"Uma vaga noção de tudo, e um conhecimento de nada."
Charles Dickens (1812 - 1870) - Escritor Inglês
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sábado, 4 de dezembro de 2021

11 Músicas de Bob Dylan

Bob Dylan, nome artístico de Robert Allen Zimmerman (Duluth, 24 de maio de 1941) é um cantor-compositor, escritor, ator, pintor e artista visual norte-americano e uma importante figura na cultura popular há mais de cinquenta anos. Grande parte de seu trabalho mais célebre data da década de 1960, quando canções como "Blowin' in the Wind" (1963) e "The Times They Are a Changin'" (1964) se tornaram hinos dos movimentos pelos direitos civis e de oposição à Guerra do Vietnã. Suas letras durante esse período incorporaram uma ampla gama de influências políticas, sociais, filosóficas e literárias, desafiaram as convenções da música pop e apelaram à crescente contracultura. Por conta disso, a música Folk, na cultura norte-americana, atingiu o auge de popularidade nas década de 50 e 60 e Bob Dylan incorporou as tensões dessa época da melhor forma, com foco nos detalhes e humor.

 Nascido no estado de Minnesota, neto de imigrantes judeus russos, aos dez anos de idade Dylan escreveu seus primeiros poemas e, ainda adolescente, aprendeu piano e guitarra sozinho. Começou cantando em grupos de rock, imitando Little Richard e Buddy Holly, mas quando foi para a Universidade de Minnesota em 1959, voltou-se para a folk music, impressionado com a obra musical do lendário cantor folk Woody Guthrie, a quem foi visitar em Nova Iorque em 1961.

 Em 2004 foi eleito pela revista Rolling Stone o 7º maior cantor de todos os tempos e, pela mesma revista, o 2º melhor artista da música de todos os tempos, ficando atrás somente dos Beatles, e uma de suas principais canções, "Like a Rolling Stone", foi escolhida como a melhor de todos os tempos. Influenciou diretamente grandes nomes do rock americano e britânico dos anos de 1960 e 1970. Em 2012, Dylan foi condecorado com a Medalha Presidencial da Liberdade pelo presidente dos Estados Unidos Barack Obama.

 Foi laureado com o Nobel da Literatura de 2016, por "ter criado novos modos de expressão poética no quadro da tradição da música americana". E, assim, tornou-se o primeiro e único artista na história a ganhar, além do Prêmio Nobel, o Pulitzer, o Oscar, o Grammy e o Globo de Ouro. [Fonte: Wikipédia >>>]

Estas são minhas 11 canções preferidas de Bob Dylan. Não necessariamente nesta ordem.

11) - Lay, Lady, Lay

10) - Forever Young

09) - I Want You

08) - Mr. Tamborine Man

07) - Hurricane

06) - Blowin´In the Wind

05) - A Hard Rain´s A-Gonna Fall

04) - Jokerman

03) - Knockin´on Heaven´s Door

02) - Just  Like a Woman

01) - Like a Rolling Stones

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quinta-feira, 10 de outubro de 2019

11 Músicas sobre Carros

11 Músicas sobre carros, confiram:

11) - Fuscão Preto - Almir Rogério

10) - Chevete Velho - Virgulóides

09) - Highway Star - Deep Purple


08) - Mustang Cor de Sangue - Wilson Simonal

07) - Little Red Corvette - Prince

06) - Calhambeque - Roberto Carlos

05) - Pelados em Santos - Mamonas Assassinas

04) - Pink Cadillac - Bruce Springsteen

03) - Mercedes-Benz - Janis Joplin

02) - I´m in Love With my Car - Roger Taylor (Queen)

01) - Drive My Car - The Beatles

domingo, 10 de junho de 2018

11 Livros sobre Futebol


1) - O Drible 
Sérgio Rodrigues
Desenganado pelos médicos, um cronista esportivo de oitenta anos, testemunha dos anos dourados do futebol brasileiro, tenta se reaproximar do filho com quem brigou há um quarto de século. Toda semana, em pescarias dominicais, Murilo Filho preenche com saborosas histórias dos craques do passado o abismo que o separa de Neto. Revisor de livros de autoajuda, Neto leva uma vida medíocre colecionando quinquilharias dos anos 1970 e conquistando moças que trabalham no comércio perto de sua casa, no bairro carioca da Gávea. Desde os cinco anos, quando a mãe se suicidou, sente-se desprezado pelo pai famoso. Como nos romances anteriores de Sérgio Rodrigues, há um contraponto de vozes narrativas. Entremeado com o relato principal transcorre o livro que Murilo escreve sobre um extraordinário jogador dos anos 1960 chamado Peralvo, dotado de poderes sobrenaturais e que teria sido 'maior que Pelé' se não tivesse encontrado um fim trágico. A alternância entre o realismo da história de Neto, seco e desencantado, e o realismo mágico da história de Peralvo sinaliza a perícia de Sérgio Rodrigues, um dos narradores mais habilidosos de sua geração. O personagem do velho cronista é o veículo de uma celebração da história do futebol raras vezes empreendida pela literatura brasileira. Murilo Filho, porém, é mais do que isso. Com atraso, como se tomasse um drible, Neto entrevê nas frestas da narrativa do pai - e o leitor, um pouco antes dele - um sombrio segredo de família e um episódio tenebroso dos porões da ditadura militar.


2) - Histórias do Futebol 
 João Saldanha
João Saldanha, um dos maiores cronistas esportivos que o Brasil já viu, leu e ouviu, emérito contador e criador de casos, conta suas viagens pelo Brasil e pelo mundo com o fantástico grupo de jogadores que ele dirigia quanto foi técnico do Botafogo de Mané Garrincha, Didi, Nilton Santos, Zagallo e tantos outros que se tornaram ídolos do futebol carioca, brasileiro e mundial. É imperdível mesmo para quem não teve o prazer de conhecer Joião Saldanha e só ouviu falar dele. Publicado originalmente em 1963 sob o título "Os subterrâneos do futebol".




3) - O Negro no Futebol Brasileiro 
 Mario Filho
"O negro no futebol brasileiro" foi publicado pela primeira vez em 1947 tendo como tese central que o futebol seria o meio pelo qual o negro e o mulato conseguiriam ascender socialmente. Ao longo do livro, Filho desenvolve uma historicidade própria do futebol brasileiro partindo de um início elitista e branco para alcançar ao final a democratização racial. Outro aspecto essencial do livro é a sua intenção de construir uma identidade brasileira a partir do futebol. A especificidade do Brasil originada pela miscigenação também estaria representada no esporte.



4) - Quando é Dia de Futebol 
 Carlos Drummon de Andrade
Publicados em sua maioria nos jornais Correio da Manhã e Jornal do Brasil, nos quais o autor ocupou cadeira cativa durante muitos anos, os textos de Quando é dia de futebol mostram um Carlos Drummond de Andrade atento ao futebol em suas múltiplas variantes: o esporte, a manifestação popular, a metáfora que nos ajuda a entender a realidade brasileira. São crônicas e poemas escritos a partir da observação do autor sobre campeonatos, Copas do Mundo, rivalidades entre grandes times e lances geniais de Pelé, Mané Garrincha e outros.
Selecionados por Luis Mauricio e Pedro Augusto Graña Drummond, netos do poeta, os textos oferecem um passeio - muito drummondiano, e portanto leve, inteligente e arguto - por nove Copas do Mundo: de 1954, na Suíça, até a última testemunhada pelo autor, em 1986, no México. Não são, claro, resenhas de certames nem tentativas de análise futebolística. Vão além, em seu aparente descompromisso, pois capturam no futebol aquilo que mais interessava ao autor: a capacidade que o bate-bola tem de estilizar, durante os noventa minutos de duração de uma partida, as grandes paixões humanas.
“Confesso que o futebol me aturde, porque não sei chegar até o seu mistério”, anota o mineiro em um dos textos. Pura modéstia, como se verá na leitura deste Quando é dia de futebol, pois, se houve algum escritor brasileiro habilitado à decifração desse esporte apaixonante, foi mesmo Carlos Drummond de Andrade.

5) - A Pátria de Chuteiras 
 Nélson Rodrigues
“Já descobrimos o Brasil e não todo o Brasil. Ainda há muito Brasil para descobrir. Não há de ser num relance, num vago e distraído olhar, que vamos sentir todo o Brasil. Este país é uma descoberta contínua e deslumbrante.” Nelson Rodrigues marcou um lugar indiscutível, revolucionário no teatro. No entanto, o Nelson cronista, o comentarista de futebol, não é menos importante. Nelson Rodrigues foi o escritor brasileiro que “leu”, “releu” nosso país pelo campo, pela bola, pelos craques. Ele viu e compreendeu, antes de todos, a grandiosidade da nossa pátria. Defendeu a nação com uma paixão pura. “Anunciou”, “promoveu”, “profetizou” a força do Brasil.


6) - Futebol ao Sol e à Sombra 
Eduardo Galeano
Acima do futebol está a lenda. Uma estranha magia se impõe ao esporte. E o jogo se transforma em saga, desperta paixões, cria mitos, heróis, glórias e tragédias. Exaltado pelas multidões, criou em seu lado sombrio um mundo à parte, onde envolve poderosíssimos interesses políticos e financeiros.
Mas nada se sobrepõe ao encanto desta "festa pagã". Para captar este fascinante universo de perdas e conquistas, Eduardo Galeano penetrou nas profundezas da história e das histórias que se passam dentro e fora das quatro linhas. Construiu este livro como um verdadeiro monumento à paixão. Através de sua prosa consagrada, tudo tem sabor. Pelé, Di Stéfano, Maradona, Zizinho, Didi, Garrincha, Obdúlio Varella o carrasco uruguaio de 1950 , o aranha negra Yachin, Leônidas, Platini, Domingos da Guia, Friedenreich e muitos outros craques são mostrados nos seus momentos de esplendor e desgraça.

Ágil, emotivo, este livro flui prazerosamente. Não é preciso ser um apaixonado da bola para apreciar esta saga. Basta se apreciar a grande literatura.

7) - Anatomia de uma Derrota
 Paulo Perdigão
Este livro aborda a maior tragédia do futebol brasileiro em todos os tempos: a perda da Copa do Mundo de 1950 em pleno Maracanã. O jornalista Paulo Perdigão analisa e reconstitui passo a passo cada momento do jogo final, da euforia de todos os brasileiros pela certeza da vitória antes do jogo, à incredulidade diante da vitória uruguaia.





8) - A Dança dos Deuses
 Hilário Franco Jr.
No Brasil, o futebol é bastante jogado, mas insuficientemente estudado. Esta constatação estimulou o medievalista Hilário Franco Júnior a empreender uma abrangente viagem em torno do tema. 'A dança dos deuses' está dividido em duas partes, uma histórica e outra de viés analítico. Do ponto de vista histórico, o autor mostra como o futebol não pode ser dissociado da história geral das civilizações. Exemplo eloqüente encontra-se na lógica da sua propagação e rejeição, a partir da Inglaterra, tendo sido bem-aceito nos países que sofriam forte influência cultural inglesa, mas nunca devidamente incorporado em países que constituíram o império, como Austrália e Canadá. A própria evolução das regras e das táticas do esporte responderam, é fato, a necessidades específicas do jogo, mas também só podem ser entendidas em contextos de adaptação do futebol às mudanças no mundo. Na segunda parte, Franco Júnior procura investigar o esporte como metáfora sociológica, antropológica, religiosa, psicológica e linguística. Somos levados a pensar, por exemplo, sobre os diferentes usos políticos do futebol, seja por regimes autoritários ou democráticos, tanto uns quanto outros sempre abraçados ao nacionalismo. O autor nos convida a refletir sobre os sentidos ocultos em toda a ritualização do mundo esportivo, nos nomes dos times, nas cores das camisas, nos escudos, e ainda recorre a Freud para examinar a fascinação que o esporte exerce. Hilário Franco Júnior leva ao limite a ideia de que o futebol é uma imitação da vida.

9) - Brasil em Campo 
 Nélson Rodrigues
Nelson Rodrigues e o futebol. Pode parecer mera repetição, mais do mesmo, mas não é! Brasil em Campo é uma antologia em que se conjugam ironia, versatilidade, repetição - com muito estilo - e belíssimos chutes a gol de um dos maiores cronistas esportivos do país. E não é só isso. Nas crônicas aqui reunidas, percebe-se que, a partir do chute inicial, com belos e inesperados dribles na pauta de sua coluna, Nelson passa a bola para questões políticas, culturais e acaba chegando ao mais fundo da alma brasileira. Porque esse é seu espaço por excelência de discussão do humano e de suas verdades. Mas Brasil em Campo é ainda, sobretudo, o retrato de uma paixão. Paixão pessoal, coletiva, brasileira. Talvez essa seja mesmo a palavra que grite mais alto nas páginas deste livro, como um torcedor em final de campeonato ou quando sente que seu time foi garfado pela arbitragem. Paixão é o sentimento que todos os brasileiros devotam a esse esporte e com Nelson não foi diferente. Sabidamente apaixonado por futebol e pelo seu time, o Fluminense, Nelson elege esse esporte como nosso maior traço de união, fazendo dele uma verdadeira metáfora do Brasil e dos brasileiros.

10) - Os Garotos do Brasil 
 Ruy Castro
Ruy Castro passeia pela alma dos craques com a ginga que só os melhores têm, revelando o caráter, os sonhos e as motivações de alguns dos nossos maiores ídolos. Pelé, Garrincha, Zico, Sócrates, entre outros campeões, são apresentados nesse livro por um torcedor -ele próprio- que usa as palavras para conduzir a bola e chutar a gol, nos mostrando o essencial sobre esses homens que consagraram o futebol brasileiro.



11) - O Futebol Explica o Brasil
Marcos Guterman

De esporte de elite a entretenimento das massas, do amadorismo ao profissionalismo, dos salários modestos à globalização-exportação, o uso político do esporte e o uso da política pelo esporte. Quando se estuda futebol no Brasil, não se fala "só" de um jogo, mas da própria história do país, emaranhada com a evolução nas quatro linhas do campo.
O jornalista e historiador Marcos Guterman mostra a trajetória do futebol no país desde sua chegada da Inglaterra, a formação dos primeiros clubes, os craques, os grandes fracassos, as peculiaridades. O livro narra os acontecimentos do último século no Brasil, mas principalmente mostra como política, economia, sociedade e futebol estão muito mais associados do que costumamos imaginar. Assim, o esporte mais popular do mundo, se lido corretamente, consegue explicar o Brasil.

(º> Fonte das Sinopses dos Livros: SKOOB >>>

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

CBF divulga Ranking Nacional de Clubes 2018

A Diretoria de Competições da CBF atualizou, nesta 
segunda-feira (4/12), o Ranking Nacional dos Clubes (RNC) 2018.
 Palmeiras e Cruzeiro estão empatados na primeira colocação.

↱ Confira o Top 11:

Palmeiras (15.288),
Cruzeiro (15.288),
Grêmio (15.092), 
Santos (14.884), 
Atlético MG (14.312), 
Corinthians (14.076), 
Flamengo (12.796), 
Botafogo (11.958),
 Atlético PR (11.718),
 Internacional (11.368) e
São Paulo (11.098).

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

11 Músicas do Aerosmith

O Aerosmith é o rock em pura essência, criando e renovando seu próprio estilo e influenciando filmes, novas bandas, estética e tendência do rock’n’roll. Por 30 anos eles vêm vivendo o rock tão intensamente quanto compõe suas músicas. As baladas, riffs e inovações mais marcantes dessas três décadas foram em sua maioria feitas pelo quinteto americano. 

Aerosmith surgiu em 1969 da junção de duas outras bandas: Chain Reaction de Steven Tyler (cujo nome artístico na época era Steve Tallarico) e The Jam Band de Joe Perry. Assinaram seu primeiro contrato com a Columbia Records em 1972 e, logo em seguida, gravaram e mixaram seu primeiro disco em apenas duas semanas. Desde então, venderam mais de 100 milhões de discos em 23 álbuns e uma coleção de prêmios (Grammys, American Music Awards, Billboard Awards, MTV Awards). 

A parceria Perry-Tyler acabou em 1979 e, após uma fase conturbada, eles voltam a se reunir em 1984. Desde então, firmaram a cada lançamento sua posição de representantes definitivos do rock’n’roll. Afinal, eles são os responsáveis por inserir na música algumas das novas tendências, como em 1972 quando lançaram a lentinha “Dream On” e colocaram no mercado a primeira “power ballad” que alcançou o topo das paradas rapidamente e a fusão de rock e rap foi vista pela primeira vez com o lançamento de “Walk This Way” em 1986. 

Com o passar dos anos, Aerosmith continuou a colecionar sucessos e discos de platina. E honrando sua coleção de discos de hits, eles ainda conseguiram manter a formação original da banda com Steven Tyler nos vocais, Joe Perry na guitarra solo, Brad Whitford como guitarrista base, Tom Hamilton no baixo e Joey Kramer na bateria. Todos os mesmos músicos que compareceram às gravações do primeiro álbum, há mais de três décadas. Mês passado eles passaram por 4 capitais brasileiras, inclusive participando do Rock in Rio. 

(º> Fonte: Vagalume >>>

11) Pink

10) Dude (Looks Like A Lady)

9) Angel

8) Dream on

7) Rag Doll

6) Cryin


5) Crazy

4) Hole in my Soul

3) Janie´s Got a Gun

2) I Don't Want to Miss a Thing

1) Sweet Emotion
Minhas 11 músicas preferidas do Aerosmith, 
não necessariamente nesta ordem.

 Mais 6 canções para o banco de reservas:
⇒ Jaded
⇒ Blind man

"Este post teve a participação de meu primo
 Leandro Jr., grande fã da banda."


((( Veja e ouça também: )))

sexta-feira, 19 de maio de 2017

11 Músicas do Queen

Queen foi uma banda britânica de rock, fundada em meados de 1970. O grupo, formado por Brian May (guitarra e vocais), Freddie Mercury (vocais e piano), John Deacon (baixo) e Roger Taylor (bateria e vocais) é frequentemente citado como um dos expoentes do seu estilo, também sendo um dos recordistas de vendas de discos a nível mundial. A música da banda também é conhecida por ser altamente eclética, variando entre várias vertentes do rock.

Originalmente, a banda Queen surgiu a partir da Smile, banda formada por Brian May, Roger Taylor e o baixista Tim Staffell. Com o fim desse conjunto, Freddie Mercury e John Deacon, juntamente com May e Roger, estabeleceram a formação de um novo grupo em meados de 1970. Os seus dois primeiros álbuns alcançaram pouco sucesso, até que tornaram-se internacionalmente conhecidos por meio dos álbuns "Sheer Heart Attack" e principalmente por "A Night at the Opera", cujos singles "Bohemian Rhapsody" e "You're My Best Friend" alcançaram bons desempenhos. 

A banda já vendeu mais de trezentos milhões de discos ao redor do mundo, tendo lançado quinze álbuns inéditos, várias coletâneas e trabalhos em vídeo. O grupo foi incluído no Rock and Roll Hall of Fame em 2001 e ganhou uma estrela no Passeio da Fama em Hollywood em 2005.

Freddie Mercury faleceu em 24 de novembro de 1991. Mercury era um show à parte, com uma voz e uma presença de palco impressionantes. Um verdadeiro showman.
(º> Fonte: Wikipédia >>> [ clique e saiba mais]


11) Crazy Little Thing Called Love
Compositor: Freddie Mercury

10) Innuendo
Compositores: Freddie Mercury e Roger Taylor

9) The Show Must Go On 
Compositor: Brian May

8) A Kind of Magic
Compositor: Roger Taylor

7) I Want to Break Free
Compositores: John Deacon

6) Under Pressure
Compositores: Mercury, May, 
Taylor, Deacon e David Bowie 

5) Love of My Life
Compositor: Freddie Mercury

4) Radio Ga Ga
Compositor: Roger Taylor

3) We Will Rock You
Compositor: Brian May

2) We Are the Champions
Compositor: Freddie Mercury

1) Bohemian Rhapsody
Compositor: Freddie Mercury
Minhas 11 canções preferidas do Queen,
 talvez não necessariamente nesta ordem.

Mais 6 ótimas músicas para o banco de reservas:
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((( Veja e ouça também )))

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

11 Músicas de Zé Ramalho

José Ramalho Neto nasceu em Brejo do Cruz em 3 de outubro de 1949, mais conhecido como Zé Ramalho, é um cantor e compositor brasileiro. É primo da cantora Elba Ramalho. Em outubro de 2008, a revista Rolling Stone promoveu a Lista dos Cem Maiores Artistas da Música Brasileira, cujo resultado colocou Zé Ramalho na 41ª posição.


Abaixo, minhas 11 músicas prediletas:

11) Garoto de Aluguel
Compositor: Zé Ramalho
Trecho:
"Baby
Dê-me seu dinheiro que eu quero viver
Dê-me seu relógio que eu quero saber
Quanto tempo falta para lhe esquecer
Quanto vale um homem para amar você
Minha profissão é suja e vulgar
Quero pagamento para me deitar
Junto com você estrangular meu riso
Dê-me seu amor que dele não preciso..."


10) - Kriptônia
Compositor: Zé Ramalho
Trecho:
Não admito que me fale assim
Eu sou o seu décimo-sexto pai
Sou primogênito do teu avô, primeiro curandeiro
Alcoviteiro das mulheres que corriam sob o teu nariz
Me deves respeito, pelo menos dinheiro
Esse é o cometa fulgurante que espatifou
(Refrão)
Um asteróide pequeno que todos chamam de terra 
Um asteróide pequeno que todos chamam de terra

9) - Vila do Sossego
Compositor: Zé Ramalho
Trecho:
"Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam
Em seus papiros Papillon já me dizia
Que nas torturas toda carne se trai
Que normalmente, comumente, fatalmente, felizmente
Displicentemente o nervo se contrai
Oh, com precisão..."

8) - Cidades e Lendas
Compositor: Zé Ramalho e Fausto Nilo
Trecho:
"...Toda cidade é uma lenda, lendas de ferro e cristal
Ruas de luz e de penas, cenas de fogo e jornal
Nas esquinas do deserto, as meninas são sereias
Nas migalhas da televisão eu procuro por você
São atlântidas concretas baseadas na pobreza
Babilônias da desconstrução sob a lama dos meus pés
As cidades são cometas, vão embora porque somos tão sós."

7) - Mistérios da Meia-noite

Compositor: Zé Ramalho
Trecho:
"Mistérios da Meia Noite
Que voam longe
Que você nunca
Não sabe nunca
Se vão se ficam
Quem vai quem foi

Impérios de um lobisomem
Que fosse um homem
De uma menina tão desgarrada
Desamparada se apaixonou..."

6) - Avôhai
Compositor: Zé Ramalho
Trecho:
"Um velho cruza a soleira
De botas longas, de barbas longas
De ouro o brilho do seu colar
Na laje fria onde quarava
Sua camisa e seu alforje
De caçador

Oh meu velho e invisível
Avôhai
Oh meu velho e indivisível
Avôhai..."

5) - Chão de Giz
Compositor: Zé Ramalho
Trecho:
"Eu desço dessa solidão
Espalho coisas sobre um chão de giz
Há, meros devaneios tolos a me torturar
Fotografias recortadas em jornais de folhas, amiúde...
Eu vou te jogar num pano de guardar confetes
Eu vou te jogar num pano de guardar confetes..."

4) - Banquete dos Signos
Compositor: Zé Ramalho
Trecho:
"Discutir o cangaço com liberdade
É saber da viola, da violência
Descobrir nos cabelos inocência
É saber da fatal fertilidade
Descobrir a cidade na natureza
Descobrir a beleza dessa mulher
Descobrir o que der boniteza
Na peleja do homem que vier, quando vier
Descobrir no bagaço dos engenhos
No melaço da cana mais um beijo..."

3) - Entre a Serpente e a Estrela
Compositores: Terry Sttaford e P. Fraser
Versão: Aldir Blanc
Trecho:
Há um brilho de faca
Onde o amor vier
E ninguém tem o mapa
Da alma da mulher...
Ninguém sai com o coração sem sangrar
Ao tentar revelar
Um ser maravilhoso
Entre a serpente e a estrela..."

2) - Cidadão
Compositor: Lucio Barbosa
Trecho:
"Tá vendo aquele edifício moço?
Ajudei a levantar
Foi um tempo de aflição
Eram quatro condução
Duas pra ir, duas pra voltar
Hoje depois dele pronto
Olho pra cima e fico tonto
Mas me chega um cidadão
E me diz desconfiado, tu tá aí admirado
Ou tá querendo roubar?
Meu domingo tá perdido
Vou pra casa entristecido
Dá vontade de beber
E pra aumentar o meu tédio
Eu nem posso olhar pro prédio
Que eu ajudei a fazer..."

1) - Admirável Gado Novo
Compositor: Zé Ramalho
Trecho:
"Vocês que fazem parte dessa massa
Que passa nos projetos do futuro
É duro tanto ter que caminhar
E dar muito mais do que receber
E ter que demonstrar sua coragem
À margem do que possa parecer
E ver que toda essa engrenagem
Já sente a ferrugem lhe comer
Êh, oô, vida de gado
Povo marcado
Êh, povo feliz!"

* * *
E mais 6 para o banco de reservas:
15) - Eternas Ondas