"Uma vaga noção de tudo, e um conhecimento de nada."
Charles Dickens (1812 - 1870) - Escritor Inglês

quinta-feira, 17 de julho de 2014

A Pedra no Caminho

A Pedra no Caminho

Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada. Naquele momento ele se escondeu e ficou observando se alguém tiraria a imensa rocha do caminho. Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra. Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantia as estradas limpas, mas nenhum deles tentou se quer remover a pedra dali. 

De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais. Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali. Após muita força e suor, ele finalmente, com muito jeito, conseguiu mover a pedra para o lado da estrada. Ele voltou a pegar a sua carga de vegetais mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra. Foi até ela e viu que a bolsa continha muitas moedas de ouro, e um bilhete escrito pelo rei que dizia:

"Todo obstáculo contém uma oportunidade para melhorarmos nossa condição..."

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Seleção da Copa 2014 e outros Prêmios da FIFA

A FIFA escolheu os melhores da Copa para cada posição. A lista tem 5 alemães e 2 brasileiros. O argentino Lionel Messi, que foi eleito ontem o melhor da Copa, não aparece entre os 11 eleitos. A FIFA se baseia em estatísticas para eleger os 11 melhores, e, é feita antes do final da Copa. A Colômbia de Zuñiga (que tirou Neymar da Copa), ganhou o Troféu FAIR PLAY (jogo limpo), só que a seleção da Colômbia, terminou a Copa como a 4.ª  equipe mais faltosa. 

"Vai entender ... Acho que nem a FIFA explica isso..."

Prêmios da Copa do Mundo de 2014:
Luva de Ouro (melhor goleiro): Manuel Neuer (ALE)

Chuteira de Ouro (artilheiro): James Rodríguez (COL), com seis gols

Melhor jogador jovem (até 21 anos): Pogba (FRA)

Bola de Ouro (melhor jogador): 1º Lionel Messi , 2º Thomas Müller e 3º Arjen Robben

Confira a Seleção do Mundial:
Neuer (Alemanha)
Goleiro - 9,33 pontos


De Vrij (Holanda)
Defensor - 9,7 pontos


Hummels (Alemanha)
Defensor - 9,66 pontos


Thiago Silva (Brasil)
Defensor - 9,54 pontos


Rojo (Argentina)
Defensor - 9,51 pontos


Toni Kroos (Alemanha)
Meio-campista - 9,79 pontos

Oscar (Brasil)
Meio-campista - 9,57 pontos


Lahm (Alemanha)
Meio-campista - 9,39 pontos


James Rodríguez (Colômbia)
Meio-campista - 9,37 pontos


Robben (Holanda)
Atacante - 9,74 pontos


Thomas Müller (Alemanha)
Atacante - 9,63 pontos

 "Totalmente sem Critério essa FIFA"

Personagem da Vez: James Rodríguez


Frase para a Semana

"A arte de vencer se 
aprende nas derrotas."
Simón Bolívar
(Caracas, 24 de julho de 1783 – Santa Marta, 17 de dezembro de 1830), 
Foi um militar e líder político venezuelano. Simón Bolívar é considerado
 na América Latina como um herói, visionário, revolucionário, e libertador.

domingo, 13 de julho de 2014

Alemanha é a campeã da Copa do Mundo 2014

Crédito da imagem: Placar
A Alemanha é a campeã da 20ª Copa do Mundo de Futebol. 
Os germânicos venceram os argentinos na grande final, com um 
gol de Mario Götze, no 2.º tempo da prorrogação, e conquistou 
seu 4.º título, igualando-se a Itália.
  Tabela  Completa  

Infográfico: Santidades do Rock

13 de Julho - Dia Mundial do Rock
Via: IG >>>

sábado, 12 de julho de 2014

5 Links - # 083 >>>

Trilha Sonora (150) - Renato Russo

Close the Door Lightly 
When When You Go
Renato Russo
Compositor: Eric Andersen
Turn around, don't whisper out my name
For like a breeze, it'd stir a dying flame
I'll miss someone, if it eases you to know
So close the door lightly when you go
Who was the one that stole my mind?
Who was the one that robbed my time?
Who was the one who made me feel unkind ?
So fare thee well, sweet love of mine
Take your tears to someone else's eyes
They're made of glass
And are cut like wounded lies
Memories are drifting like the snow
But close the door lightly when you go

Don't look back to where you once hade been
Look straight ahead
When you're walking through the rain
And find a light
If the path gets dark and cold
But close the door lightly when you go
But close the door lightly when you go

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Alemanha, o País do Futebol

Eles tiraram o futebol do país da lama para transformá-lo no mais 
organizado e poderoso do mundo. Estádios lotados e novos craques
 despontaram de uma filosofia simples: o papel social do esporte é 
mais importante que qualquer troféu.

Por Guilherme Pavarin e Alexandre Versignassi - Via: Revista Superinteressante >>>

No comecinho dos anos 2000, o grandalhão Oliver Bierhoff era o maior - e bota maior - símbolo do então apático futebol alemão. Experiente, corpulento, de canelas longas, pouca técnica e quase nenhuma movimentação, o centroavante abusava dos seus 1,91 m para finalizar as jogadas do único jeito que sabia: pelo alto, entre os zagueiros, cabeceando firme para dentro das redes. O movimento era repetido à exaustão. Jogo a jogo.

Na Eurocopa de 2000, na Bélgica, os alemães sentiram a limitação bater na ponta das chuteiras. Atirados em um grupo com equipes fortes - Inglaterra, Portugal e Romênia -, caíram logo na primeira fase, marcando apenas um ponto e um gol. Vexame para uma camisa tricampeã mundial, que já tinha vestido Franz Beckenbauer, Karl Rummenigge, Paul Breitner. "Estávamos pensando exatamente como vocês brasileiros pensam hoje: que não precisávamos aprender nada. E fomos jogando cada vez pior, pior e pior", resumiu o próprio Breitner numa entrevista recente para o canal ESPN Brasil. Mas a queda em 2000 fez os alemães acordarem. Autoridades foram a público e tornaram o desempenho da seleção assunto de estado. O governo traçou um plano ambicioso: em uma década, a Alemanha deveria voltar a ser uma potência futebolística.

A missão, afirmaram os governantes, era fazer com que a população voltasse a se encantar com o esporte. O país, então, botou a mão no bolso. Em pouco mais de 12 anos, investiu cerca de US$ 1 bilhão em academias e centros de treinamentos para jovens. A ideia era usar esses CTs públicos para ensinar futebol com uma receita em duas medidas: 50% habilidade, 50% força - em vez dos 200% força que a seleção vinha aplicando.

Quem cuida de tudo lá é a DFB (Associação Alemã de Futebol), a CBF deles. Ligada ao governo, a associação alemã é dona de 366 centros futebolísticos. Desde 2001, crianças de 9 a 17 anos desenvolvem seus talentos em academias perto de suas casas, sem vínculo com clubes. Cerca de mil técnicos treinam 25 mil jovens. A DFB, na verdade, é tudo o que a CBF não é. A nossa Confederação Brasileira de Futebol é um órgão privado, e não possui nenhum projeto de formação de jogadores além das seleções de base (sub-15, sub-17 e sub-20), que só pinçam jovens talentos que já treinam em algum clube. E tem a corrupção - os escândalos se avolumam há décadas.

Enquanto isso, na Alemanha, a DFB tratou de reformar a Bundesliga - o campeonato nacional deles. A primeira foi impor uma política financeira rigorosa. Os clubes passaram a ter que enviar, três vezes ao ano, atestados de orçamento positivo. Analisados um a um, os casos deveriam seguir à risca um livro de 200 páginas que especifica normas financeiras.

Se aprovados, ok, podem jogar a liga. Do contrário, W.O.: perdem pontos e, se a "infração" administrativa for grave, nem entram em campo. Assim, nenhuma extravagância, como contratar um Neymar, poderia ser feita sem que o clube desse garantias de poder efetuar o pagamento. Tal controle foi capaz de praticamente extinguir as dívidas das equipes locais. Dos 30 times da Bundesliga, só dois têm dívidas. E o gasto com salários não passa de 50% da receita dos clubes; em outros países, o valor chega a 70%. No Brasil, a dívida dos 20 maiores clubes é de R$ 4 bilhões. Na Inglaterra, de R$ 11 bilhões.

Com esse pacotão, a missão alemã estava clara: gerar novos talentos e nutrir o futebol deles numa competição sustentável. Hoje, 13 anos depois, os resultados são sólidos. Bayern e Borussia Dortmund, dois dos grandes clubes da nação, foram os finalistas da Champions League, o principal torneio interclubes do mundo. Como numa boa lavoura, proliferam novos craques. Mario Goetze, de 20 anos, André Schürrle, de 22, mais Marco Reus e Thomas Müller, de 23, são alguns nomes que fazem Bierhoff e seus antigos companheiros parecem praticantes de outro esporte. Para completar, a liga do país tem o melhor público do mundo, média de 45 mil pessoas por jogo (40% são mulheres). Só a torcida do Borussia Dortmund tem média de 80 mil (!) por jogo. É uma final de Libertadores no Maracanã a cada domingo - coisa inédita na história do futebol. Não tem comparação: média de público do Brasileiro é 15 mil pessoas. A da segunda divisão alemã é de 17 mil. Nossa média, aliás, é só a 13º do mundo, atrás de China e EUA.

O fato é que nenhum país trata o futebol tão a sério quanto a Alemanha. E não é só para tentar ganhar troféus. Quando eles propuseram uma revolução no futebol, a justificativa foi a seguinte: só a bola seria capaz de unir a nação.

Faz mais sentido do que parece. A Alemanha é o terceiro país com mais imigrantes no mundo (atrás de EUA e Rússia). Mais de 20% dos 82 milhões de habitantes da Alemanha são ou imigrantes ou filhos de imigrantes. Num país onde até não muito tempo atrás era preciso ser "ariano" para ser cidadão, isso poderia virar um caldeirão de intolerância. Às vezes até vira. Mas o futebol ajuda a manter a coisa em fogo baixo, justamente porque nada na Alemanha abraçou mais imigrantes do que o futebol.

O Bayern de Munique, por exemplo, é um arco-íris étnico. No time mais tradicional da Alemanha, tem negro, branco, moreno, narigudo, careca, black power... Se botar o uniforme do Bangu nos caras, vira tudo carioca. Uma combinação de fazer Hitler revirar no túmulo - e, junto com as iniciativas que vimos aqui, de tornar a Alemanha tetracampeã no Brasil, o país da corrupção no futebol.
* * *
Nada é por acaso... É como aquele ditado: "Há males que vem para bem."
O Brasil poderia aprender com eles, não só na área esportiva, mas também, 
na social, na política e na educação...

Poesia a Qualquer Hora (158) - Carlos Drummond de Andrade

A Seleção

Vai Rildo, não Amarildo?
Vão Pelé e, que bom Mané,
O menino gaúcho Alcino
e nosso veterano Dino, 
Altair, rima de Odair, 
ecoando na ponta: Ivair, 
e na quadra do gol: Valdir. 
Fábio, o que não poder faltar, 
e também não pode Gilmar. 
como, entre os santos dos santos, 
o patriarca Djalma Santos, 
sem esquecer o Djalma Dias 
e entre mil e uma noites, Dias. 
Mas se a Comissão não se zanga, 
quero ver, em Everton, Manga. 
É canhoto, e daí? Fefeu, 
quando chuta, nunca perdeu. 
A chance que lhe foi roubada, 
desta vez a tenha Parada. 
Paraná, invicto guerreiro 
para guerrear como aqui, lá. 
Olhando pro chão, Jairzinho 
e como joga legalzinho. 

Não abro mão de Nado e Zito, 
nem fique o Brito por não-dito. 
Ditão, é claro, por que não? 
E o mineiríssimo Tostão, 
O grande Silva, corintiana 
glória e mais o áspero Fontana, 
Dudu, Edu... e vou juntando 
bons nomes ao nome de Orlando, 
para chegar até Bellini 
em cujas mãos a taça tine. 
Célio, Servílio: suaves eles 
já completados por Fidelis. 
Edson, Denílson, Murilo, 
cada um com seu próprio estilo. 

Um lugar para Paulo Henrique 
enquanto digo a Flávio: fique! 
Com Paulo Borges bem na ponta 
Eu conto, e sei que você conta. 
Na lateral, Carlos Alberto 
estou certo que vai dar certo. 
Acham tampinha Ubirajara? 
Valor na se mede por vara. 
Até parece de encomenda: 
Leônidas, nome que é legenda. 
E se Gérson do Botafogo 
Entra em campo, ganha jogo. 
Não podia esquecer o Lima 
e o seu chute de muita estima. 

Com tudo isso e mais Rinaldo 
e o canarinho de Ziraldo, 
quarenta e seis, se conto bem 
- um time igual eu nunca vi 
em Europa, França e Belém - 
que barbada seria o Tri, 
hein.

Carlos Drummond de Andrade
[ Saiba + ]

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Copa 2014: Estatísticas das Seleções das Finais

A ALEMANHA BUSCA SEU 4.º TÍTULO, A ARGENTINA SEU 3.º


Campeões e Vices de Todos os Estaduais em 2014


Paul Otlet, imaginou a internet em 1895

A internet é muito mais velha do que pensávamos.

De acordo com um novo livro, intitulado “Cataloguing the World” (Catalogando o mundo, em tradução livre), um empreendedor belga pouco conhecido chamado Paul Otlet previu a world wide web muito antes de os computadores (e a própria world wide web) serem inventados.
O livro foi escrito por Alex Wright, diretor de experiência do usuário e desenvolvimento de produtos do New York Times. 

Em 1895, Otlet imaginou uma biblioteca universal de informações que poderia ser acessada remotamente, de acordo com o livro. Como a internet de hoje, a visão de Otlet envolvia depositar o conhecimento do mundo em um sistema centralizado e interconectado.

°°° Fonte: Brasil Post >>> [ Clique no link ao lado para ler a matéria completa ]

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Gif: 20 anos da comemoração de Bebeto na Copa dos E.U.A.

Essa comemoração ficou marcada na Copa de 1994, quando Bebeto,
 no jogo entre Brasil e Holanda, fez o segundo gol brasileiro e chamou
 Romário e Mazinho para festejarem o gol desta forma, para lembrar
 o nascimento de Mattheus, filho do atacante. O Brasil venceu por 
3x2, com 2 gols de Bebeto e um de Romário, e avançou 
à semifinal da competição.

Imagens da Vez : Futebol e Arte

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