(Uma Babá Quase Perfeita - 1993) +
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"Uma vaga noção de tudo, e um conhecimento de nada."
Charles Dickens (1812 - 1870) - Escritor Inglês
Charles Dickens (1812 - 1870) - Escritor Inglês
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Frase para a Semana
"Exige muito de ti e espera
pouco dos outros. Assim,
evitarás muitos aborrecimentos."
Confúcio
(551 a.C. – 479 a.C.).
Foi um pensador e filósofo chinês.
A filosofia de Confúcio sublinhava uma moralidade pessoal e
governamental, também os procedimentos corretos nas
relações sociais, a justiça e a sinceridade
domingo, 28 de dezembro de 2014
sábado, 27 de dezembro de 2014
Trilha Sonora (172) - Joe Cocker
Don't You Love Me Anymore
Joe Cocker
I thought I'd see you smile
When I walked in the door
Thought those arms of yours would be open wide
the way the were... before
Why do you look at me like I'm so stranger in the
night?
Why do you pull away when you used to hold me so
tight?
[Chorus]
Don't you love me anymore?
Can you like to live your life without me?
Don't you love me anymore?
When did the fire go out?
Where did the feeling go?
Y'can't slip away, when I wasn't there and now I've come home
I thought you wanted me back,
I was sure you would ask me to stay
I thought you needed me still,
Yes it will then work out that away
[chorus]
Darling....When did the fire go out?
Where did the feeling go?
Why do you pull away,
When you used to hold so close baby
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
10 anos do Tsunami no Oceano Índico
Hoje, 10 anos do terremoto submarino de 9.1 graus na Escala Ritcher,
que atingiu 13 países da Ásia e África, com epicentro na costa
oeste de Sumatra, na Indonésia, deixando mais de 230 mil
mortos,125 mil feridos e quase 2 milhões desabrigados.
oeste de Sumatra, na Indonésia, deixando mais de 230 mil
mortos,125 mil feridos e quase 2 milhões desabrigados.
* * *
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
Noite Feliz, de Luis Vilela
Noite Feliz
Luis Vilela
"Entre, Pai. Entre, Mãe. Entre, Joaquim. Vô Zeca. Vó Mariquinha. Tio Nunes. Rosa. Que bom, que bom que vocês vieram - eu estou tão feliz. Vai ser uma noite linda. Vai ser a noite mais bela de todas. Vamos, sentem, ocupem seus lugares.
E o Pretinho? Por que o Pretinho não veio? Você também devia ter vindo, Pretinho. Aí eu te pegava e te punha no colo - você era tão macio, tão quentinho. Miau... miau... Que saudades, Pretinho...
Sentem, sentem. A senhora está tão bonita com esse vestido, Mãe. Vô, o senhor não larga seu cigarrão de palha, hem? E o senhor, Tio Nunes, cuidado, não vai contar aquelas piadas bobagentas. Vó Mariquinha, sabe que a senhora fica muito elegante com esse coque? E a Rosa? Sempre com esse sorriso... Joaquim, quantos anos, hem? Quantos anos... Muita água passou debaixo da ponte...
E o senhor, Pai? O senhor está tão sério; tão calado. Por que o senhor me olha assim? Por que o senhor não fala nada comigo? Fale, Pai; fale alguma coisa. Não fique me olhando assim. Vocês todos, parem de me olhar desse jeito. Por favor. Meu Deus, meu Deus... Tem dó de mim... Eu não queria isso, juro que eu não queria...
Não! Não e não! Onde está sua fibra, menina? Minha fibra? Minha fibra está aqui - ora, bolas. Pensaram que eu fosse fraquejar? Pois estão muito enganados. Quem vos fala é a Aristotelina - a Lina. Há meses que eu venho planejando essa noite; pensam que eu vou desistir agora? Nunca.
Será uma noite única. Será uma noite sem igual. Nem todas as luzes de todas as casas juntas da cidade brilharão mais do que esta casa nesta noite de Natal. Nem todas as luzes de todas as ruas... Ai, Lina, você é impagável; parece que você nunca saiu do palco. Não saí mesmo: você sabe, uma vez atriz...
Joaquim, lembra daquele Natal em que eu te pedi uma porção de lâmpadas - eu ia iluminar toda a casa, ia fazer um colar de lâmpadas - e aí você me trouxe... Ah, meu Deus... Você me trouxe meia dúzia, Joaquim, meia dúzia de lâmpadas! Então eu falei: o que eu vou fazer com meia dúzia de lâmpadas? O que eu vou fazer? Aí você... Você falou... Eu não lembro... O que você falou?... Eu não lembro... Minha memória... Minha cabeça...
Noite feliz, noite feliz, o Senhor, Deus de amor, pobrezinho, nasceu em Belém. Não foi fácil: cada garrafa, um posto. Naquele maior, o sujeito: para quê? Eu: não é da sua conta. Ele: se eu não souber, eu não posso vender. Eu, então: é para tirar a cera do assoalho, assoalho de tábuas, casa antiga. Antipático. Depois, no último posto, o rapazinho: e aí, vó, vai virar motorista agora? Vou, eu vou fazer uma viagem pro céu. Então me leva com você, que a coisa aqui na terra tá braba. Mas ele foi gentil, ele foi atencioso.
Os sinos, eles estão batendo. Missa da meia-noite. Onze e quarenta e cinco. Quinze minutos. Nunca houve ninguém tão só. Nunca alguém, nesse mundo, se sentiu tão só. Nem se eu estivesse - só eu, só eu de gente - nem se eu estivesse lá num deserto de Marte ou lá numa cratera da Lua. Se o telefone tocasse. Se o telefone tocasse, talvez...
Chega. É hora. A meia-noite se aproxima. Vamos. Noite feliz, noite feliz, o Senhor... Uma garrafa aqui; assim. Outra aqui... Agora essa... Mais essa... E essa... Pronto. Que cheiro forte... Podia ser o cheiro de jasmim que antigamente, nas noites de verão, entrava pela janela aberta e inundava esta sala onde todos nos reuníamos e conversávamos e éramos felizes...
Meia-noite. Pego esta caixa; tiro um fósforo; risco e... Eis! O fogo!"
*
Este conto foi publicado no livro "Você Verá" - Editora Record - 2013
°°° Via: Para Ler e Pensar >>>
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Cuidado com os Golpistas
Quando a oferta é demais, desconfie. Ninguém vai sair pela rua oferecendo dinheiro a troco de nada ou quase nada. A arma do estelionatário é o poder de convencimento, a persuasão. Abaixo, algumas dicas para ficar longe das tentativas de golpistas:
BILHETE PREMIADO: Caso apareça alguém com um bilhete de loteria premiado, desconfie. É um golpe. O golpista diz que está precisando de dinheiro de maneira rápida, e, com a ajuda de outras pessoas (também estelionatários), enganam a vítima, que por sua vez dá uma quantia em dinheiro e fica com o suposto bilhete, que de premiado não tem nada.
TORPEDO PREMIADO: A vítima recebe mensagens de celular informando que ganhou um prêmio. Ela entra em contato com o número e acaba colocando crédito para algum número de celular ou mesmo depositando dinheiro em determinada conta. Os estelionatários também utilizam nomes de programas de televisão para enganar as vítimas.
FALSO SEQUESTRO: A vítima recebe uma ligação. Do outro lado da linha alguém diz que está em poder de seu filho e exige dinheiro para libertá-lo. A pessoa não pode se apavorar, devendo fazer contato com a suposta vítima do sequestro. Outra dica: peça para o sequestrador perguntar ao sequestrado algo que só ele saiba, como o nome do seu cachorro, o número do seu celular, time de futebol preferido.
CARRO QUEBRADO: O estelionatário se passa por parente ou conhecido da vítima, dizendo que está com o carro quebrado e que precisa de dinheiro para o guincho ou para pagar o mecânico. Acreditando que o parente ou conhecido está com dificuldades, a vítima realiza o depósito bancário ou ainda coloca crédito de celular para supostamente realizar contato com a seguradora.
ENVELOPE VAZIO: típico golpe realizado em transações comerciais, como na compra e venda de produtos (por exemplo, carros e celulares). O estelionatário faz a compra de determinado produto, realizando o pagamento via depósito em um envelope sem o dinheiro. Ele apresenta o suposto comprovante de pagamento, a vítima entrega o produto, descobrindo mais tarde que sofreu um golpe, pois o envelope estava vazio. Dica para não cair neste golpe: confirme junto à instituição financeira se o valor depositado foi devidamente descontado ou se está bloqueado. Se estiver bloqueado, trata-se de golpe.
CONFIRMAÇÃO DE DADOS: O estelionatário liga para a vítima passando-se por funcionário de determinada empresa, dizendo que precisa que a vítima confirme alguns dados para fins de atualização do sistema. A vítima passa os dados e o estelionatário os utiliza para transações comerciais em nome da vítima. Dica para não cair neste golpe: nunca passe seus dados por telefone.
FALSA CASA DA PRAIA: típico golpe realizado no final de ano. O estelionatário coloca anúncio em algum site, ofertando uma casa para alugar na praia, com fotos e preço atrativo. A vítima entra em contato com o estelionatário, dá uma entrada (sinal) e depois o estelionatário some. Para não cair no golpe, não alugue um imóvel de quem não é profissional na área (corretor de imóveis)
°> Fonte: Notícias de Minas.net >>>
Frase para a Semana
"Liberdade é uma palavra
que o sonho humano alimenta,
não há ninguém que explique e
ninguém que não entenda."
Cecília Meireles
(Rio de Janeiro, 7 de novembro de 1901 - RJ, 9 de novembro de 1964)
Foi uma poetisa, pintora, professora e jornalista brasileira .
É considerada uma das vozes líricas mais importantes das
literaturas de língua portuguesa.
sábado, 20 de dezembro de 2014
Real Madrid é o Campeão da Copa do Mundo de Clubes 2014
O Real Madrid da Espanha é o Campeão da Copa do Mundo de Clubes
da Fifa 2014. A equipe espanhola conquistou o título ao vencer o
San Lorenzo da Argentina, por 2x0, com gols de Sérgio Ramos e Bale.
É a primeira conquista do Real Madrid neste formato atual.
O Real Madrid confirmou sua boa fase, pois esta foi sua 22ª vitória consecutiva.
A equipe merengue, nesta temporada conquistou outros 3 títulos:
Bola de Ouro: Sérgio Ramos - Real Madrid
Bola de Prata: Cristiano Ronaldo - Real Madrid
Bola de Bronze: John Irving - Auckland City
Trilha Sonora (171) - Bee Gees
I Started A Joke
Bee Gees
Compositor: Barry Gibb,
Robin Gibb e Maurice Gibb
I started a joke
Which started the whole world crying
But I didn't see
That the joke was on me
I started to cry
Which started the whole world laughing
Oh if I'd only seen
That the joke was on me
I looked at the sky
Running my hands over my eyes
And I fell out of bed
Hurting my head from things that I said
'Till I finally died
Which started the whole world living
Oh if I'd only seen that the joke was on me
I looked at the sky
Rolling my hands
Over my eyes
And I fell out of bed
Hurting my head from things that I said
'Till I finally died
Which started the whole world living
Oh if I'd only seen that the joke was on me
Oh no! that the joke was on me
Oh...
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Poesia a Qualquer Hora (178) - José Antônio Cavalcanti
Perto é apartado,
apertado o peito
de passos em fuga.
Pouco importa
a distância
se o alvo
nunca na pira.
Perturbação
aberta
a cem metros
de nova
lição de abismo,
mais uma palavra
e seria possível
outra caligrafia.
O paraíso
vem
sempre
quando não me encontro
em mim.
Caixa de correio
agora
caixa de Pandora.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Sutilezas Literárias # 043 - Dante Alighieri
"Chegam os Poetas à porta do Inferno, na qual estão escritas terríveis palavras. Entram e no vestibulo encontram as almas dos ignavos, que não foram fiéis a Deus, nem rebeldes. Seguindo o caminho, chegam ao Aqueronte, onde está o barqueiro infernal, Caron, que passa as almas dos danados à outra margem, para o suplício. Treme a terra, lampeja uma luz e Dante cai sem sentidos.
“POR mim se vai das dores à morada,
Por mim se vai ao padecer eterno,
Por mim se vai à gente condenada.
“Moveu Justiça o Autor meu sempiterno,
Formado fui por divinal possança,
Sabedoria suma e amor supremo.
No existir, ser nenhum a mim se avança,
Não sendo eterno, e eu eternal perduro:
Deixai, ó vós que entrais, toda a esperança!”
Estas palavras, em letreiro escuro,
Eu vi, por cima de uma porta escrito.
“Seu sentido” — disse eu — “Mestre me é duro”
Tornou Virgílio, no lugar perito:
— “Aqui deixar convém toda suspeita;
Todo ignóbil sentir seja proscrito.
“Eis a estância, que eu disse, às dores feita,
Onde hás de ver atormentada gente,
Que da razão à perda está sujeita”.
Pela mão me travando diligente,
Com ledo gesto e coração me erguia,
E aos mistérios guiou-me incontinênti.
Por esse ar sem estrelas irrompia
Soar de pranto, de ais, de altos gemidos:
Também meu pranto, de os ouvir, corria.
Línguas várias, discursos insofridos,
Lamentos, vozes roucas, de ira os brados,
Rumor de mãos, de punhos estorcidos,
Nesses ares, pra sempre enevoados,
Retumbavam girando e semilhando
Areais por tufão atormentados.
A mente aquele horror me perturbando,
Disse a Virgílio: — “Ó Mestre, que ouço agora?
“Quem são esses, que a dor está prostrando?” —
“Deste mísero modo” — tornou — “chora
Quem viveu sem jamais ter merecido
Nem louvor, nem censura infamadora.
“De anjos mesquinhos coro é-lhes unido,
Que rebeldes a Deus não se mostraram,
Nem fiéis, por si sós havendo sido”.
“Desdouro aos céus, os céus os desterraram;
Nem o profundo inferno os recebera,
De os ter consigo os maus se gloriaram”.
— “Que dor tão viva deles se apodera,
Que aos carpidos motivo dá tão forte?” —
“Serei breve em dizer-to” — me assevera. —
“Não lhes é dado nunca esperar morte;
É tão vil seu viver nessa desgraça,
Que invejam de outros toda e qualquer sorte.
“No mundo o nome seu não deixou traça;
A Clemência, a Justiça os desdenharam.
Mais deles não falemos: olha e passa”.
Bandeira então meus olhos divisaram,
Que, a tremular, tão rápida corria,
Que avessa a toda pausa a imaginaram.
E após, tão basta multidão seguia,
Que, destruído houvesse tanta gente
A morte, acreditado eu não teria.
Alguns já distinguira: eis, de repente,
Olhando, a sombra conheci daquele
Que a grã renúncia fez ignobilmente.
Soube logo, o que ao certo me revele,
Que era a seita das almas aviltadas,
Que os maus odeiam e que Deus repele.
Nunca tiveram vida as desgraçadas;
Sempre, nuas estando, as torturavam
De vespas e tavões as ferroadas.
Os rostos seus as lágrimas regavam,
Misturadas de sangue: aos pés caindo,
A imundos vermes o repasto davam.
De um largo rio à margem dirigindo
A vista, de almas divisei cardume.
— “Mestre, declara, aos rogos me anuindo,
“Que turba é essa” — eu disse — “e qual costume
Tanto a passar a torna pressurosa,
Se bem discirno ao duvidoso lume?” —
Tornou-me: — “Explicação minuciosa
Darei, quando tivermos atingido
78 Do Aqueronte a ribeira temerosa”.
Então, baixos os olhos e corrido
Fui, de importuno a culpa receando,
Té o rio, em silêncio recolhido.
Eis vejo a nós em barca se acercando,
De cãs coberto um velho — “Ó condenados,
Ai de vós! — alta grita levantando.
“O céu nunca vereis, desesperados:
Por mim à treva eterna, na outra riva,
Sereis ao fogo, ao gelo transportados.
“E tu que estás aqui, ó alma viva,
De entre estes que são mortos, já te ausenta!”
Como não lhe obedeço à voz esquiva,
“Por outra via irás” — ele acrescenta —
“Ao porto, onde acharás fácil transporte;
Lá pássaras sem barca menos lenta”. —
“Não te agastes, Caronte! Desta sorte
Se quer lá onde” — disse-lhe o meu Guia —
“Quem pode ordena. E nada mais te importe”.
Sereno, ouvido, o gesto se fazia
Da lívida lagoa ao nauta idoso,
Quem em círculos de fogo olhos volvia.
As desnudadas almas doloroso
O gesto descorou; dentes rangeram
Logo em lhe ouvindo o vozear raivoso.
Blasfemaram de Deus e maldisseram
A espécie humana, a pátria, o tempo, a origem
Da origem sua, os pais de quem nasceram.
Todas no pranto acerbo, em que se afligem,
Se acolhem juntas ao lugar tremendo,
Dos maus destinos, que se não corrigem.
Caronte, os ígneos olhos revolvendo,
Lhes acenava e a todos recebia:
Remo em punho, as tardias vai batendo.
Como no outono a rama principia
As flores a perder té ser despida,
Dando à terra o que à terra pertencia,
Assim de Adam a prole pervertida,
Da praia um após outro se enviavam,
Qual ave dos reclamos atraída.
Sobre as túrbidas águas navegavam;
E pojado não tinham no outro lado,
Mais turbas já no oposto se apinhavam.
“Aqui meu filho” — disse o Mestre amado —
“concorrem quantos há colhido a morte,
De toda a terra, tendo a Deus irado.
“O rio prontos buscam desta sorte,
De Deus tanto a justiça os punge e excita,
Tornando-se o temor anelo forte!
“Alma inocente aqui jamais transita,
E, se Caronte contra ti se assanha,
Patente a causa está, que tanto o irrita”.
Assim falava; a lúrida campanha
Tremeu e foi tão forte o movimento,
Que do medo o suor ainda me banha.
Da terra lacrimosa rompeu vento,
Que um clarão respirou avermelhado;
Tolhido então de todo o sentimento,
Caí, qual homem que é do sono entrado."
Dante Alighieri, em "A Divina Comédia" - Inferno - Canto III
Tradução de: José Pedro Xavier Pinheiro
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Imagens da Vez: A Arte de Clive Maddison
As esculturas de árvores acima são feitas apenas com arame retorcido.
São do artista inglês Clive Maddison (40), que também é escritor.
°> Veja mais: CLIVE MADDISON >>> /// Via: Blog Estou Sem >>>
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
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