"Uma vaga noção de tudo, e um conhecimento de nada."
Charles Dickens (1812 - 1870) - Escritor Inglês

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Cena de Cinema # 095 - O Menino do Pijama Listrado

(O Menino do Pijama Listrado - 2008) +

Imagens da Vez: Fotos do Papa Francisco na JMJ





Crédito das Imagens: Extra >>>
Imagens do Papa Francisco que participou recentemente da 28ª JMJ
 (Jornada Mundial da Juventude), no Rio de Janeiro, que teve como lema:
 “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28, 19).

A vinda do Santo Padre, trouxe-nos paz, sentimentos de bondade 
e ternura, com sua simplicidade e simpatia, o pontífice distribuiu sorrisos
 e bençãos, onde encantou a todos, e despertou e renovou a fé de grande 
parte dos brasileiros. Um religioso humilde, culto e carismático, que 
respondeu a várias perguntas, dos jornalistas, algumas tabu para a 
Igreja Católica, de maneira contundente e enfática, sem delongas e 
com muita inteligência e bom humor. Mario Bergoglio é o Papa da
 renovação e da ruptura. Muito me agradou sua entrevista ao Fantástico.
* * *

terça-feira, 30 de julho de 2013

Tira Gosto

2 Tirinhas de Eduardo Mazzer.

O Banco Central do Brasil (BCB) lançou, as novas cédulas de R$ 2 e R$ 5

O Banco Central do Brasil (BCB) lançou, ontem (29/07), as novas cédulas de R$ 2 e de R$ 5, da Segunda Família do Real. As notas, que têm projeto desenvolvido pelo BCB em conjunto com a Casa da Moeda do Brasil, são produzidas com novos equipamentos e insumos que permitem a impressão de qualidade superior, desenhos mais complexos, recursos gráficos e elementos antifalsificação mais modernos, o que agrega mais segurança. As notas entrarão em circulação por meio dos bancos comerciais e dos caixas automáticos e conviverão em circulação com as notas da Primeira Família do Real, que continuarão valendo e serão substituídas aos poucos, à medida que forem sofrendo o seu desgaste natural. Outra mudança importante são os tamanhos diferenciados por denominação. Isto garante a acessibilidade das pessoas com deficiência visual ao dinheiro brasileiro, oferecendo um recurso confiável para o reconhecimento e diferenciação das notas, além de inibir a tentativa de falsificação por lavagem química. As cédulas também sofreram tratamento para aumento da vida útil. >>> Via: Blog do Planalto.

>>> Veja os Detalhes de Cada Nota da Segunda Família do Real no Site do BCB

Por que uma Segunda Família?
Como a economia de um país, sua moeda também evolui. Consolidado como uma moeda forte e usado como reserva de valor até mesmo fora do país, o Real tem que oferecer um alto nível de segurança contra as falsificações.

Por isso, é importante promover a renovação das notas do Real, para deixá-las mais modernas e protegidas. As notas da Segunda Família do Real contam com novos elementos gráficos e de segurança, capazes de impor obstáculos mais sólidos às tentativas de falsificação, além de promover a acessibilidade aos portadores de deficiência visual, oferecendo mais recursos para o reconhecimento das notas por essa parcela da população.

Apesar de não ter havido incidências graves em termos de segurança, o Banco Central decidiu agir preventivamente, de forma a continuar garantindo a segurança do Real nos próximos anos. A atualização do design do Real se iniciou em 2010, com o lançamento das notas de 100 e 50 reais. Em 2012 foi a vez das cédulas de 20 e 10 reais e, em 2013, a Segunda Família fica completa, com o lançamento das novas notas de 5 e 2 reais. >>> Fonte: Novas Notas.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

O Menino e o Velho, de Lygia Fagundes Telles

O Menino e o Velho

Lygia Fagundes Telles

Quando entrei no pequeno restaurante da praia os dois já estavam sentados, o velho e o menino. Manhã de um azul flamante. Fiquei olhando o mar que não via há algum tempo e era o mesmo mar de antes, um mar que se repetia e era irrepetível. Misterioso e sem mistério nas ondas estourando naquelas espumas flutuantes (bom-dia, Castro Alves!) tão efêmeras e eternas, nascendo e morrendo ali na areia. O garçom, um simpático alemão corado, me reconheceu logo. Franz?, eu perguntei e ele fez uma continência, baixou a bandeja e deixou na minha frente o copo de chope. Pedi um sanduíche. Pão preto?, ele lembrou e foi em seguida até a mesa do velho que pediu outra garrafa de água de Vichy.

Fixei o olhar na mesa ocupada pelos dois, agora o velho dizia alguma coisa que fez o menino rir, um avô com o neto. E não era um avô com o neto, tão nítidas as tais diferenças de classe no contraste entre o homem vestido com simplicidade mas num estilo rebuscado e o menino encardido, um moleque de alguma escola pobre, a mochila de livros toda esbagaçada no espaldar da cadeira. Deixei baixar a espuma do chope mas não olhava o copo, com o olhar suplente (sem direção e direcionado) olhava o menino que mostrava ao velho as pontas dos dedos sujas de tinta, treze, catorze anos? O velho espigado alisou a cabeleira branca em desordem (o vento) e mergulhou a ponta do guardanapo de papel no copo d'água. Passou o guardanapo para o menino que limpou impaciente as pontas dos dedos e logo desistiu da limpeza porque o suntuoso sorvete coroado de creme e pedaços de frutas cristalizadas já estava derretendo na taça. Mergulhou a colher no sorvete. A boca pequena tinha o lábio superior curto deixando aparecer os dois dentes da frente mais salientes do que os outros e com isso a expressão adquiria uma graça meio zombeteira. Os olhos oblíquos sorriam acompanhando a boca mas o anguloso rostinho guardava a palidez da fome. O velho apertava os olhos para ver melhor e seu olhar era demorado enquanto ia acendendo o cachimbo com gestos vagarosos, compondo todo um ritual de elegância. Deixou o cachimbo no canto da boca e consertou o colarinho da camisa branca que aparecia sob o decote do suéter verde-claro, devia estar sentindo calor mas não tirou o suéter, apenas desabotoou o colarinho. Na aparência, tudo normal: ainda com os resíduos da antiga beleza o avô foi buscar o neto na saída da escola e agora faziam um lanche, gazeteavam? Mas o avô não era o avô. Achei-o parecido com o artista inglês que vi num filme, um velho assim esguio e bem cuidado, fumando o seu cachimbo. Não era um filme de terror mas o cenário noturno tinha qualquer coisa de sinistro com seu castelo descabelado. A lareira acesa. As tapeçarias. E a longa escada com os retratos dos antepassados subindo (ou descendo) aqueles degraus que rangiam sob o gasto tapete vermelho.

Cortei pelo meio o sanduíche grande demais e polvilhei o pão com sal. Não estava olhando mas percebia que os dois agora conversavam em voz baixa, a taça de sorvete esvaziada, o cachimbo apagado e a voz apagada do velho no mesmo tom caviloso dos carunchos cavando (roque-roque) as suas galerias. Acabei de esvaziar o copo e chamei o Franz. Quando passei pela mesa os dois ainda conversavam em voz baixa - foi impressão minha ou o velho evitou o meu olhar? O menino do labiozinho curto (as pontas dos dedos ainda sujas de tinta) olhou-me com essa vaga curiosidade que têm as crianças diante dos adultos, esboçou um sorriso e concentrou-se de novo no velho. O garçom alemão acompanhou-me afável até a porta, o restaurante ainda estava vazio. Quase me lembrei agora, eu disse. Do nome do artista, esse senhor é muito parecido com o artista de um filme que vi na televisão. Franz sacudiu a cabeça com ar grave: Homem muito bom! Cheguei a dizer que não gostava dele ou só pensei em dizer? Atravessei a avenida e fui ao calçadão para ficar junto do mar.

Voltei ao restaurante com um amigo (duas ou três semanas depois) e na mesma mesa, o velho e o menino. Entardecia. Ao cruzar com ambos, bastou um rápido olhar para ver a transformação do menino com sua nova roupa e novo corte de cabelo. Comia com voracidade (as mãos limpas) um prato de batatas fritas. E o velho com sua cara atenta e terna, o cachimbo, a garrafa de água e um prato de massa ainda intocado. Vestia um blazer preto e malha de seda branca, gola alta.

Puxei a cadeira para assim ficar de costas para os dois, entretida com a conversa sobre cinema, o meu amigo era cineasta. Quando saímos a mesa já estava desocupada. Vi a nova mochila (lona verde-garrafa, alças de couro) dependurada na cadeira. Ele esqueceu, eu disse e apontei a mochila para o Franz que passou por mim afobado, o restaurante encheu de repente. Na porta, enquanto me despedia do meu amigo, vi o menino chegar correndo para pegar a mochila. Reconheceu-me e justificou-se (os olhos oblíquos riam mais do que a boca), Droga! Acho que não esqueço a cabeça porque está grudada.

Pressenti o velho esperando um pouco adiante no meio da calçada e tomei a direção oposta. O mar e o céu formavam agora uma única mancha azul-escura na luz turva que ia dissolvendo os contornos. Quase noite. Fui andando e pensando no filme inglês com os grandes candelabros e um certo palor vindo das telas dos retratos ao longo da escadaria. Na cabeceira da mesa, o velho de chambre de cetim escuro com o perfil esfumaçado. Nítido, o menino e sua metamorfose mas persistindo a palidez. E a graça do olhar que ria com o labiozinho curto.

No fim do ano, ao passar pelo pequeno restaurante resolvi entrar mas antes olhei através da janela, não queria encontrar o velho e o menino, não me apetecia vê-los, era isso, questão de apetite. A mesa estava com um casal de jovens. Entrei e Franz veio todo contente, estranhou a minha ausência (sempre estranhava) e indicou-me a única mesa desocupada. Hora do almoço. Colocou na minha frente um copo de chope, o cardápio aberto e de repente fechou-se sua cara num sobressalto. Inclinou-se, a voz quase sussurrante, os olhos arregalados. Ficou passando e repassando o guardanapo no mármore limpo da mesa, A senhora se lembra? Aquele senhor com o menino que ficava ali adiante, disse e indicou com a cabeça a mesa agora ocupada pelos jovens. Ich! foi uma coisa horrível! Tão horrível, aquele menininho, lembra? Pois ele enforcou o pobre do velho com uma cordinha de náilon, roubou o que pôde e deu no pé! Um homem tão bom! Foi encontrado pelo motorista na segunda-feira e o crime foi no sábado. Estava nu, o corpo todo judiado e a cordinha no pescoço, a senhora não viu no jornal?! Ele morava num apartamento aqui perto, a policia veio perguntar mas o que a gente sabe? A gente não sabe de nada! O pior é que não vão pegar o garoto, ich! Ele é igual a esses bichinhos que a gente vê na areia e que logo afundam e ninguém encontra mais. Nem com escavadeira a gente não encontra não. Já vou, já vou!, ele avisou em voz alta, acenando com o guardanapo para a mesa perto da porta e que chamava fazendo tilintar os talheres. Ninguém mais tem paciência, já vou!...

Olhei para fora. Enquadrado pela janela, o mar pesado, cor de chumbo, rugia rancoroso. Fui examinando o cardápio, não, nem peixe nem carne. Uma salada. Fiquei olhando a espuma branca do chope ir baixando no copo.

O texto acima foi extraído do livro "Invenção e Memória", 
Editora Rocco - Rio de Janeiro, 2000, pág. 69.

 >>> Via: Releituras.

Frase para a Semana

"A consciência é o melhor
 livro de moral e o que 
menos se consulta."
Pascal
(Clermont-Ferrand, 19 de Junho de 1623 - Paris, 19 de Agosto de 1662)
Foi um físico, matemático, filósofo e teólogo francês.

domingo, 28 de julho de 2013

Recomendo a Leitura: O Fotógrafo - Uma História no Afeganistão

O Fotógrafo:
Uma história 
no Afeganistão
3 volumes
Graphic Novel
Autores:
Guibert, Lefèvre e Lemercier

Título original: Le Photographe
Tradução: Dorothée de Bruchard
Editora Conrad


A obra,O Fotógrafo – Uma História no Afeganistão”, é dividida em 3 volumes. 
Os livros são uma mistura de fotografia em preto e branco e quadrinhos feitas pelo fotógrafo, Didier Lefèvre, pelo desenhista e quadrinista Emmanuel Guibert e pelo diagramador, Frédéric Lemercier. Lefèvre acompanhou em 1986 uma expedição da Médicos sem Fronteiras (MSF), ao Afeganistão, quando o país estava em guerra com a União Soviética. A mistura inédita de jornalismo e quadrinhos com as fotografias em preto e branco são impressionantes, originais e de pura arte. As fotos revelam um país arrasado pela guerra e pela pobreza.
*
O Fotógrafo – volume 1 (88 páginas):
No primeiro livro, mostra-nos os preparativos de Lefèvre em Paris, para a viagem a Zaragandara, no Afeganistão, no final de julho de 1986. Ele desembarca primeiro em Peshawar no Paquistão, onde conhece os coordenadores dos Médicos Sem Fronteiras e a chefe da missão, Juliette. Depois eles partem com as caravanas médicas que davam assistência necessária para salvar vidas, entre as montanhas geladas do Afeganistão, um país devastado pela guerra, com tropas da União Soviética lutando contra os guerrilheiros mujahedin (que mais tarde instalaria o Talibã no poder). Neste livro estão as primeiras aventuras e dificuldades que Lefèvre enfrentaria na sua ida ao Afeganistão.
A edição brasileira conta com prefácio da diretora de MSF no Brasil, Simone Rocha, que também já esteve em missão no Afeganistão em 2004.

O Fotógrafo - Volume 2 (80 páginas)
Neste segundo volume, a caravana chega ao seu objetivo: Zaragandara. Ali, na cidade em ruínas, em um hospital totalmente improvisado, Lefèvre irá presenciar a importante missão dos MSF: SALVAR VIDAS. Ele acompanha o trabalho da equipe médica, em condições precárias, não só atendendo feridos de guerra, mas a população em geral. É o humanitarismo confrontando com o fanatismo. Muito boa a continuação, e visualmente mais realista.

O Fotógrafo – Volume 3 (109 páginas)
A aventura chega ao fim. Depois de 2 meses, acompanhando a MSF, na expedição ao Afeganistão, Lefèvre concluiu sua missão de mostrar ao mundo a história, os lugares e a cultura de um país arruinado pela pobreza e pela imbecilidade de uma guerra...
Neste terceiro volume, Lefèvre decide voltar ao Paquistão sozinho, sem a caravana dos Médicos Sem Fronteiras. E se depara com inúmeros problemas no percurso, desde a incompreensão da língua local até ficar preso em cárcere privado por um policial paquistanês corrupto. 
Enfim, volta pra casa, na sua Paris, obcecado e ansioso para revelar os 130 rolos de filmes, para ver e conferir os resultados de sua aventura fotográfica ao Afeganistão. Achei o melhor dos 3 volumes, mais denso, com fotos melhores e desenhos idem, bem feitos, com uma narrativa clara, comovente e angustiante.

Ganhou o Prêmio Angoulême como obra essencial em 2007.
* Os autores:
Didier Lefèvre 
Didier Lefèvre, fotojornalista, nasceu em 1957 na França. Em 1986, após sua viagem ao Afeganistão junto da organização Médicos Sem Fronteiras, o jornal francês Libération publica seis de suas fotos em página dupla. Didier fez, ao todo, oito viagens ao país, que foram registradas no livro Voyages en Afghanistan, publicado em 2002 pela Ouest-France. Faleceu em 2007, vítima de um ataque cardíaco.
Emmanuel Guibert 
Emmanuel Guibert, quadrinista, nasceu em 1964 na França. Estreou em 1992 com Brune, HQ sobre o surgimento do fascismo na Alemanha dos anos 1930. Em 2000, juntou-se a grandes nomes do quadrinho francês, como Frédéric Boilet e Christophe Blain, mas foi ao lado do novato Didier Lefèvre que Guibert se tornou conhecido mundialmente. 
Frédéric Lemercier 
Frédéric Lemercier, designer gráfico, nasceu em 1962 na França. Colaborou na concepção de La campagne à la mer e Pavé de Paris, coletâneas de textos e desenhos de Emmanuel Guibert. Foi responsável, de 1988 a 1991, pelos serviços gráficos do Museu de Orsay (Paris). 
*
Didier Lefèvre viveu, fotografou e contou suas aventuras no Afeganistão.
Gostei muito da obra. Inovadora, emocionante e visualmente impressionante. 
Essencial. *
“Um quadrinho apaixonante e pertubador.” – Le Monde
“Um álbum denso e cativante.” – L’Express
“Com tato, precisão e emoção, os autores produziram um álbum de 
grande maestria visual e plano narrativo inovador.” – Le Figaro
“Um trabalho a seis mãos simplesmente excepcional.” – L’ Express
“Uma narrativa fotográfica instrutiva e comovente” – Le Figaro Magazine
“Indispensável para os que querem compreender o mundo em suas 
fragmentações históricas e perspectivas.” – Carta Maior
*
Acesse o site do MSF, e tenha mais detalhes sobre o  trabalho que realizam, que é simplesmente espetacular. 

Hamilton vence o GP da Hungria 2013 de Fórmula 1

064 - Palavras da Bíblia...

...Glória a Deus!

sábado, 27 de julho de 2013

5 Links - # 033 >>>

Corinthians é o time brasileiro mais valioso

Imagem: Meu Timão>>>
Segundo o site alemão Transfer Markt, o Corinthians é o time mais valioso do futebol brasileiro. Para chegar a tal conta, o portal se baseou no valor individual de mercado de cada um dos jogadores em atividade seus respectivos times.

Avaliado em euros, o levantamento aponta o Corinthians como líder, com valor de mercado estimado em 57.350 milhões de euros. Dos 32 atletas relacionados no time principal, Alexandre Pato, avaliado em 15 milhões de euros, e Renato Augusto, avaliado em 6 milhões de euros, se destacam como os mais caros.

A segunda posição do ranking pertence ao São Paulo, avaliado em 55.500 milhões de euros. O Inter fecha o pódio cotado em 55.350 milhões de euros.

Com a venda de Neymar ao Barcelona por 57 milhões de euros, o Santos perdeu valor de mercado, ficando na oitava colocação, com 34.550 milhões de euros. Já o Inter, que contratou de uma vez só Alex (2 milhões de euros) e Scocco (6 milhões de euros), saltou na cotação e se apresenta na terceira colocação geral.

Para conferir o ranking completo com o valor de mercado dos 20 clubes da série A do Brasil, acesse o site da Transfer Markt.

>>> Fonte: PLACAR.

Trilha Sonora (104) - The Smiths

Ask

The Smiths
Compositores: Morrissey e Johnny Marr
Shyness is nice, and
Shyness can stop you
From doing all the things in life
You'd like to

Shyness is nice, and
Shyness can stop you
From doing all the things in life
You'd like to

So, if there's something you'd like to try
If there's something you'd like to try
Ask me - I won't say "no" - how could I ?

Coyness is nice, and
Coyness can stop you
From saying all the things in
Life you'd like to

So, if there's something you'd like to try
If there's something you'd like to try
Ask me - I won't say "no" - how could I ?

Spending warm summer days indoors
Writing frightening verse
To a buck-toothed girl in luxembourg

Ask me, ask me, ask me
Ask me, ask me, ask me

Because if it's not love
Then it's the bomb, the bomb, the bomb
The bomb, the bomb, the bomb, the bomb
That will bring us together

Nature is a language - can't you read ?
Nature is a language - can't you read ?

So ... Ask me, ask me, ask me
Ask me, ask me, ask me

Because if it's not love
Then it's the bomb, the bomb, the bomb
The bomb, the bomb, the bomb, the bomb
That will bring us together

If it's not love
Then it's the bomb
Then it's the bomb
That will bring us together

So ... Ask me, ask me, ask me
Ask me, ask me, ask me
Oh, la ...

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Poesia a Qualquer Hora (108) - Cecília Meireles

Retrato

Eu não tinha este rosto de hoje,
Assim calmo, assim triste, assim magro,
Nem estes olhos tão vazios,
Nem o lábio amargo.

Eu não tinha estas mãos sem força,
Tão paradas e frias e mortas;
Eu não tinha este coração
Que nem se mostra.

Eu não dei por esta mudança,
Tão simples, tão certa, tão fácil:
- Em que espelho ficou perdida
a minha face?


Cecília Meireles

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Atlético Mineiro é o Campeão da Libertadores 2013

O Clube Atlético Mineiro é o campeão da Copa Libertadores da América 2013, após bater o time paraguaio do Olímpia, nos pênaltis por 4x3. Na partida de ida na quarta-feira passada (17/07) em Assunção, o Galo perdeu por 2x0, precisa vencer por 2 gols de diferença no tempo normal para provocar a prorrogação, e foi o que aconteceu. O 2 gols do Atlético foram marcados no segundo tempo a partida, por Jô (artilheiro da Libertadores, com 7 gols) e Leonardo Silva. O jogo foi para o tempo extra, que acabou empatada. O inédito título veio na disputa por pênaltis. E a América é novamente alvinegra. A torcida acreditou, e o título veio. É o 4º título consecutivo de times brasileiros na Libertadores: Internacional(2010), Santos (2011), Corinthians (2012) e Atlético-MG(2013). E, desde 2005, a Libertadores conta com um time brasileiro na Final.
 Todos os resultados da Libertadores 2013: 

11 Carros da Kia Motors Corporation

Kia Motors do Brasil
A Kia Motors Company é uma das grandes indústrias da 
Coreia do Sul, e uma das maiores do mundo no setor automobilístico.



KIA significa: 
"acordar ou sair da Ásia, para o mundo."

>>> Slogan <<<
"The Power to Surprise"
(O Poder de Surpreender)
*
1 -  Mohave


2 - Carnival


3 -  Cadenza


4 - Optima


5 - New Sorento


6 - Sportage


7 - All New Cerato

8 - Cerato


9 - Carens


10 - Soul


11 - Picanto

<<<<> Kia <>>>> 
Kia Besta , carro-chefe da Kia no Brasil durante mais de 10 anos.
Inicialmente, a Kia Motors do Brasil vendia em sua grande maioria a van Besta, porém em 2005 este modelo saiu de linha na Coreia do Sul. Então a importadora brasileira mudou toda a rede de concessionárias, pois seu público também mudava. Deixava de vender seu principal modelo no Brasil, a Besta, e partia para um mercado de carros de passeio.
● Originariamente, a van sul-coreana tinha o nome BEST A 
(em inglês “Melhor A”), mas no logotipo fixado na carroçaria 
do veículo podia-se ler BESTA, fato que provocou dúvidas 
entre os dirigentes da importadora em adotar este nome.

História da Kia
Fundada em 1944 na Coreia do Sul como fabricante de bicicletas e depois de veículos e equipamentos militares, a Kia Motors Corporation tornou-se uma das mais expressivas indústrias de automóveis do mundo. No final dos anos 90, a Kia Motors Corporation alterou o seu logotipo – a fachada estilizada de uma fábrica com chaminé, em azul, símbolo de progresso industrial da época – para a atual forma elipsoidal com a inscrição KIA em vermelho e branco, tradução de modernidade e ousadia. Não se tratou apenas de uma mudança simbólica da montadora sul-coreana. A KMC lançava, na virada do milênio, um dos mais importantes programas de reestruturação de uma fábrica de veículos na história mundial da indústria automotiva. Hoje, a Kia Motors Corporation opera 15 plantas de manufatura e montagem em dez países, com produção anual de mais de 2,5 milhões de veículos, comercializados e assistidos por meio de uma rede de distribuidores e autorizados em 149 países. A Kia conta com mais de 47 mil colaboradores em todo o mundo e seu faturamento anual é de quase US$ 39 bilhões. 
O slogan da marca, “The Power to Surprise”, representa o compromisso global da companhia de superar as expectativas do consumidor por meio da contínua inovação automotiva. 
Como prova desse poder, a Kia Motors Corporation entrou, em 2012, na exclusiva lista das “100 Melhores Marcas Globais” da agência Interbrand. No ranking pela primeira vez na história, a marca conquistou o 87º lugar. A Kia Motors do Brasil é representante oficial e exclusiva da montadora sul-coreana Kia Motors Corporation desde 1992. Dois anos, portanto, após a abertura oficial das importações. Suas operações tiveram início naquele ano, com a comercialização de utilitários e carros de passageiros. 

Atualmente, a Kia Motors do Brasil trabalha com uma das mais completas famílias de veículos, entre todas as montadoras locais e importadoras – incluindo sedãs, minivans, SUVs, compacto, cupê e comercial leve.

No Brasil a Kia Motors está desde 1992, e é representada por José Luiz Gandini, tendo sua sede na cidade de Itu-SP. Já o pátio onde os veículos recebidos da Coreia que são distribuídos para as concessionárias, fica localizado em Vitória-ES.

Os constantes investimentos da década de 1990 consumiram milhões de dólares, e a Kia esteve perto da falência entre 1997 e 1998, mas acabou sendo adquirida em 1998 pela Hyundai. Assim, surgiu o conglomerado Hyundai Kia Automotive Group, existente até hoje.

Fontes: Kia Motors / Wikipédia / Mundo das Marcas. [clique e saiba mais]

Veja também: >>> 11 Carros da Hyundai Motor Company