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O australiano Mark Webber, venceu o GP de Mônaco de Fórmula 1,
neste domingo. É o sexto vencedor diferente em 6 corridas disputadas.
Isso é inédito na Fórmula 1, batendo o recorde histórico do ano de 1983, que teve cinco vencedores diferentes nas 5 primeiras corridas. Neste ano, os ganhadores foram: Jenson Button (Austrália), Fernando Alonso (Malásia), Nico Rosberg (China), Sebastian Vettel (Bahrein) e Pastor Maldonado (Barcelona), além da vitória de hoje de Webber (Mônaco). Webber largou na pole, depois que Schumacher que fez a pole ontem, foi punido com a perda de 5 posições, o alemão largou em sexto.
Completando o pódio, em segundo Nico Rosberg, da Mercedes, e
em terceiro, Fernando Alonso da Ferrari. Entre os brasileiros, Massa
Há muito tempo tá rolando essa festa maneira Da música popular brasileira ninguém me convidou mas eu queria entrar Peguei o 175 e vim direto pra cá pra Festa da Música Tupiniquim Que tá rolando aqui na rua Antônio Carlos Jobim Todo mundo tá presente e não tem hora pra acabar E muita gente ainda tá pra chegar
Na portaria o segurança pediu o crachá do Gilberto Gil, Ele apenas sorriu, acompanhado por Caetano, Djavan, Pepeu,
Elba, Moraes, Alceu Valência (Xá comigo! Da licença! Abre essa porta, cabra da peste) E foi assim que eu penetrei com a galera do Nordeste
Baby tá na área, senti firmeza! E aí Sandra de Sá! _"Bye bye tristeza..."Birinight á vontade a noite inteira Olha o Ed Motta assaltando a geladeira Olha quanta gata bonita e gostosa!
Olha o Tiririca com uma negra cheirosa
Ué! Cadê os críticos?! Ninguém convidou? "Barrados no Baile uouou"
Não é festa do cabide mas o Ney tirou a roupa Bzzz... Paulinho Moska pousou na minha sopa Cidade Negra apresentou um reggae nota cem Tá rolando um Skank também! E o Tim Maia até agora nem pintou Mas o Jorge Benjor trouxe a banda que chegou "Pra animar a festa"
Festa da Música Tupiniquim Que tá rolando aqui na rua Antônio Carlos Jobim Todo mundo tá presente e não tem hora pra acabar E muita gente ainda tá pra chegar
A festa tá correndo bem O lobão até agora não falou mal de ninguém O Barão e o Titãs tão tocando Raulzito A Rita Lee tá vindo ali...ãnh? Não acredito! Ela olhou pra
mim e disse "baila comigo" Eu senti aquele frio no umbigo Mas é claro que adorei o convite e fui dançar ouvindo o som do
Kid Abelha, Paralamas e a Blitz
(Isso aqui tá muito bom, isso aqui tá bom demais...)
"Segura o tchan, amarra o tchan" (Xô, Satanás!) Há há! Lulu Santos acabou de chegar com a
pimenta malagueta pro planeta balançar O Chico César, Science, e o Buarque observam um pessoal
dançando break no chão E no andar lá de cima um do donos da festa. Tá na boa, tá em paz,
tá tocando um violão: "Festa estranha com gente esquisita, eu não tô legal,
não aguento mais birita"
Festa da Música Tupiniquim Que tá rolando aqui na rua Antônio Carlos Jobim Todo mundo tá presente e não tem hora pra acabar E muita gente ainda tá pra chegar
Chopp na tulipa, vinho na taça (camisinha na boquinha da garrafa)...
Salve-se quem puder! Ih... o João Gordo vomitou no meu pé Fui limpar e dei de cara com os Raimundos que me contaram
que entraram pelos fundos
Perguntei pelo banheiro e fiz papel de Mané os sacanas
me mandaram pro banheiro de mulher As meninas tavam lá e foi só eu entrar que a Cássia Eller, Zizi Possi
Daúde... calma, eu não vi nada! A Ângela RôRô queria me dar porrada.
Mas os três malandros, Moreira, Bezerra e Dicró, me ajudaram
a escapar da pior Fui pro fundo de quintal, casa de bamba todo mundo bebe
todo mundo samba Beth Carvalho, Alcione, Zeca Pagodinho Neguinho daBeija-Flor...
Diz aí Martinho! Comé que é, professor? _"É devagar, é devagar, devagarinho"
Festa da Música Tupiniquim Que tá rolando aqui na rua Antônio Carlos Jobim Todo mundo tá presente e não tem hora pra acabar E muita gente ainda tá pra chegar
Essa festa é uma loucura Olha lá o Carlinhos Brown com o pessoal do Sepultura
vieram com os índios Xavantes E a polícia veio atrás tentando dar flagrante E-e-e-ê!
O índio tem apito e eu não entendi porquê Começaram a apitar quando a polícia chegou,
mas a galera do Cachimbo da Paz nem escutou Porque o Olodum tava fazendo um batuque maneiro
Até chegarem milhares de funkeiros Eram tantas duplas que eu até me confundi Chamei Leandro & Leonardo de MC! E o Zezé de Camargo
& Luciano ficaram me zuando E o funk rolando! Aah... vocês tinham que ver!
Chitãozinho & Xororó gritando, Uh! Tererê!
O pessoal da Jovem Guarda agitando sem parar Estavam em outra festa mas vieram pra cá Passei ali por perto e ouvi o Roberto Carlos comentar:
"Ê hei!Que onda, que festa de arromba!"
Todo mundo no maior astral mas rolou um boato
que preocupou o pessoal Diziam as más linguas, à boca pequena, que o Michael Jackson
tava chegando pra roubar a cena E foi aí que a Marina ouviu uma buzina e todos foram pra janela
na maior adrenalina,
Uma brasília amarela dobrava a esquina Adivinha quem era?
É a Festa da Música Tupiniquim Que tá rolando aqui na rua Antônio Carlos Jobim Todo mundo tá presente e não tem hora pra acabar E muita gente ainda tá pra chegar...
O livro é primoroso, uma história envolvente e inovadora, que mistura literatura, arte, quadrinhos e cinema. O livro chama atenção já nas primeiras páginas, pois dá uma visão de um roteiro cinematográfico, valorizando mais o visual do que o escrito. Muito interessante a forma que o autor usa, para nos dar a sensação de movimentação dos personagens e a noção exata do ambiente, que é uma estação de trens de Paris, dos anos 30. É como se fosse um story board, só que mais cuidadoso e aprimorado. A história ganhou as telas de cinema ano passado, com direção de Martin Scorsese, roteiro de John Logan, produção de Scorsese e Johnny Depp, e no elenco, Asa Butterfield, Chloë Moretz, Jude Law, Bem Kingsley, Christopher Lee, Sacha Baron Cohen, entre outros. O filme foi indicado a 11 prêmios Oscar e ganhou 5 estatuetas. Mas, voltando ao livro, que conta a história do órfão Hugo, que vive na central de trens de Paris, onde ele entra e sai por passagens secretas, e cuida dos grandes relógios do lugar. Hugo tem um incrível segredo, e vive no anonimato, mais corre grande risco, quando é descoberto pelo dono da loja de brinquedos e sua afilhada, aí seus planos estão em perigos,
quando o dono desta loja se apodera de seu caderno...
Imagens do livro
Com um enredo intrigante e imprevisível, que envolve esse caderno, uma chave roubada, uma mensagem cifrada, um desenho misterioso, um homem mecânico (autômato), o autor nos oferece essa emocionante experiência literária e ocular. Uma verdadeira e impecável obra prima. Além dos mistérios que envolvem a história, Brian Selznick presta uma homenagem ao cinema na figura do francês Georges Méliès (1861 – 1938), um dos precursores da sétima arte, que usava diversos efeitos fotográficos em seus filmes. Méliès fez mais de 500 filmes, em curta-metragens ou pequenos documentários, e foi o primeiro usar desenhos e story boards para produzir suas cenas.
Brian Selznick nasceu em Brunswick, Nova Jersey, (1966 -) e se formou
na Escola de Design de Rhode Island. É escritor e ilustrador premiado.
Um dos melhores livros que li, muito emocionante, tocante
e surpreendente, com um final muito legal. Uma obra única e inigualável.
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Leia a breve introdução à magnífica história!
Leia e veja as primeiras páginas do livro: CLIQUE AQUI.
Hoje (21/05), foi anunciado em Lisboa, o vencedor do Prêmio Camões, um dos mais importantes da língua portuguesa. Trevisan, o recluso-escritor-curitibano, foi o vencedor deste ano. Trevisan de 86 anos, é autor entre outros de, Novelas Nada Exemplares(1959), Cemitério de Elefantes(1964), O Vampiro de Curitiba(1965), A Guerra Conjugal(1969), A Polaquinha(1985), 99 Corruíras Nanicas(2002), Capitu Sou Eu(2003), Desgracida(2010),
e o mais recente, O Anão e a Ninfeta(2011).
O contista é conhecido por ser avesso a entrevistas e exposições emórgãos de comunicação social, criandouma atmosfera de mistério em torno de seu nome. Vai ser muito difícil convencê-lo a ir receber o prêmio...
Inspirado nos habitantes da cidade de Curitiba, criou personagens e situações de significado universal, em que as tramas psicológicas e os costumes são recriados por meio de uma linguagem concisa e popular, que valoriza os incidentes do cotidiano sofrido e angustiante.
O Prêmio Camões, foi instituído pelos governos do Brasil e de Portugal em 1988, é atribuído aos autores que tenham contribuído para o enriquecimentodo patrimônio literário e cultural da língua portuguesa.