The Rolling Stonesé uma banda de rock inglesa formada em
Londres em 1962 e considerada um dos maiores e mais bem
sucedidos grupos musicais de todos os tempos.
Ao lado dos Beatles, são considerados a banda mais importante
da chamada Invasão Britânica ocorrida
nos anos 1960. A banda e seus membros ocuparam posição
de destaque nas mudanças musicais e comportamentais
dos anos 1960 e são frequentemente
relacionados com a contracultura, rebeldia e juventude.
Integrantes: Atuais Mick Jagger - vocal, guitarra base, vocais (desde 1962) e guitarra base (desde 1993). Keith Richards - guitarra solo (desde 1962). Charlie Watts - bateria (desde 1962). Ron Wood - guitarra base (desde 1974).
Antigos Brian Jones - guitarra base e backing vocals( 1962–1969). Mick Taylor - guitarra base e backing vocals (1969-1974). Bill Wyman - baixo (1962–1991).
Em 2012 os Rolling Stones completaram 50 anos de trabalho, e são considerados uma das bandas mais velhas em atividade. Como parte das comemorações, lançaram em junho de 2012 o livro The Rolling Stones: 50. Em fevereiro e março deste ano, os Rolling Stones fizeram 4 shows no Brasil. (°> Fonte: Wikipédia >>> [ clique e saiba mais ]
Abaixo minhas 11 músicas preferidas dos Rolling Stones:
“Uma história cujo grande valor reside no fato de os leitores desejarem que ela não acabe.”
- El Comercio
Sam e Billy têm 12 anos e moram na pequena Carnival Falls. Amigos inseparáveis, eles percorrem o bosque de bicicleta e preparam-se para terminar a construção da sonhada casa na árvore. Compartilham tudo, inclusive a paixão por Miranda, a menina rica que acaba de se mudar para a cidade. Juntos, os três vivem as descobertas e as transformações típicas da idade e desvendam o mistério que assombra a vida de Sam: o paradeiro de sua mãe. Com esses ingredientes e doses generosas de lirismo, Federico Axat escreveu uma história admirável sobre a delicada passagem da infância para a adolescência e desta para a vida adulta.
Mas não só. Romance de crescimento e suspense com incursões pelo fantástico, O Pântano das Borboletas reserva uma desconcertante reviravolta final: um segredo que, revelado, arremessa o leitor em um torvelinho de emoções e confere à trama um sentido totalmente novo. [Texto da contracapa]
O livro me atraiu por esta sinopse e pelo título, resolvi lê-lo. No começo parecia bem legal, depois foi ficando meio maçante, mas sem perder o fio da meada, mas não desisti, ainda bem, aí veio o final, o epílogo, trazendo a coerência aos fatos narrados. É daquelas histórias que tem um final que te deixa de boca aberta e fazendo várias perguntas do tipo: ‘como não percebi’; 'como não pensei nisso’; ‘isso explica aquilo’, ‘agora eu entendi’; ‘genial mesmo este escritor’. Confesso que li umas duas ou três vezes o epílogo, para ver se era aquilo mesmo que estava escrito, se eu não estava entendendo errado.
O livro é dividido em 4 partes: - Primeira parte - Suposição 1985: O autor nos conta sobre o acidente automobilístico em que Sam com 1 ano de idade perde sua mãe, e, é acolhido em um abrigo por Amanda e Randall. Relata a amizade de Sam com Billy e logo depois da chegada de Miranda a um casarão vizinho deles.
- Segunda parte - Hoje (I) 2010: Sam está com 40 anos, e fala sobre os acontecimentos naquele verão de 1985, e o que se seguiu em sua vida.
- Terceira parte - Os Homens Diamantes 1985: Nesta parte o autor dá destaque ao acidente da mãe de Sam. O que teria acontecido exatamente naquela noite chuvosa do acidente? Mistérios e realidade com toques fantásticos, os três tentam descobrir o que realmente aconteceu, pois um homem afirma que a mãe de Sam foi levada por alienígenas, pois o corpo nunca fora encontrado...
- Quarta parte - Hoje (II) 2010: esta quarta e última parte ele volta a contar mais sobre a vida de Sam.
*
O autor traz uma bela história de amizade verdadeira entre Billy, Sam e Miranda. Uma história que envolve aventuras, confidências, lealdade e companheirismo. Em um tom nostálgico, o autor nos remete a aquela fase de transição entre infância e adolescência, cheia de descobertas, imaginações e sonhos. Uma narrativa encantadora e singela. Um enredo original com personagens inesquecíveis e bem construídos. A reviravolta que a história se dá no final é o surpreendente deste livro. Valeu a pena a leitura. Superou e muito, minhas expectativas.
Um livro surpreendente, encantador e atordoante. Nostalgia pura.
Trechos:
- “Enquanto seus lábios se moviam, recitei de cabeça as palavras que sabia de cor.
Basta-me sonhar com seu sorriso,
Sentir sua pele em uma pétala,
Imaginar seu rosto na chuva.
A razão não engana o coração.
Em um dos momentos de maior indecisão de que posso me lembrar, Miranda tornou a colocar a folha no lugar e pegou outra vez a correntinha. Com um pouco de dificuldade, conseguiu abrir o fecho e colocou-a. Pôs uma das mãos sobre a meia-lua e sorriu.
Algumas lágrimas me escaparam dos olhos enquanto a imitava, levando a mão ao peito, onde outra meia-lua igual à dela repousava sob a minha camiseta. Abaixei o binóculo. Recostei-me no galho do olmo e contemplei o coração que havia recortado no tronco, em um lugar onde ninguém além de mim jamais poderia encontrá-lo.” - págs.: 17 e 18
- “Foi ela que um dia me disse que precisávamos conversar – essa frase que quase não requer mais explicações. Mas eu estava esperando por isso e o desejava. A separação foi de comum acordo, apesar de parecer que isso nunca é possível. No fundo do coração, sabíamos que a relação já não era a mesma, que não tinha sentido pôr a culpa nas horas que eu passava diante da máquina de escrever, no seu ambiente na universidade, na sua família, em nada. Identificar as razões não mudaria o resultado. Às vezes teimamos em procurar explicações para as coisas em vez de aceitá-las como são.” - pág.:145
- “Quando conseguimos aquilo que sonhamos, de vez em quando precisamos olhar para trás, sentir-nos vulneráveis novamente.”- pág.: 293
O autor:
Federico Axat nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 1975. Engenheiro, começou a escrever por interesse e vocação. Em 2010 lançou seu primeiro livro, Benjamin, publicado na Espanha, na Itália e no México. O Pântano das Borboletas é sua estreia no Brasil.
O jovem ilustrador e designer brasileiro Lucas Levitan, natural de Porto Alegre, começou a fazer em 2014 uma união entre fotografia e ilustrações. Ele teve a ideia de investir na sua arte quando caminhava pelas ruas de Londres e foi quase atingido por um tijolo que despencou de uma construção e caiu bem próximo à sua cabeça.
A partir daí, Lucas começou a perceber que queria realizar muitas coisas em sua vida. Ele teve a ideia de criar o projeto Photo Invasion – Invasão de fotos – onde coloca suas ilustrações em fotos de desconhecidos. Primeiro, ele começou invadindo suas próprias fotos e depois começou a procurar no Instagram novas “vítimas” para invadir as fotos. Veja abaixo um pouco do trabalho do artista.
Uma trágica notícia interrompeu a alegria do carnaval de 1916. Na madrugada de 6 de março daquele ano, o transatlântico espanhol Príncipe das Astúrias, vindo de Barcelona com destino final a Buenos Aires, foi a pique no local conhecido como Ponta de Pirabura, em Ilhabela, litoral norte de São Paulo. O acidente é o maior naufrágio de uma embarcação de passageiros já registrado na costa brasileira. Oficialmente foram 477 mortos.
Transatlântico espanhol naufragou na costa de Ilhabela em 6/3/1916
O navio francês Vega ajudou a resgatar cerca de 55 dos 144 sobreviventes. Oficialmente o transatlântico levava 621 pessoas, entre passageiros e tripulantes. Mas, estudiosos do naufrágio acreditam que o número real de pessoas a bordo era maior. Na época, a Europa vivia a Primeira Guerra Mundial e muitas famílias, em fuga, viajavam ilegalmente para países americanos em busca de melhores condições.
Mistérios e tesouros. O naufrágio do Príncipe das Astúrias guarda até hoje mistérios. Teorias sobre os motivos do seu acidente e sobre tesouros submersos povoam sua história. Há quem diga que o acidente possa ter sido causado por algum torpedo, afinal eram tempos de guerra. Outros dizem que não houve nada de acidental no ocorrido, que o naufrágio foi premeditado para esconder o roubo de uma carga de moedas de ouro que tinha como destino Buenos Aires. Algumas histórias falam de riquezas ocultas no fundo do mar. As expedições conduzidas onde estão os destroços do navio não encontraram nenhum baú cheio de ouro e jóias, mas recuperam estátuas de bronze, presentes da Espanha em homenagem à independência da Argentina. O local tornou-se um dos mais conhecidos pontos de mergulho do Brasil.
O Bayern de Munique, da Alemanha, assumiu a liderança do ranking mundial de sócios-torcedores, que tem ainda três brasileiros (Corinthians, Palmeiras e Internacional) entre os dez primeiros colocados.
O ranking foi elaborado pela FS Consulting Sports, em parceria com a Máquina do Esporte. O estudo reúne os clubes estrangeiros que concordaram em divulgar o número de associados. Os dados dos clubes brasileiros são do Movimento por um Futebol Melhor.
Com 258 mil sócios-torcedores, o Bayern é o novo líder mundial, à frente do Arsenal, da Inglaterra, com seus 225 mil associados.
O Benfica, de Portugal, perdeu a liderança e agora está na terceira posição. A queda se deu após a recontagem de sócios realizada pelo clube português no ano passado. O Benfica caiu de 270 mil para os atuais 157 mil sócios-torcedores.
O Corinthians é o clube brasileiro melhor colocado no ranking mundial e aparece na quinta colocação, com 132.481 associados. Está logo atrás do Barcelona, o quarto no ranking, com 150 mil.
No Top 10 estão ainda dois outros clubes brasileiros. O Palmeiras é o sétimo, com 126.903 sócios-torcedores, logo à frente do Internacional, com 112.756.
Completam a relação dos dez primeiros o Borussia Dortmund (6º), Porto (9º) e Chelsea e Tottenham Hotspur (empatados na 10ª posição).
Outros clubes brasileiros em destaque no ranking mundial são o Grêmio, 13º colocado (90.507), logo atrás do Real Madrid (91.846); e o São Paulo, 15º com 82.981.
O Flamengo, clube com a maior torcida do Brasil, é apenas o 19º colocado no ranking mundial. Em queda no número de sócios-torcedores desde o final do ano passado, o time carioca tem atualmente 60.400 e está atrás do Santos (62.472) e até do Olympiakos, da Grécia, com 65 mil.
:-( Hoje (02/03), 20 anos do acidente que vitimou os Mamonas Assassinas
(((( Texto de Carlos, o Chacal )))) ---- (º> Via: Whiplash >>>
"Estávamos no ano de 1995 e já fazia um bom tempo que o Rock não era mais a sensação do momento. Mas cinco rapazes viriam a mudar o cenário musical da época. Numa carreira meteórica, nunca uma banda fez tanto sucesso em tão pouco tempo. Os Mamonas Assassinas foram responsáveis por uma das maiores vendagens de disco no Brasil. Em um espaço curto de tempo venderam mais de 1 milhão de cópias e alcançaram um sucesso estrondoso.
Antes da fama, Julio Rasec, Bento Hinoto e os irmãos Samuel Reoli e Sérgio Reoli, formavam em Guarulhos - SP, uma banda chamada Utopia especializada em covers de Rush e Legião Urbana. Durante uma apresentação num ginásio da cidade o público pediu para que fizessem um cover da banda Guns N'Roses. Como nenhum deles sabia a letra, chamaram alguém da platéia para subir ao palco e cantar. Um rapaz que atendia por Dinho se apresentou, mas ele também não sabia a letra da música. Levou o público às gargalhadas com as palhaçadas que fez, com isso acabou sendo convidado a fazer parte da banda.
A Utopia passou a fazer apresentações periódicas pela cidade de São Paulo. Participaram de programas televisivos regionais e chegaram até a gravar um disco que não vendeu mais que cem cópias. O Utopia se caracterizava pela seriedade de suas músicas, mas como não conseguiram alcançar o sucesso esperado decidiram investir numa mudança radical. Não foi uma tarefa difícil, pois todos já tinham por natureza um espírito brincalhão e também já tinham escrito diversas músicas com letras engraçadas para brincar com amigos e parentes.
A primeira providência foi modificar o nome da banda. Entre opções como Os Cangaceiros De Teu Pai, Coraçõezinhos Apertados, Uma Rapa de Zé e Tangas Vermelhas, acabaram escolhendo Mamonas Assassinas, pois segundo o vocalista foi o nome que mais os fez rir. Engana-se quem pensa que o nome foi inspirado naquelas famosas frutinhas verdes e espinhentas. Na verdade o nome significava seios grandes como pode ser identificado no nome em inglês que criaram para a banda: The Killer Big Breasts.
Gravaram uma fita demo e enviaram para diversas gravadoras. De início foram rejeitados por todas, mas Rafael Soares, amigo da banda, baterista do grupo Baba Cósmica, era filho do diretor artístico da EMI-Odeon, João Augusto Soares, e foi através dele que João conheceu o som dos Mamonas e resolveu investir naquele grupo irreverente. Assinaram contrato e em Abril de 95 lançaram o primeiro e único disco auto-intitulado, onde as piadinhas estavam incluídas das músicas até os agradecimentos no encarte.
Com o trabalho de uma assessora de imprensa contratada pelo empresário do grupo (e praticamente o sexto Mamona) Rick Bonadio, fizeram sua primeira aparição para o Brasil no programa Jô Soares Onze e Meia. A partir daí o sucesso foi inevitável. O disco começou a vender como água devido ao sucesso da faixa "Vira-Vira", uma música que conta as aventuras sexuais de um casal português numa paródia do cantor, também português, Roberto Leal.
Essa foi a primeira música a estourar, mas não demorou muito para que todas as faixas do disco estivessem na boca de todos. "Pelados em Santos", "Chopis Centis", "Mundo Animal", "Robocop Gay", "Sábado de Sol", entre outras eram executadas a exaustão nas rádios de todo o Brasil. Em diversas músicas Dinho fazia imitações perfeitas de famosos cantores brasileiros, como Belchior na faixa "Uma Arlinda Mulher".
Eram em média cinco shows por semana, estavam nas capas das revistas mais importantes do Brasil e as apresentações em programas de televisão se tornaram freqüente. Claro que a crítica musical ficou horrorizada com o sucesso de uma banda como os Mamonas Assassinas. Eram tachados de ridículos e palhaços da música, mas o público não estava nem aí.
Com uma sonoridade pop/rock que em algumas canções misturavam diversos elementos de outros estilos musicais, passavam do hard rock ao heavy metal sem dificuldades. Arranjos criativos, letras escrachadas e divertidas conquistaram jovens, adultos, idosos e crianças.
Mas um acidente fatídico viria a interromper a carreira dos jovens de Guarulhos. Em 2 de Março de 1996 a banda voltava de sua última apresentação no país, em Brasília, de onde partiriam para uma turnê em Portugal, quando o avião Learjet onde viajavam se chocou com a Serra da Cantareira em São Paulo.
Esse acontecimento chocou o Brasil. Não se via tanta tristeza no país deste a morte do piloto Ayrton Senna quase dois anos atrás. Milhões de pessoas acompanharam tudo pela TV, desde o resgate dos corpos até o enterro na cidade de Guarulhos. No velório foram milhares de pessoas se espremendo para dar o último adeus àqueles que haviam se tornado ídolos nacionais. Depois disso os Mamonas tiveram lançados bonecos, livros, cd-rom, álbum de figurinhas e uma coletânea com versões ao vivo de algumas músicas e faixas inéditas. Os Titãs chegaram a gravar um cover da música "Pelados em Santos" no álbum "As Dez Mais".
Até hoje críticos musicais e estudiosos da sociedade se perguntam como foi que um grupo como os Mamonas Assassinas alcançou tanto sucesso entre todas as faixas etárias e sociais da nossa população. Todos procuram uma explicação para a fama estrondosa que o grupo alcançou. Seria o estilo musical? Seriam as letras das músicas? Seria a irreverência de seus integrantes? Será que o povo estava precisando de alegria? Será que eram apenas uma moda passageira? Apenas se tornaram um mito devido ao acidente que interrompeu drasticamente suas vidas?"