeia:
2003 - Milan (Itália)
2004 - Valencia (Espanha)
2005 - Liverpool (Inglaterra)
2006 - Sevilla (Espanha) 
2007 - Milan (Itália) 
2008 - Zenit (Rússia) 
2009 - Barcelona (Espanha) 
2010 - Atlético de Madri (Espanha) 
2011 - Barcelona (Espanha) 
2012 - Atlético de Madri (Espanha) 
2013 - Bayern Munique (Alemanha)

Poesia a Qualquer Hora (113) - Álvares de Azevedo

Adeus, meus sonhos!

Adeus, meus sonhos, eu pranteio e morro! 
Não levo da existência uma saudade! 
E tanta vida que meu peito enchia 
Morreu na minha triste mocidade! 
Misérrimo! Votei meus pobres dias 
À sina doida de um amor sem fruto, 
E minh'alma na treva agora dorme 
Como um olhar que a morte envolve em luto. 
Que me resta, meu Deus? 
Morra comigo 
A estrela de meus cândidos amores, 
Já não vejo no meu peito morto 
Um punhado sequer de murchas flores!

Álvares de Azevedo

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Uma Vela para Dario, de Dalton Trevisan

Uma Vela para Dario
Dalton Trevisan
Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo.

Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque.

Ele reclinou-se mais um pouco, estendido agora na calçada, e o cachimbo tinha apagado. O rapaz de bigode pediu aos outros que se afastassem e o deixassem respirar. Abriu-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe retiraram os sapatos, Dario roncou feio e bolhas de espuma surgiram no canto da boca.

Cada pessoa que chegava erguia-se na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta à outra, as crianças foram despertadas e de pijama acudiram à janela. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na calçada, soprando ainda a fumaça do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas não se via guarda-chuva ou cachimbo ao seu lado.

A velhinha de cabeça grisalha gritou que ele estava morrendo. Um grupo o arrastou para o táxi da esquina. Já no carro a metade do corpo, protestou o motorista: quem pagaria a corrida? Concordaram chamar a ambulância. Dario conduzido de volta e recostado á parede - não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.

Alguém informou da farmácia na outra rua. Não carregaram Dario além da esquina; a farmácia no fim do quarteirão e, além do mais, muito pesado. Foi largado na porta de uma peixaria. Enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse um gesto para espantá-las.

Ocupado o café próximo pelas pessoas que vieram apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as delicias da noite. Dario ficou torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.

Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os papéis, retirados - com vários objetos - de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do nome, idade; sinal de nascença. O endereço na carteira era de outra cidade.

Registrou-se correria de mais de duzentos curiosos que, a essa hora, ocupavam toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investiu a multidão. Várias pessoas tropeçaram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes.

O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde identificá-lo — os bolsos vazios. Restava a aliança de ouro na mão esquerda, que ele próprio quando vivo - só podia destacar umedecida com sabonete. Ficou decidido que o caso era com o rabecão.

A última boca repetiu — Ele morreu, ele morreu. A gente começou a se dispersar. Dario levara duas horas para morrer, ninguém acreditou que estivesse no fim. Agora, aos que podiam vê-lo, tinha todo o ar de um defunto.

Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não pôde fechar os olhos nem a boca, onde a espuma tinha desaparecido. Apenas um homem morto e a multidão se espalhou, as mesas do café ficaram vazias. Na janela alguns moradores com almofadas para descansar os cotovelos.

Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.

Fecharam-se uma a uma as janelas e, três horas depois, lá estava Dario à espera do rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado até a metade e apagou-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.

Texto extraído do livro "Vinte Contos Menores",
 Editora Record – Rio de Janeiro, 1979, pág. 20.
>>> Via: Releituras >>>

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Cena de Cinema # 099 - Ensaio Sobre a Cegueira

(Ensaio Sobre a Cegueira - 2008) +

Discurso "Eu Tenho um Sonho" de Martin Luther King Jr., faz 50 anos


Há 50 anos, o reverendo Martin Luther King Jr., fazia o histórico
discurso "Eu Tenho um Sonho", que pedia igualdade racial e 
o fim da discriminação contra os negros. O discurso foi em
Washington, D.C., a capital dos Estados Unidos da América,
em 28 de Agosto de 1963, após a Marcha para Washington.
Aos 50 anos, discurso de Luther King 
reflete sonho universal por sociedade justa
Por: Luciana Alvarez Via: IG.
O discurso histórico “Eu tenho um sonho”, que o reverendo Martin Luther King Jr. proferiu durante a Marcha em Washington por Emprego e Liberdade em 28 de agosto de 1963, continua reverberando nos EUA e mundo afora exatos 50 anos depois. Grande parte do seu impacto, dizem analistas, deve-se ao fato de não ter sido um discurso apenas para negros, ou só para cristãos, mas para todos os americanos – e, de certa forma, para todos que buscam uma sociedade mais justa. É por isso também que, passado meio século, ele não envelheceu.
King começou o pronunciamento em ritmo lento, lendo um texto preparado com antecedência com referências à retórica igualitária da Constituição americana e à Declaração de Independência. Ao fim, falando de improviso, ele comoveu a multidão que o ouvia com uma mensagem de esperança. “Digo a vocês hoje, meus amigos, mesmo que enfrentemos dificuldades hoje e amanhã, eu ainda tenho um sonho. Um sonho profundamente enraizado no sonho americano”, declarou. No trecho espontâneo, ele também se apropriou de versos da canção nacionalista popular "My Country ‘Tis of Thee" (Meu País é de Vocês", em tradução livre).
*

Imagens da Vez: Telas de Ulli

3 Óleos sobre Tela, de Ulli.


Ulli, é Ulrich Grigull. Nasceu em 1967 na cidade de Timbó, Santa Catarina.
É professor de Educação Física, e elegeu a pintura como hobby.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Curta: O Livro

A produção, direção, montagem e arte do vídeo é de Gustavo Horn. 
O curta é muito interessante, emocionante e criativo.
Leia livros e transforme-se...

Compartilhe:
O vídeo e os livros.

Tira Gosto

3 Tirinhas de Raphael Salimena


Raphael Salimena é jornalista e cartunista.
>>> Veja mais: Linha do Trem >>>  / / /  Facebook >>>


segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Atente aos caminhos...


Frase para a Semana

"É na educação dos filhos que 
se revelam as virtudes dos pais." 
Coelho Neto
(Caxias (MA), 21 de fevereiro de 1864 - Rio de Janeiro, 28 de novembro de 1934) 
Foi um escritor (cronista, folclorista, romancista, crítico e teatrólogo), 
político e professor brasileiro, membro da Academia Brasileira 
de Letras, onde foi o fundador da Cadeira número 2.

domingo, 25 de agosto de 2013

Bicampeão Mundial, Gylmar dos Santos Neves morre em São Paulo

Gylmar jogou no Corinthians por 10 anos
O Sport Club Corinthians Paulista está de luto. Neste domingo (25), Gylmar dos Santos Neves, para muitos o maior goleiro da história do Timão, faleceu aos 83 anos, em São Paulo.

Gylmar fez história ao defender o gol corinthiano em 395 partidas, entre 1951 a 1961, e conquistar quatro títulos: três Campeonatos Paulistas (1951, 52 e 54) e um Rio-São Paulo (1954). As excelentes atuações com a camisa do Corinthians renderam convocações para a Seleção Brasileira. Como titular, teve participação decisiva na então inédita conquista brasileira da Copa do Mundo, em 1958, na Suécia. Quatro anos depois, no Chile, foi bicampeão.

Até hoje, as excelentes atuações de Gylmar são reverenciadas. Na edição especial da Revista Placar sobre o centenário do Corinthians, publicada em 2010, ele foi considerado o melhor goleiro e o quinto jogador mais importante da história do clube.

Obrigado, Gylmar!  Você está guardado eternamente em nossos corações.

Vettel vence o GP da Bélgica 2013 de Fórmula 1

068 - Palavras da Bíblia...

... Glória a Deus!

sábado, 24 de agosto de 2013

5 Links - # 037 >>>

De som a som...


Trilha Sonora (108) - Soundgarden

Black Hole Sun
Soundgarden
Compositor: Chris Cornell
In my eyes

Indisposed

In disguise
As no one knows
Hides the face
Lies the snake
The sun
In my disgrace
Boiling heat
Summer stanch
'Neath the black
The sky looks dead
Call my name
Through the dream
And I'll hear you
Scream again

(Chorus)
Black hole sun
Won't you come
And wash away the rain
Black hole sun
Won't you come
Won't you come
Won't you come

Stuttering
Cold and damp
Steal the warm wind
Tired friend
Times are gone
For honest men
And sometimes Far too long
For snakes
In my shoes
Walking sleep
And my youth
I pray to keep
Heaven send
Hell away
No one sings
Like you
Anymore

Chorus x2
Won't you come (Black hole sun, black hole sun) x4

Hang my head
Drown my fear
Till you all just
Disappear

Chorus x3
Won't u come (Black hole sun, Black hole sun) 

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Pearl Jam lança o clipe de "Mind Your Manners"

O Pearl Jam divulgou o vídeo oficial de "Mind Your Manners", música que estará no seu próximo disco, "Lightning Bolt", a ser lançado no dia 15 de outubro - confira no link abaixo:
>>>
Pearl Jam lança o clipe de "Mind Your Manners" Música | Omelete

Poesia a Qualquer Hora (112) - Florbela Espanca

Versos de orgulho



O mundo quer-me mal porque ninguém
Tem asas como eu tenho ! Porque Deus
Me fez nascer Princesa entre plebeus
Numa torre de orgulho e de desdém.

Porque o meu Reino fica para além ...
Porque trago no olhar os vastos céus
E os oiros e clarões são todos meus !
Porque eu sou Eu e porque Eu sou Alguém !

O mundo ? O que é o mundo, ó meu Amor ?
O jardim dos meus versos todo em flor ...
A seara dos teus beijos, pão bendito ...

Meus êxtases, meus sonhos, meus cansaços ...
São os teus braços dentro dos meus braços,
Via Láctea fechando o Infinito.

Florbela Espanca

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

van Gogh e as Estrelas...


Recomendo a Leitura: Renato Russo - O Filho da Revolução

Renato Russo -
O Filho da Revolução

Autor: Carlos Marcelo
Editora: Agir 
416 páginas
2009

O livro é de 2009, mas, 
só agora tive a oportunidade 
de lê-lo.



O livro do jornalista Carlos Marcelo, sobre o líder da banda brasileira Legião Urbana, Renato Russo, é uma obra cuidadosa e planejada, um ensaio riquíssimo em detalhes. O livro traça um paralelo entre a formação do cidadão-compositor-cantor, com a história do Brasil à época. Da construção e inauguração de Brasília, sua vivência na cidade controlada pelos militares, indo até a morte dele em outubro de 1996, e com um capítulo que ganha lugar central na obra: sobre o fatídico show da Legião Urbana no Estádio Mané Garrincha, em 18 de junho de 1988, onde acabou em pancadaria generalizada, violência policial e invasão de palco por um fã alucinado. Com esse caos todo, a banda sendo vaiada, a apresentação foi suspensa, mais de 50 pessoas foram presas, mais de 300 ficaram feridas, a partir daí a Legião passou a fazer pouquíssimos shows, se voltando mais para os estúdios. O livro vai além de Renato Russo, é sem dúvida uma aula de história sobre o Brasil, à época, da ditadura e censura que imperava neste país.
Trecho (Prólogo – página 09)

"Brasília, junho de 1988
Renato submerge.
Deixa o corpo escorregar na banheira. Quilos de sal grosso foram adicionados à água quente. Enfim, um momento de paz. 
Trancado no banheiro do apartamento onde morou por doze anos, ele não ouve o telefone tocar na sala. A irmã, Carmem Teresa, corre para atender. Uma voz masculina grita do outro lado da linha:
— A gente vai jogar uma bomba aí! Fala para o Renato Russo que ele vai morrer!
Assustada, Carmem desliga e deixa o aparelho fora do gancho. Não adianta muito. 
Poucos minutos depois, o interfone toca na cozinha. Mais uma voz de homem, que também não se identifica:
— O Renato Russo tá aí, né? Aquele fi lho-da-puta... 
Ela não deixa o agressor fi nalizar a frase. Desliga e vai para a sala conversar com Ana 
Paula, que preparou a água do banho, e Cynthia, outra amiga do irmão. Carmem volta à cozinha e fala com o porteiro pelo interfone:
— Pelo amor de Deus, não deixa ninguém subir!
O irmão sai do banho. Está pálido, cabisbaixo. E, mais preocupante, monossilábico: 
jamais foi de usar poucas palavras.
— Júnior, você quer comer alguma coisa? ..."
*
O autor entrevistou centenas de pessoas envolvidas, ligadas direta ou indiretamente com Renato Russo, narrando a história e a transformação do estudante Renato Manfredini Júnior, no maior ídolo do rock brasileiro. O livro traz muitas informações, sobre o vocalista: fala das excentricidades , paixões, sonhos, angústias, sentimentos de um artista quando jovem. Repleto de depoimentos bem captados, Carlos Marcelo esmiuçou arquivos, fazendo um levantamento e trazendo imagens, letras inéditas, documentos pessoais, esboços, rabiscos e ideias do genial Renato Russo. Sua ideologia, identificação e turbulências com Brasília, as relações familiares, as amizades e suas influências: na literatura, no cinema e na música; 
O sucesso, o isolamento, as conquistas e seu envolvimento com álcool e drogas, os lugares por onde passou, estudou jornalismo e deu suas aulas de inglês, o veto às suas composições, está tudo no livro. 
*
*
42nd Street Band
Renato com 15 anos em 1975 foi diagnosticado com uma doença: a epifisiólise, um desgaste dos ossos e cartilagens no fêmur. Isso o fez ficar imobilizado numa cama por dois anos. Nesse período começam a nascer as primeiras ideias de Renato. Ele cria uma banda de rock imaginária, a 42nd Street Band, cujo alter ego, era o vocalista Eric Russell. Ele escreveu em vários cadernos, em inglês, a história da banda. Depois, recuperado da doença, ele com seus rascunhos que esmiuçara, funda a banda Aborto Elétrico, se torna o Trovador Solitário , para em 1982 criar a Legião Urbana, e em 1985, lançar seu primeiro disco. E como letrista e vocalista da Legião, Renato se tornou o maior nome da história do rock brasileiro, peça-chave dos anseios dos jovens para um Brasil melhor, com seu lirismo e sua ideologia nas canções, que ainda soam atuais.
O livro traz várias histórias inéditas, interessantes, sutis e ricas em detalhes 
sobre o roqueiro e artista multifacetado Renato Russo, o filho da revolução.
 Obrigatório, para quem é fã da Legião Urbana. Excelente livro. 
*

“O Rock é um movimento musical que revolucionou a música popular porque 
é o único gênero feito por jovens e para jovens. Por isso, se tornou sinônimo 
de rebeldia.” -  Renato Russo – página 94

“Você de esquerda, você de direita, são todos babacas e velhos demais, 
vivendo intrigas de tempos atrás.” - Renato Russo, em Verde Amarelo

“Já me falaram muitas vezes que a voz do povo é a voz de Deus. 
Será que Deus é mudo?”Renato Russo, em Helicópteros no Céu 

O autor do livro, Carlos Marcelo nasceu em 1970 em João Pessoa (PB). 
Mora no Distrito Federal desde 1985. É formado em jornalismo pela
 Universidade de Brasília (UnB). Foi um dos vencedores do Prêmio Esso em
2005. Escreveu também o livro "Nicolas Behr: Eu Engoli Brasília" (2004).
“... - Tudo passa, tudo passará...
E nossa história não estará pelo avesso
Assim, sem final feliz.
Teremos coisas bonitas pra contar.”
---> Renato Russo em "Metal conta as nuvens"

>> Fica a dica !!!

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Dnit lança edital para dar continuidade nas obras da BR-365 que dá acesso a Tupaciguara

A paralisação das obras na BR-365, entre Tupaciguara e Uberlândia, está deixando a população revoltada. A empresa responsável pelo serviço não concluiu os trabalhos e por isso, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) lançou um edital para que outra construtora continue as obras.


Fonte: G1 Triângulo Mineiro >>>  [Clique para ler a matéria completa]

O projeto para construir um viaduto que vai ligar as rodovias 452 e 365, 
dando acesso para Tupaciguara, está parado há mais de dois anos.
(Foto: Reprodução / TV Integração / G1)

Dois Cartuns

2 Cartuns de Marcos Noel

Marcos Noel é cartunista e também engenheiro. Nascido em 1973, 
produziu seus primeiros traços ainda na infância influenciado pelo
 humor de Ziraldo, pelos gibis de Mauricio de Souza e pela obra
 singular e inconfundível do cartunista J.Carlos.

>>> Veja mais: Marcos Noel Cartoons <<<