"Uma vaga noção de tudo, e um conhecimento de nada."
Charles Dickens (1812 - 1870) - Escritor Inglês

sábado, 29 de setembro de 2018

Trilha Sonora (313) - Two Door Cinema Club

Something Good Can Work
Two Door Cinema Club
There's a spanner in the works you know,
You gotta step up your game to make to the top.
So go!
Gotta little competition now,
You're going to find it hard to cope with
Living on your own now.
Uh oh! Uh oh!

Let's make this happen, girl
you gonna show the world
That something good can work
and it can work for you.
And you know that it will.

Let's get this started girl,
we're moving up we're moving up
It's been a lot to change but you
will always get what you want.

Took a little time to make it a little better,
It's only going out, just one thing and another,
You know! You know!

Took a little time to make it a little better,
It's only going out, just one thing and another,
You know! You know!

Let's make this happen, girl
you gonna show the world
That something good can work
And it can work for you.
And you know that it will

Let's get this started girl
We're moving up
We're moving up but
It's been a lot to change
But you will always get what you want

Let's make this happen
Girl you gonna show the world
That something good can work
And it can work for you
And you know that it will.

Let's get this started girl
We're moving up
We're moving up but
It's been a lot to change
But you will always get what you want

Let's make this happen
Girl you gonna show the world
That something good can work
And it can work for you
And you know that it will

Let's get this started girl
We're moving up
We're moving up but
It's been alot to change
But you will always get what you want

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Eternidade, por Vivina de Assis Viana

Eternidade
Vivina de Assis Viana

Passamos três dias no interior de Minas, minha irmã, meu irmão e eu. Na fazenda onde crescemos, sonhamos, aprendemos, desaprendemos. Vivemos.

Faltou o irmão mais velho, oitenta anos. Justamente o que mora perto, de lá da porteira. Logo depois da árvore torta.

Estava na capital, como dizia nosso pai. Indo a médicos, que ninguém é de ferro. Nem ele, adepto de longas caminhadas e leituras. Guimarães Rosa, de preferência. Nada mais natural. Falam a mesma linguagem, irmanados.

Irmanados, três dias afora e três noites adentro, minha irmã, meu irmão e eu falamos muitas linguagens. Ora a das lembranças, ora a dos sonhos, ora a do espanto. Sempre a da saudade. Nada mais natural. Durante os três dias e três noites, na casa grande, colonial, paredes brancas, janelas azuis, finitas e infinitas imagens iam e vinham, presentes, ausentes, próximas, distantes.

Pais, avós, bisavós, filhos, netos, tios, sobrinhos, cunhados, empregados, um desfile sem fim de fatos e figuras que nem sabíamos que sabíamos, nem lembrávamos que não esquecêramos.

Na mesa grande da cozinha, nós três éramos muitos. Ora com vinte anos, ora com mais de cem, éramos muitos. Inúmeros.

Compramos e vendemos fazendas, plantamos aqui e ali, escalamos árvores, ouvimos músicas, lemos livros, andamos a pé, a cavalo, de trem, de jipe, atravessamos rios, pontes, porteiras, saímos pra não mais voltar. Voltamos sempre.

Na mesa da cozinha, muito maior que nós, nós três, que éramos tantos, dividimos, na primeira noite, o presente e o passado, as idas e vindas, a vida e morte com alguém que, continuação de nós todos, tantos, inúmeros, tinha dupla função: filho e sobrinho.

Filho de meu irmão, sobrinho de minha irmã – e meu, claro –, ele ouvia, falava, lembrava. Algumas de suas lembranças pareciam incorporadas, coladas, herdadas. Nada mais natural. Família é mundo múltiplo, múltipla multidão. Mistério palpável, insondável.

Mistério palpável, herdado de avós ou bisavós, de pais ou tios, o sobrinho carrega o estranho – e bendito – dom, reservado a poucos, de saber alimentar os famintos.

Quase madrugada, um prato feito com antigos e cuidadosos costumes familiares e artesanais surgiu à mesa, fechando a conversa, segurando o tempo, unificando as épocas, sacramentando os laços. Irmanando.

Ao lado de minha irmã, meu irmão, meu sobrinho, enquanto degustava e revivia sabores inesquecíveis, ouvi, pertinho, um sussurro amigo.

A voz de Carlos Drummond de Andrade, mineiro do interior, cidadão universal, me segredava, como se não soubéssemos:

“Há sempre uma família na conversa.

Aqui presentes avós há muito falecidos. Mas falecem deveras os avós?

Alguém deste clã é bobo de morrer?

A conversa o restaura e faz eterno”.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Frase da Vez

"As religiões são caminhos 
diferentes convergindo
 para o mesmo ponto. Que
 importância faz se seguimos por caminhos diferentes, 
desde que alcancemos
 o mesmo objetivo?"
Mahatma Gandhi
(Porbandar, 2 de outubro de 1869 - Nova Déli, 30 de janeiro de 1948). 
Conhecido popularmente por Mahatma Gandhi (do sânscrito "Mahatma", 
"A Grande Alma"), foi o idealizador e fundador do moderno Estado 
indiano e o maior defensor do Satyagraha (princípio da não-agressão, 
forma não-violenta de protesto) como um meio de revolução.

sábado, 22 de setembro de 2018

Trilha Sonora (312) - Camisa de Vênus

Eu vi o Passado
Camisa de Vênus
Compositores: Marcelo Nova e Roberto Santana
Me mostre o seu CD -Rom, a sua alma, o seu batom
E beijos que arrebentem as vidraças

Devolva a minha confiança, o meu escudo, a minha lança 
E todas as promessas não cumpridas

E como está tudo acabado, deite aqui do meu lado 
Eu ví o futuro, baby, ele é passado

Me entregue em lavas o seu vulcão, e fique bem na posição 
Em que Napoleão perdeu a guerra

Entre maças e serpentes, tanto passado é tanta gente
Parece um feriadão no paraíso

E como está tudo acabado, deite aqui do meu lado
Eu ví o futuro, baby, ele é passado

O Brasil tem olhos de menina que vende chiclete em cada esquina
De um povo heroico o brado retumbante

E o sol dança na nossa frente, terrível, cego, indiferente
Como somente os deuses sabem ser

E como está tudo acabado, deite aqui do meu lado 
Eu vi o futuro, baby, ele é passado

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Curta: A História das Flores

A "História das Flores" é um curta de animação com duração de pouco mais de três minutos, produzido pelo artista botânico Azuma Makoto e uma equipe composta por Katie Scott e James Paulley. O resultado do projeto é um vídeo que pode ser enquadrado tanto na categoria de ciência quanto arte, exibindo passagens do ciclo de floração das plantas. O trabalho foi pensado originalmente para crianças, especificamente para explicar à própria filha de Azuma Makoto os conceitos de botânica, mas encanta ao público de todas as idades.
(º> Via: Mundo de K >>>

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Poesia a Qualquer Hora (313) - Afonso Henriques Neto

Não Existe

Esta paisagem não existe. 
Existiu um dia de tanto sol 
que esta paisagem se enfeitou 
de infância transparente. 

Hoje a fórmula enguiçou. 
Subo a rua das notícias mortas 
e o pouco do cheiro que restou 
de sonho dentro da noite 
sobre esse velhos meninos 
rola por um sentimento difícil 
gesto de agonia espessa 
sombra sem possível aurora. 

Esta paisagem é a hora 
do verbo estagnar-se. 
E os sóis vingadores 
a arrancarem do futuro 
um sangue novo que invada 
as trêmulas rochas da morte 
são apenas o mesmo rio 
esquecido de correr 
desesperançado de mar. 

Contudo canta canta coração 
inventa a luminosa paisagem 
personagem sem raiz e chão.

Afonso Henriques Neto

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Introvertido x Extrovertido


Introvertido


Introvertido é um adjetivo atribuído a algo ou a alguém que possui um comportamento onde não se manifesta tanto ou não é tão expansiva quanto outras pessoas.

Normalmente, uma pessoa introvertida é aquela que tem um comportamento onde ela pouco interage com outras pessoas ou está sempre retraída, mais voltada para si do que para as relações externas.

Uma pessoa introvertida normalmente é aquela que é sempre mais quieta, calma e que pouco verbaliza sobre seus sentimentos ou sobre qualquer atitude.

Entretanto, o termo também pode caracterizar ou se referir a algo ou alguém que é compenetrado ou concentrado em realizar algo.

Exemplo:

“Jorge está muito introvertido ultimamente. Talvez ele esteja se dedicando aos estudos”.

Na psicologia, o termo se refere a uma pessoa que manifesta a introversão, que é uma característica do indivíduo que é voltado para si mesmo, de forma que ele absorve informações externas, mas não as repassa com facilidade, ou seja, pensa muito antes de ter qualquer tipo de ação.

O psiquiatra suíço Carl Gustav Jung caracteriza a introversão como uma personalidade que torna a pessoa mais observadora, preferindo manter-se sozinha com suas ideias ao ter que expor.

Ao contrário da extroversão, que caracteriza o tipo de personalidade que é mais ativa, podendo se satisfazer estando em contato com outras pessoas, a introversão deixa o indivíduo mais apático e distante deste contexto.

O termo introvertido pode ser substituído por sinônimos como acanhado, tímido, calado, fechado, reservado, concentrado, pensativo, introvertido, fechado, absorto, absorvido, introverso.


Extrovertido

Extrovertido é um adjetivo usado para se referir a uma pessoa que é animada, divertida e que costuma se destacar quando está entre outras. 

As pessoas que são consideradas extrovertidas costumam ser bastante simpáticas, engraçadas e têm muita facilidade na convivência social e na comunicação com outras pessoas.

Extrovertido é uma característica marcante na personalidade de uma pessoa.

A palavra extrovertido tem origem no termo extroversão, que pode ser definida como um estado de ânimo que se manifesta mais exteriormente do que interiormente. A característica de extroversão, por ser externa, pode ser facilmente percebida por outras pessoas. Sinônimos de extrovertido: divertido, animado, carismático, sociável, comunicativo...


(°> Fonte: Significados >>>

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Propaganda eleitoreira


Frase da Vez

"Família não é uma coisa
importante. É tudo!
Michael J. Fox
(Edmonton(CAN), 9 de junho de 1961)
É um premiado ator canadense-americano mundialmente conhecido 
por ter vivido o Marty McFly na trilogia "De Volta Para o Futuro".

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Origem, de Dan Brown

Origem 

Autor: Dan Brown 

Editora: Arqueiro  
432 páginas – 2017 

Tradução: 
Alves Calado 



Robert Langdon, o famoso professor de Simbologia de Harvard, chega ao ultramoderno Museu Guggenheim de Bilbao para assistir a uma apresentação sobre uma grande descoberta que promete abalar os alicerces de todas as religiões e mudar para sempre o papel da ciência. 

O anfitrião é o futurólogo bilionário Edmond Kirsch, que se tornou conhecido mundialmente por suas previsões audaciosas e invenções de alta tecnologia. O brilhante ex-aluno de Langdon está prestes a revelar uma incrível revolução no conhecimento, algo que vai responder a duas perguntas fundamentais da existência humana: 

"De onde viemos? Para onde vamos?" 

Os convidados ficam hipnotizados pela apresentação, mas Langdon logo percebe que ela será muito mais controversa do que poderia imaginar. De repente, a noite meticulosamente orquestrada se transforma em um caos, e a preciosa descoberta de Kirsch corre o risco de ser perdida para sempre. 

Diante de uma ameaça iminente, Langdon tenta uma fuga desesperada de Bilbao ao lado de Ambra Vidal, a elegante diretora do museu que trabalhou na montagem do evento. Juntos seguem para Barcelona à procura de uma senha que ajudará a desvendar o segredo de Edmond Kirsch. 

Em meio a fatos históricos ocultos e extremismo religioso, Robert e Ambra precisam escapar de um inimigo atormentado cujo poder de saber tudo parece emanar do Palácio Real da Espanha. Alguém que não hesitará diante de nada para silenciar o futurólogo. 

Numa jornada marcada por obras de arte moderna e símbolos enigmáticos, os dois encontram pistas que vão deixá-los cara a cara com a chocante revelação de Kirsch e com a verdade espantosa que ignoramos durante tanto tempo. [texto da contracapa do livro] 
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Neste último livro de Dan Brown, o quinto com o protagonista Robert Langdon, a origem da vida é o mistério a ser desvendado. Dan Brown nos traz mais um eletrizante thriller, desta vez ambientado na Espanha. Langdon é convidado pelo futurólogo e cientista da informática e seu brilhante ex-aluno, para uma apresentação que promete abalar os alicerces de todas as religiões do mundo e mudar o papel da ciência e da religião em relação à criação do mundo. Partindo de duas indagações, já conhecidas de todos, “De onde Viemos?” e “Para onde vamos?”, Kirsh promete revelar as respostas para estas duas questões cruciais. 

Com a palestra em andamento, quando o cientista iria transmitir a descoberta, já gravada previamente e sendo exibida pela internet e por algumas televisões, com as pessoas extasiadas com a apresentação do audacioso cientista, algo de errado acontece, e a descoberta e o mistério não são revelados. 

A partir daí, cabe a Robert Langdon, com a ajuda de Ambra Vidal, - responsável pelo museu e pela apresentação de Kirsh e futura rainha da Espanha -, e de Winston, - um personagem que eu diria no mínimo diferente de tudo que você possa imaginar-, para tentar decifrar a senha do smartphone, e liberar a transmissão do pronunciamento da descoberta de Edmound Kirsh para o mundo. 

Típico dos livros de Dan Brown, os personagens protagonizam escapadas alucinantes, passam por vários monumentos, analisam obras de arte e tentam decifrar códigos secretos, numa trama envolvente e instigante. Dan Brown sabe contar uma boa história, é bem interessante, apesar de seu final não ser tão empolgante. Mas vale a leitura, pois ele cita livros e escritores, curiosidades e conspirações em obras de arte, monumentos históricos e descreve minuciosamente os lugares, e isso eu particularmente acho bem legal e fascinante. 

Brown foi corajoso em trazer nesta trama, a eterna discussão da origem da vida, sob o prisma dos religiosos, dos cientistas e dos ateus. E esta questão sempre foi muito sensível para os cristãos, especialmente os fundamentalistas. 

Gostei do livro, principalmente das questões que o autor trouxe para a trama, alguns tabus, alguns dogmas e a religião em conflito/atrito com a ciência. Traz ainda questionamentos sobre a evolução do ser humano, principalmente nesta época que estamos tão ligados intrinsicamente às tecnologias. 

Trechos: 
-“Devemos estar dispostos a nos livrar da vida que planejamos para ter a vida que nos espera. Joseph Campbell citado na p. 07 

-“Em qualquer cultura, abandonar divindades é um processo complicado. As crenças espirituais são gravadas profundamente na nossa psique durante a infância por aqueles que amamos e em quem mais confiamos: nossos pais, professores e líderes religiosos. Portanto qualquer mudança religiosa acontece no decorrer de gerações, não sem grande angústia e frequentemente com derramamento de sangue.” – p. 81 

-“ Nada é inventado, já que está escrito primeiro na natureza. A originalidade consiste em voltar à origem.” Antoni Gaudí, citado na p. 223 

-“ Para cada loucura há uma loucura igual e oposta”. – p. 234 

-“ Quem luta contra monstros deve ter cuidado para não se 
tornar também um monstro.” – Friedrich Nietzsche, citado na p. 238 

-“Permitir a ignorância é dar poder a ela. Não fazer nada enquanto nossos líderes proclamam absurdos é um crime de complacência. Assim como deixar que as escolas e as igrejas ensinem inverdades completas às nossas crianças. A hora da ação chegou. Só quando livrarmos nossa espécie do pensamento supersticioso poderemos abraçar tudo o que nossa mente tem a oferecer.” – p. 271 

-“ O sucesso é a capacidade de ir de um fracasso ao outro sem perder o entusiasmo.” – Winston Churchill, citado na p. 344 

-“ Com esperança e otimismo, o grande futurólogo se lançou numa descrição ofuscante do amanhã, uma visão de um futuro diferente de qualquer outro que Langdon jamais ousara imaginar. Edmond descreveu de modo convincente um futuro em que a tecnologia se tornaria tão barata e disseminada que não existiriam mais ricos e pobres. Um futuro em que as tecnologias ambientais proporcionariam água potável, comida nutritiva e acesso a energia limpa para bilhões de pessoas. Um futuro em que doenças como o câncer de Edmond estariam erradicadas graças à medicina genômica. Um futuro em que o poder fantástico da internet seria finalmente usado para a educação, mesmo nos cantos mais remotos do planeta. Um futuro em que as linhas de montagem robóticas livrariam os trabalhadores de empregos tediosos para que pudessem embarcar em campos novos e mais recompensadores, alguns ainda nem imaginados. E, acima de tudo, um futuro em que tecnologias revolucionárias criariam uma abundância tão grande de recursos fundamentais para a humanidade que as guerras para obtê-los não seriam mais necessárias.” – pp. 384 e 385 

-“ ...a incerteza é sempre a precursora da mudança radical; a transformação é sempre precedida pela revolta e pelo medo. Peço que tenham fé na capacidade humana para a criatividade e o amor, porque essas duas forças, quando combinadas, têm o poder de iluminar as trevas.” – p. 385 

-“O preço da grandeza… é a responsabilidade.” – Winston Churchill, citado na p. 385 

-“– Apesar de ser ateu – disse Edmond –, antes de deixá-los, peço sua indulgência, pois gostaria de ler uma oração que escrevi recentemente. Edmond escreveu uma oração? 
– Eu a chamo de “Oração pelo Futuro”. – Edmond fechou os olhos e falou devagar, com uma segurança espantosa: – Que nossas filosofias sigam no mesmo passo das nossas tecnologias. Que nossa compaixão siga no mesmo passo dos nossos poderes. E que o amor, e não o medo, seja o motor da mudança.” – p. 386 

-“O intelecto humano sempre evoluiu rejeitando informações desatualizadas em troca de novas verdades. Foi assim que a espécie evoluiu. Em termos darwinianos, a religião que ignora fatos científicos e se recusa a mudar seus pontos de vista é como um peixe preso num lago ressecado que se recusa a saltar para águas mais profundas porque não quer acreditar que seu mundo mudou.” – p. 394 

-“ A história será gentil comigo porque pretendo escrevê-la.” - Winston Churchill citado na p. 396 

-“ O amor é de outro reino. Não podemos fabricá-lo por encomenda. Nem podemos esmagá-lo quando ele aparece. O amor não é escolha nossa.” –p. 399 

- “Os que não conseguem se lembrar do passado estão condenados a repeti-lo.” - George Santayanna citado na p. 400 

-“ O rei continuou como se tivesse esperado a vida inteira para dizer essas palavras: 
– Mais importante, este museu deve celebrar a outra lição que a história nos ensinou: que a tirania e a opressão não são páreo para a compaixão… que os gritos fanáticos dos valentões do mundo são invariavelmente silenciados pelas vozes unificadas da decência que se erguem para enfrentá-los. São essas vozes, esses coros da empatia, da tolerância e da compaixão, que eu rezo para que um dia sejam cantados nesta montanha.” – p. 400 

Fica a Dica! 
O Autor: 
Dan Brown nasceu em Exeter, Nova Hampshire – EUA, em 22 de junho de 1964. Seu primeiro livro, Fortaleza Digital, foi publicado em 1998 nos Estados Unidos. Seu maior sucesso foi o polêmico best-seller O Código da Vinci. Entre seus grandes feitos, está o de conseguir colocar seus quatro primeiros livros simultaneamente na lista de mais vendidos do The New York Times. Outros livros: Ponto de Impacto, Anjos e Demônios, O Símbolo Perdido e Inferno. Brown mora em Nova Inglaterra – EUA.

sábado, 1 de setembro de 2018

Existimos...


Trilha Sonora (311) - Capital Inicial

Independência
Capital Inicial
Compositores: Dinho Ouro Preto, Loro Jones,
 Bozzo Barretti, Flávio Lemos e Fê Lemos
Toda essa curiosidade que você tem pelo que eu faço
Eu não gosto de me explicar, eu não gosto de me explicar
Toda essa intensidade, buscamos identidade
Mas não sabemos explicar, mas não sabemos explicar

Se paro e me pergunto: será que existe alguma razão
Pra viver assim se não estamos de verdade juntos

Procuramos independência
Acreditamos na distância entre nós
Procuramos independência
Acreditamos na distância entre nós

Toda essa meia verdade no que temos nos conformado
Só conseguimos nos afastar. Mas aprendemos a aceitar
Tantas coisas pela metade, como essa imensa vontade
Que não sabemos explicar, que não sabemos saciar

Se paro e me pergunto: será que existe alguma razão
Pra viver assim se não estamos de verdade juntos

Procuramos independência
Acreditamos na distância entre nós
Procuramos independência
Acreditamos na distância entre nós

Procuramos independência
Acreditamos na distância entre nós
Procuramos independência
Acreditamos na distância entre nós

Na-na narau, na-na narau uhu, aha, yeah
Na-na narau, na-na narau

Toda essa curiosidade
Toda essa intensidade
Toda essa meia verdade
Tantas coisas pela metade
Toda essa curiosidade
Toda essa intensidade