"Uma vaga noção de tudo, e um conhecimento de nada."
Charles Dickens (1812 - 1870) - Escritor Inglês

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Isso que é sabedoria!


Poesia a Qualquer Hora (135) - William Butler Yeats

A Rosa do Mundo

Quem sonhou que a beleza passa como um sonho?
Por estes lábios vermelhos, com todo o seu magoado orgulho,
Tão magoados que nem o prodígio os pode alcançar,
Troia desvaneceu-se em alta chama fúnebre,
E morreram os filhos de Usna.

Nós passamos e passa o trabalho do mundo:
Entre humanas almas que se agitam e quebram
Como as pálidas águas e seu fluxo invernal,
Sob as estrelas que passam, sob a espuma do céu,
Vive este solitário rosto.

Inclinai-vos, arcanjos, em vossa incerta morada:
Antes de vós, ou de qualquer palpitante coração,
Fatigado e gentil alguém esperava junto ao seu trono;
Ele fez do mundo um caminho de erva
Para os seus errantes pés.

William Butler Yeats
(Tradução do poema: José Agostinho Baptista)

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O Doido da Garrafa, de Adriana Falcão

O doido da garrafa
Adriana Falcão
Ele não era mais doido do que as outras pessoas do mundo, mas as outras pessoas do mundo insistiam em dizer que ele era doido.

Depois que se apaixonou por uma garrafa de plástico de se carregar na bicicleta e passou a andar sempre com ela pendurada na cintura, virou o Doido da Garrafa.

O Doido da Garrafa fazia passarinhos de papel como ninguém, mas era especialista mesmo em construir barquinhos com palitos. Batizava cada barco com um nome de mulher e, enquanto estava trabalhando nele, morria de amores pela dona imaginária do nome. Depois ia esquecendo uma por uma, todas elas, com exceção de Olívia, uma nau antiga que levou dezessete dias para ser construída.

Batucava muito bem e vivia inventando, de improviso, músicas especialmente compostas para toda e qualquer finalidade, nos mais variados gêneros. Uai aí aquela da mulher de blusa verde atravessando a rua apressada, e o Doido da Garrafa imediatamente compunha um samba, uma valsa, um rock, um rap, um blues, dependendo da mulher de blusa verde, do atravessando, da rua e do apressada. Geralmente ficava uma obra-prima.

Gostava muito de observar as pessoas na rua, do cheiro de café, de cantar e de ouvir música. Não gostava muito do fato de ter pernas, mas acabou se acostumando com elas. De cabelo ele gostava. Em compensação, tinha verdadeiro horror a multidão, bermudão, tubarão, ladrão, camburão, bajulação, afetação, dança de salão, falta de educação e à palavra bife.

Escrevia cartas para ninguém, umas em prosa, outras em poesia, como mero exercício de estilo.

Tinha mania de dar entrevistas para o vento e já sabia a resposta de qualquer pergunta que porventura alguém pudesse lhe fazer um dia.

Ajudava o dicionário a explicar as coisas inventando palavras necessárias, como dorinfinita.

Adorava álgebra, mas tinha particular antipatia por trigonometria, pois não encontrava nenhum motivo para se pegar pedaços de triângulos e fazer contas tão difíceis com eles.

Conhecia mitologia a fundo.

Tinha angústia matinal, uma depressão no meio da tarde que ele chamava de cinco horas, porque era a hora que ela aparecia, e uma insônia crônica a quem chamava carinhosamente de Proserpina.

Sentia uma paixão azul dentro do peito, desde criança, sempre que olhava o mar e orgulhava-se muito disso.

Acreditava no amor, mas tinha vergonha da frase.

Às vezes falava sozinho. Preferia tristeza à agonia.

Todas as noites, entre oito e dez e meia, era visto andando de um lado para o outro da rua, método que tinha inventado para acabar de vez com a preocupação de fazer a volta de repente, quando achava que já tinha andado o suficiente. (Preferia que ninguém percebesse que ele não tinha para onde ir.) Enquanto andava, repetia dentro da cabeça incessantemente a palavra ecumênico sem ter a menor idéia da razão pela qual fazia isso.

Durante o dia o Doido da Garrafa trabalhava numa multinacional, era sujeito bem visto, supervisor de departamento, ganhava um bom salário e gratificações que entregava para a mulher aplicar em fundos de investimento.

No fim do ano ia trocar de carro.

Era excelente chefe de família.

Não era mais doido do que as outras pessoas do mundo, mas sempre que ele passava as outras pessoas do mundo pensavam, lá vai o Doido da Garrafa, e assim se esqueciam das suas próprias garrafas um pouquinho.

Este texto saiu no livro "O doido da garrafa", Editora Planeta do Brasil – São Paulo, 2003

>>> Via: Releituras >>>

Dia do Quadrinho Nacional

O Dia do Quadrinho Nacional, festejado em 30 de janeiro, foi instituído
 há 22 anos pela Associação de Quadrinhistas e Cartunistas do
 Estado de São Paulo para lembrar que nesse dia, em 1869, foi
 publicada a primeira história em quadrinhos brasileira.
O trabalho apareceu nas páginas do jornal Vida Fluminense, 
com o personagem fixo Nhô Quim, criado por Angelo Agostini.

Um exemplo do quadrinho de Agostini:
A consagração de uma data aos quadrinhos estimula a 
reflexão sobre a importância dessa linguagem no conjunto
 das manifestações artísticas.

No Brasil, os quadrinhos ainda lutam para serem reconhecidos como
 uma forma séria de fazer arte e literatura. Algumas conquistas vieram, 
como a entrada dos quadrinhos nas escolas, através do MEC, 
prêmios como o Troféu Angelo Agostini e o HQ Mix, etc. 
Mas ainda não há espaço para nossos quadrinistas 
revelarem seu talento e mostrarem suas propostas.

Para muitos, a Internet ainda é a melhor forma de divulgação. 
Poucas são as editoras, como a Marca Fantasia, por exemplo, que
 dão chances aos talentos nacionais. As grandes editoras brasileiras 
estão, aos poucos, reduzindo os títulos que chegam as bancas.

Podemos citar nomes como Maurício de Sousa, Antônio Cedraz 
e Ziraldo, que conseguiram abrir espaço para sua produção, 
mas eles são exceções.

Fonte: Portal São Francisco >>> [Saiba mais ]

Eis alguns exemplos de quadrinhos brasileiros:
Mauricio de Sousa
 Antônio Cedraz
 Angeli
 Glauco
 Laerte Coutinho
 Ziraldo
"Sempre fui fã de quadrinhos. Gibis, foram as minhas primeiras leituras,
o que fez despertar em mim o gosto pela literatura, logo depois. 
Ainda possuo vários desses gibis, que lia quando criança e adolescente.
De vez em quando leio algumas HQ´s. Os quadrinhos são a 8.ª arte."

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Dois Cartuns

2 Cartuns de Rico.


Rico é chargista, cartunista e ilustrador. 
Publica charges no jornal 'O Vale' e Ilustrações, cartuns 
e quadrinhos na revista 'Recreio' (Editora Abril).

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Vencedores da 56ª edição dos Prêmios Grammy

A Academia da Gravação dos EUA divulgou ontem (26/01) os 
ganhadores das 82 categorias reconhecidas na 56ª edição de seus
 Prêmios Grammy da música, em cerimônia realizada em Los Angeles, 
da qual se enumeram os prêmios de mais destaque.


Melhor gravação do ano: "Get Lucky" (Daft Punk).

Melhor álbum do ano: "Random Access Memories" (Daft Punk).

Melhor canção do ano (composição): "Royals" (Lorde).

Melhor artista revelação: Macklemore & Ryan Lewis.

Melhor atuação pop solo: "Royals" (Lorde).

Melhor atuação pop de duo ou grupo: "Get Lucky" (Daft Punk).

Melhor álbum de pop vogal: "Unorthodox Jukebox" (Bruno Mars).

Melhor álbum de música eletrônica ou dance: 
"Random Access Memories" (Daft Punk).

Melhor atuação rock: "Radioactive" (Imagine Dragons).

Melhor canção rock (composição): "Cut Me Some Slack"
 (Paul McCartney, Dave Grohl, Krist Novoselic e Pat Smears).

Melhor álbum rock: "Celebration Day" (Led Zeppelin).

Melhor álbum de música alternativa: 
"Modern Vampires of the City" (Vampire Weekend).

Melhor canção de R&B (composição): 
"Pusher Love Girl" (James Fauntleroy, Jerome Harmon, 
Timothy Mosley e Justin Timberlake).

Melhor álbum de música urbana contemporânea:
 "Unapologetic" (Rihanna).

Melhor álbum de R&B: "Girl on Fire" (Alicia Keys).

Melhor atuação rap: "Thrift Shop" (Macklemore & Ryan Lewis).

Melhor canção rap (composição): "Thrift Shop"
 (Ben Haggerty & Ryan Lewis).

Melhor álbum rap: "The Heist" (Macklemore & Ryan Lewis).

Melhor canção country (composição): "Merry Go' Round"
 (Kacey Musgraves, Shane McAnally e Josh Osborne).

Melhor álbum country: "Same Trailer Different Park" 
(Kacey Musgraves).

Melhor álbum de jazz latino: "Song for Maura" 
(Paquito D'Rivera e Trio Corriente).

Melhor álbum de pop latino: "Vida" (Draco Rosa).

Melhor álbum de blues: "Get Up!" 
(Ben Harper com Charlie Musselwhite).

Melhor álbum reggae: "Ziggy Marley in Concert" (Ziggy Marley).

Melhor álbum de músicas do mundo: 
"Savor Flamengo" (Gipsy Kings) 
e "Live: Singing for a Peace Around the World"
 (Ladysmith Black Mambazo).

Melhor vídeo musical: "Suit & Tie" (Justin Timberlake com 
Jay Z. Dirigido por David Fincher e produzido por Timory King).

Melhor filme musical: "Live Kisses" (Paul McCartney. 
Dirigido por Jonas Akerlund e produzido por 
Violaine Etienne, Aron Levine e Scott Rodger)

Frase para a Semana

"Não há fatos eternos, como 
não há verdades absolutas."
Friedrich Nietzsche
(Röcken, 15 de Outubro de 1844 - Weimar, 25 de Agosto de 1900)
Foi um filólogo,filósofo, crítico cultural, poeta e compositor alemão. 
Ele escreveu vários textos críticos sobre a religião, a moral, 
a cultura contemporânea, filosofia e ciência, exibindo uma
 predileção por metáfora, ironia e aforismo.

sábado, 25 de janeiro de 2014

5 Links - # 059 >>>

Santos é bicampeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior

Nesta 45.ª  edição da Copa São Paulo de Futebol Júnior, quem levou a
 melhor foi a equipe do Santos, que venceu o Corinthians por 2x1, agora 
à pouco no Pacaembu, em São Paulo, conquistando seu terceiro 
título (1984 - 2013 e 2014) da competição. Esta foi a 16ª 
decisão do Corinthians, que já que conquistou 8 títulos, sendo 
o maior vencedor da Copa São Paulo.

Tabela à partir das oitavas de final:
° ° °  11 últimos campeões e vices:  ° ° °
2004 - Corinthians - São Paulo
2005 - Corinthians - Nacional-SP
2006 - América-SP - Comercial-SP
2007 - Cruzeiro - São Paulo
2008 - Figueirense-SC - Rio Branco-SP
2009 - Corinthians - Atlético-PR
2010 - São Paulo - Santos
2011 - Flamengo - Bahia
2012 - Corinthians - Fluminense
2013 - Santos - Goiás
2014 - Santos - Corinthians

Trilha Sonora (130) - Caetano Veloso

Sampa
Caetano Veloso 
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e Av. São João
É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
Da dura poesia concreta de tuas esquinas
Da deselegância discreta de tuas meninas
Ainda não havia para mim Rita Lee
A tua mais completa tradução
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e avenida São João

Quando eu te encarei frente a frente e não vi o meu rosto
Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto
É que Narciso acha feio o que não é espelho
E à mente apavora o que ainda não é mesmo velho
Nada do que não era antes quando não somos mutantes
E foste um difícil começo
Afasto o que não conheço
E quem vem de outro sonho feliz de cidade
Aprende depressa a chamar-te de realidade
Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso

Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas
Da força da grana que ergue e destrói coisas belas
Da feia fumaça que sobe, apagando as estrelas
Eu vejo surgir teus poetas de campos, espaços
Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva
Pan-Américas de Áfricas utópicas, túmulo do samba
Mas possível novo quilombo de Zumbi
E os Novos Baianos passeiam na tua garoa
E novos baianos te podem curtir numa boa

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Poesia a Qualquer Hora (134) - Glória Salles

Nostalgia da chuva

Através da vidraça vejo o céu sombrio 
A chuva torrencial chegou sem chantagem 
O vento sorrateiro sopra um recado 
Sua mensagem foge a minha concepção

Olhando os pingos, pensamentos vagos. 
Nos vácuos dos versos, nenhuma rima. 
O cheiro de terra molhada acorda o desejo 
De nesta estrada imensa andar sem rumo

Coração queima, pulsa pelo que nunca veio. 
Restringindo-me o ar que embaça a vidraça 
Quer ser a gota perdida que escorre da hera 
A esperança ritmada de alcançar o oceano

No ruído cadenciado desta festa de pingos 
Fantasio ver o sol por uma fissura de nuvem.

Glória Salles

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

11 músicas do Pink Floyd

O Pink Floyd é uma banda inglesa formada na cidade de Cambridge em 1965, inicialmente reconhecida pelo estilo psicodélico e experimental durante sua fase inicial e mais tarde por seu álbuns conceituais, letras filosóficas e concertos extremamente elaborados, com combinações muito originais entre som e imagem em todas as suas fases.

Integrantes: Rober Waters, David Gilmour, Syd Barret, Richard Wright,
 Nick Mason e Bob Klose.
*

Após a saída de Syd Barrett, a banda teve como líder e compositor, Roger Waters, que criou muitos dos álbuns mais conhecidos da banda. A origem do nome foi dado pelo próprio Barrett, que juntou o nome de dois dos seus artistas favoritos de Blues: Pink Anderson e Floyd Council, criando assim o nome: Pink Floyd.

Um dos conjuntos de maior sucesso na história, a banda vendeu 200 milhões de discos ao redor do mundo, obtendo o recorde de manter por mais tempo um álbum (The Dark Side Of The Moon) no Top 200 da Billboard – 741 semanas consecutivas, ou seja, mais de 14 anos.
Apesar do moderado sucesso nas rádios à fase inicial, o Pink Floyd era uma das bandas mais conhecidas e respeitadas no underground londrino, quando realizava shows memoráveis por sua combinação de sons e luzes, arquitetada pelo então líder Syd Barrett. Algum tempo depois do lançamento do primeiro álbum, "The Piper at the Gates of Dawn', de 1967, o comportamento imprevisível de Barrett, agravado pelo seu uso abusivo de drogas, forçou seu posterior desligamento. Durante algum tempo ele ainda permaneceu na banda de forma apagada, compondo apenas uma música do disco "A Saucerful of Secrets" (1968). Barrett, que sofria de diabetes, teve sua situação médica agravada lentamente ao longo dos anos, o que culminou em sua morte por câncer em 2006. O próximo disco – já sem a presença de Syd – "More", de 1969, trilha sonora para o filme homônimo, contava com David Gilmour já como guitarrista e vocalista principal em todas as faixas.

Foi com "Dark Side" que a banda se tornou mundialmente conhecida e atingiu grande nível de popularidade. O disco, aclamado pelo público e pela crítica, tematizava sobre diversos problemas que afligem o homem moderno, como o dinheiro, a loucura, a morte e a apatia, dentre outros. Esse sucesso intensificou a influência do baixista Roger Waters, que criou os conceitos de todos os demais álbuns dessa época.

São eles: "Wish You Were Here" (1975), "Animals" (1977), "The Wall" (1979) e "Final Cut "(1983). O primeiro trata basicamente sobre a ausência – tanto a de Syd quanto a dos membros à época, em parte desmotivados por terem alcançado tanto sucesso com o disco anterior. Há também severas críticas à indústria fonográfica em geral, exemplo de Welcome to the Machine e Have a Cigar.

"Animals", não tão bem recebido pela crítica quando do seu lançamento, é uma adaptação do clássico de George Orwell, A Revolução dos Bichos. Apesar disso, o disco é provavelmente o auge técnico dos integrantes e possui muito boa avaliação entre os fãs.

Com o próximo disco – "The Wall" – que muitos concordam ser o ponto alto de Waters como compositor, a banda novamente alcança o topo das paradas da Billboard, vendendo mais de 11 milhões de cópias, o que o torna o disco duplo mais vendido de todos os tempos. Complexo e bastante autobiográfico, o disco tem como ponto chave o processo de isolamento causado por traumas sofridos ao longo da vida.
Um deles, a morte do pai na 2ª Guerra Mundial, é mais bem trabalhado no último disco sob a liderança do baixista: "Final Cut", que também contém críticas à política bélica britânica, comandada na época por Margaret Thatcher.

Waters, que alegava sérias divergências com os demais membros da banda, declarou o fim em 1985. Insatisfeitos com o desfecho da situação, David Gilmour, juntamente com o baterista Nick Mason brigaram na justiça com Waters, ganhando o direito de continuar usando o nome Pink Floyd mesmo sem a presença do ex-líder.

Após isso foram lançados 2 álbuns sob liderança do guitarrista: "A Momentary Lapse of Reason", de 1987, com fortes influências da década de 80 (e que ainda não continha a presença de Wright), e "The Division Bell", de 1994, com diversas letras co-escritas pela mulher de Gilmour, Polly Samson.

Em 2 de julho de 2005 e pela primeira vez em 24 anos, a formação mais clássica do Pink Floyd voltou a tocar, para a sua maior platéia, no Festival Live 8, em Londres. Em 15 de setembro de 2008 morre o tecladista Richard Wright, pondo um fim no sonho de um possível retorno da formação clássica do Pink Floyd.
°°° Fonte do texto acima: LAST FM >>>
Saiba mais: Wikipédia >>>


Abaixo, minhas 11 canções prediletas do Pink Floyd:
11) - Echoes
Compositores: Roger Waters, David Gilmour, 
Richard Wright e Nick Mason
10) - Shine On You Crazy Diamond
Compositores: Richard Wright, Roger Waters e David Gilmour
9) - Brain Damage
Compositor: Roger Waters


8) - Mother
Compositor: Roger Waters


7) - Money
Compositor: Roger Waters
6) - A Great Day For Freedom
Compositores: David Gilmour, Polly Samson


5) - Hey You
Compositores: Roger Waters e David Gilmour

4) - Wish You Were Here
Compositores: Roger Waters e David Gilmour
3) - Time
Compositores: David Gilmour, Roger Waters,
Nick Mason e Richard Wright

2) - Another Brick in the Wall
(parte II)
Compositor: Roger Waters

1) - Confortably Numb
Compositores: David Gilmour e Roger Waters
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  \o/  \o/  

"Ei você
 Não me diga que não há nenhuma esperança
 Juntos nós resistimos, separados nós caímos." -- HEY YOU

"A criança cresceu
O sonho acabou
E eu fiquei
Confortavelmente entorpecido."  -- COMFORTABLY  NUMB

"E você corre e corre atrás do sol
Mas ele está se pondo
Fazendo a volta para nascer outra vez atrás de você
De uma maneira relativa o sol é o mesmo
Mas você está mais velho
Com menos fôlego e um dia mais perto da morte." -- TIME

"Dinheiro, assim eles dizem
É a raiz de todo o mal hoje em dia..." -- MONEY


\m/ - - < ° ° > - -\m/

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Cena de Cinema # 118 - As Aventuras de Pi

(As Aventuras de Pi - 2012) +

Imagens da Vez: Telas de Fernando Naviskas

4 Telas de Fernando Naviskas



“A principal temática de meu trabalho é a cidade de São Paulo sob todos os 

aspectos, numa coletânea múltipla recheada de crônicas visuais desde 1980."

Fernando Antonio Naviskas

Naviskas nasceu em 2 de agosto de 1961,
 na cidade de Barretos, interior paulista. 
Formação: Bacharelado em pintura pela Faculdade de Belas Artes
 de São Paulo (1982 à 1984) e Licenciatura em Educação
 Artística pela Faculdade Marcelo Tupinambá (1985).