"Uma vaga noção de tudo, e um conhecimento de nada."
Charles Dickens (1812 - 1870) - Escritor Inglês

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Vencedores do Oscar 2017

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou no domingo,
 26 de fevereiro, os vencedores à 89ª edição do Oscar. 
como Melhor Filme depois de uma pequena 
confusão que levou Warren Beatty e 
Faye Dunaway a anunciarem erroneamente 
havia ganhado.

Confira abaixo a lista completa 
com os vencedores em negrito:







Melhor Filme
A Chegada
Até o Último Homem
Estrelas Além do Tempo
Lion: Uma Jornada para Casa
Moonlight: Sob a Luz do Luar

Um Limite Entre Nós
A Qualquer Custo
La La Land: Cantando Estações
Manchester à Beira-Mar

Melhor Diretor
Denis Villeneuve - A Chegada
Mel Gibson - Até o Último Homem
Damien Chazelle - La La Land: Cantando Estações
Kenneth Lonergan - Manchester à Beira-Mar
Barry Jenkins - Moonlight: Sob a Luz do Luar

Melhor Atriz
Isabelle Huppert - Elle
Ruth Negga - Loving
Natalie Portman - Jackie
Emma Stone - La La Land: Cantando Estações
Meryl Streep - Florence: Quem é Essa Mulher?

Melhor Ator
Casey Affleck - Manchester à Beira-Mar
Andrew Garfield - Até o Último Homem
Ryan Gosling - La La Land: Cantando Estações
Viggo Mortensen - Capitão Fantástico
Denzel Washington - Um Limite Entre Nós

Melhor Ator Coadjuvante
Mahershala Ali - Moonlight: Sob a Luz do Luar
Jeff Bridges - A Qualquer Custo
Lucas Hedges - Manchester à Beira-Mar
Dev Patel - Lion: Uma Jornada para Casa
Michael Shannon - Animais Noturnos

Melhor Atriz Coadjuvante
Viola Davis - Um Limite Entre Nós
Naomie Haris - Moonlight: Sob a Luz do Luar
Nicole Kidman - Lion: Uma Jornada para Casa
Octavia Spencer - Estrelas Além do Tempo
Michelle Williams - Manchester à Beira-Mar

Melhor Roteiro Original
Taylor Sheridan - A Qualquer Custo
Damien Chazelle - La La Land: Cantando Estações
Yorgos Lanthimos e Efthimis Filippou - The Lobster
Kenneth Lonergan - Manchester à Beira-Mar
Mike Mills - 20th Century Women

Melhor Roteiro Adaptado
Eric Heisserer - A Chegada
August Wilson - Um Limite Entre Nós
Allison Schroeder e Theodore Melfi - Estrelas Além do Tempo
Luke Davis - Lion: Uma Jornada para Casa
Barry Jenkins e Tarell Alvin McCraney - Moonlight: Sob a Luz do Luar
Melhor Animação
Kubo e as Cordas Mágicas
Moana: Um Mar de Aventuras
Minha Vida de Abobrinha
A Tartaruga Vermelha
Zootopia: Essa Cidade é o Bicho
Melhor Documentário em Curta-Metragem

Extremis
4.1 Miles
Joe's Violin
Watani: My Homeland
Os Capacetes Brancos

Melhor Documentário em Longa-Metragem
Fogo no Mar
Eu Não Sou Seu Negro
Life, Animated
O.J.: Made in America
13ª Emenda

Melhor Longa Estrangeiro
Terra de Minas (Dinamarca)
A Man Called Ove (Suécia)
O Apartamento (Irã)
Tanna (Austrália)
Toni Erdmann (Alemanha)

Melhor Curta-Metragem
Ennemis Intérieurs
La Femme et le TGV
Silent Nights
Sing
Timecode

Melhor Curta em Animação
Blind Vaysha
Borrewed Time
Pear Cider and Cigarettes
Pearl
Piper

Melhor Canção Original

"Audition (The Fools Who Dream)" | Música de Justin Hurwitz, canção de Benj Pasek e Justin Paul - La La Land: Cantando Estações
"Can't Stop the Feeling" | Música e canção de Justin Timberlake, Max Martin e Karl Johan Schuster - Trolls
"City of Stars" | Música de Justin Hurwitz, canção de Benj Pasek e Justin Paul - La La Land: Cantando Estações
"The Empty Chair" | Música e canção de J. Ralph e Sting - Jim: The James Foley Story
"How Far I'll Go" | Música e canção de Lin-Manuel Miranda - Moana: Um Mar de Aventuras

Melhor Fotografia
Bradford Young - A Chegada
Linus Sandgren - La La Land: Cantando Estações
Greig Fraser - Lion: Uma Jornada para Casa
James Laxton - Moonlight: Sob a Luz do Luar
Rodrigo Prieto - Silêncio

Melhor Figurino
Joanna Johnston - Aliados
Colleen Atwood - Animais Fantásticos e Onde Habitam
Consolata Boyle - Florence: Quem é Essa Mulher?
Madeline Fontaine - Jackie
Mary Zophres - La La Land: Cantando Estações

Melhor Maquiagem e Cabelo

Eva Von Bahr e Love Larson - A Man Called Ove
Joel Harlow e Richard Alonzo - Star Trek: Sem Fronteiras
Alessandro Bertolazzi, Giorgio Gregorini e Christopher Nelson - Esquadrão Suicida

Melhor Mixagem de Som
Bernard Gariépy Strobl e Claude La Haye - A Chegada
Kevin O'Connell, Andy Wright, Robert Mckenzie e Peter Grace - Até o Último Homem
Andy Nelson, Ai-Ling Lee e Steve A. Morrow - La La Land: Cantando Estações
David Parker, Christopher Scarabosio e Stuart Wilson - Rogue One: Uma História Star Wars
Greg P. Russell, Gary Summers, Jeffrey J. Haboush e Mac Ruth - 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi

Melhor Edição de Som
Sylvain Bellemare - A Chegada
Wylie Stateman e Renée Tondelli - Horizonte Profundo: Desastre no Golfo
Robert Mackenzie e Andy Wright - Até o Último Homem
Ai-Ling Lee e Mildred Iatrou Morgan - La La Land: Cantando Estações
Alan Robert Murray e Bub Asman - Sully: O Herói do Rio Hudson

Melhores Efeitos Visuais
Craig Hammack, Jason Snell, Jason Billington e Burt Dalton - Horizonte Profundo: Desastre no Golfo
Stephane Ceretti, Richard Bluff, Vincent Cirelli e Paul Corbould - Doutor Estranho
Robert Legato, Adam Valdez, Andrew R. Jones e Dan Lemmon - Mogli: O Menino Lobo
Steve Emerson, Oliver Jones, Brian McLean e Brad Schiff - Kubo e as Cordas Mágicas
John Knoll, Mohen Leo, Hal Hickel e Neil Corbould - Rogue One: Uma História Star Wars

Melhor Design de Produção
Patrice Vermette (design de produção) e Paul Hotte (decoração de set) - A Chegada
Stuart Craig (design de produção) e Anna Pinnock (decoração de set) - Animais Fantásticos e Onde Habitam
Jess Gonchor (design de produção) e Nancy Haigh (decoração de set) - Ave, César!
David Wasco (design de produção) e Sandy Reynolds-Wasco (decoração de set) - La La Land: Cantando Estações
Guy Hendrix Dyas (design de produção) e Gene Serdena (decoração de set) - Passageiros

Melhor Montagem
Joe Walker - A Chegada
John Gilbert - Até o Último Homem
Jake Roberts - A Qualquer Custo
Tom Cross - La La Land: Cantando Estações
Nat Sanders e Joi McMillon - Moonlight: Sob a Luz do Luar

Melhor Trilha Sonora
Mica Levi - Jackie
Justin Hurwitz - La La Land: Cantando Estações
Dustin O'Halloran e Hauschka - Lion: Uma Jornada para Casa
Nicholas Britell - Moonlight: Sob a Luz do Luar
Thomas Newman - Passageiros

(º> Via: OMELETE >>>

Frase para a Semana

"Otimismo é esperar 
pelo melhor. Confiança
é saber lidar com o pior."
Roberto Simonsen
(Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 1889 — R.J., 25 de maio de 1948)
 Foi um engenheiro, industrial, intelectual orgânico, administrador,
 empresário, escritor e político brasileiro.

domingo, 26 de fevereiro de 2017

Altruísmo x Egoísmo


Altruísmo:

Altruísmo é o substantivo masculino com origem na palavra em francês altruisme que indica uma atitude de amor ao próximo ou ausência de egoísmo. Também pode ser usada como sinônimo de filantropia.

É também considerada uma doutrina ética que indica o interesse pelo próximo como um princípio "supremo" de moralidade.

Vários pensadores defenderam o conceito de altruísmo, sendo que alguns defenderam a atitude representativa do altruísmo sem usar essa palavra. Este foi o caso do filósofo alemão Ludwig Feuerbach. A palavra "altruísmo" propriamente dita foi criada pelo filósofo francês Auguste Comte para descrever um comportamento oposto ao egoísmo.

Uma pessoa altruísta é aquela que pensa nos outros antes de pensar em si própria. O altruísmo é uma das bases de várias doutrinas religiosas, como o Cristianismo, por exemplo. No caso do Cristianismo, o altruísmo é revelado através do amor ao próximo, um dos mandamentos deixados por Jesus (João 13:34). Apesar disso, o altruísmo não é uma atitude exclusiva de uma pessoa que segue uma religião e pode ser demonstrado por qualquer pessoa, sendo uma questão de moral.

Um indivíduo altruísta não é interesseiro, ou seja, não ajuda os outros com o objetivo de obter algum benefício em troca. No entanto, existe também o conceito de altruísmo recíproco, em que uma pessoa ajuda outra sabendo que no futuro essa pessoa poderá estar em condições para retribuir o favor.

A empatia e a ética consistem em dois dos fundamentos do altruísmo, porque é importante que uma pessoa se coloque no lugar da outra, entendendo o que ela está passando e atuando de acordo com isso.

Egoísmo:

Egoísmo é um substantivo masculino que nomeia um amor próprio excessivo, que leva um indivíduo a olhar só para os suas opiniões, interesses e necessidades, e que despreza as necessidades alheias.

Egoísmo é um exclusivismo que faz o indivíduo se referir tudo a si próprio. É um orgulho, uma presunção.

A pessoa que trata só de seus interesses, que carrega consigo os sentimentos do egoísmo é adjetivada de egoísta.

Em psicologia, a atitude intelectual daquele que tudo se refere ao próprio eu, é chamada de egocentrismo.

O egoísmo é um comportamento que leva o indivíduo a desejar total exclusividade sobre o sentimento alheio, gerando ciúme, um sentimento negativo, que quando exagerado torna-se uma paranoia.

O contrário de egoísmo é o altruísmo, ou seja, um comportamento de quem tem amor ao próximo, que é abnegado, solidário com os outros.

Para os budistas, ao se atingir o estado de Nirvana, através da meditação, se chega à libertação, considerada a última etapa a ser alcançada pela filosofia budista. Nele é possível se livrar do egoísmo, do orgulho, da inveja etc., sentimentos que afligem o ser humano.


  (º> Fonte: Significados >>>

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Poesia a Qualquer Hora (280) - Manoel de Barros

O Apanhador de Desperdícios

Uso a palavra para compor meus silêncios.
Não gosto das palavras
fatigadas de informar.
Dou mais respeito
às que vivem de barriga no chão
tipo água pedra sapo.
Entendo bem o sotaque das águas
Dou respeito às coisas desimportantes
e aos seres desimportantes.
Prezo insetos mais que aviões.
Prezo a velocidade
das tartarugas mais que a dos mísseis.
Tenho em mim um atraso de nascença.
Eu fui aparelhado
para gostar de passarinhos.
Tenho abundância de ser feliz por isso.
Meu quintal é maior do que o mundo.
Sou um apanhador de desperdícios:
Amo os restos
como as boas moscas.
Queria que a minha voz tivesse um formato
de canto.
Porque eu não sou da informática:
eu sou da invencionática.
Só uso a palavra para compor meus silêncios.

Manoel de Barros

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Pontos de Vista, por João Anzanello Carrascoza

Pontos de Vista
João Anzanello Carrascoza

Os sinais de pontuação estavam quietos dentro do livro de Português quando estourou a discussão. 

- Esta história já começou com um erro - disse a Vírgula. 

- Ora, por quê? - perguntou o Ponto de Interrogação. 

- Deveriam me colocar antes da palavra "quando" - respondeu a Vírgula. 

- Concordo! - disse o Ponto de Exclamação. - O certo seria: "Os sinais de pontuação estavam quietos dentro do livro de Português, quando estourou a discussão". 

- Viram como eu sou importante? - disse a Vírgula. 

- E eu também - comentou o Travessão. - Eu logo apareci para o leitor saber que você estava falando. 

- E nós? - protestaram as Aspas. - Somos tão importantes quanto vocês. Tanto que, para chamar a atenção, já nos puseram duas vezes neste diálogo. 

- O mesmo digo eu - comentou o Dois Pontos. - Apareço sempre antes das Aspas e do Travessão. 

- Estamos todos a serviço da boa escrita! - disse o Ponto de Exclamação. - Nossa missão é dar clareza aos textos. Se não nos colocarem corretamente, vira uma confusão 
como agora! 

- Às vezes podemos alterar todo o sentido de uma frase - disseram as Reticências. - Ou dar margem para outras interpretações... 

- É verdade - disse o Ponto. - Uma pontuação errada muda tudo. 

- Se eu aparecer depois da frase "a guerra começou" - disse o Ponto de Interrogação - é apenas uma pergunta, certo? 

- Mas se eu aparecer no seu lugar - disse o Ponto de Exclamação - é uma certeza: "A guerra começou!" 

- Olha nós aí de novo - disseram as Aspas. 

- Pois eu estou presente desde o comecinho - disse o Travessão. 

- Tem hora em que, para evitar conflitos, não basta um Ponto, nem uma Vírgula, é preciso os dois - disse o Ponto e Vírgula. - E aí entro eu. 

- O melhor mesmo é nos chamarem para trazer paz - disse a Vírgula. 

- Então, que nos usem direito! - disse o Ponto Final. E pôs fim à discussão.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Frase para a Semana

"Exija muito de ti mesmo e
 espere pouco dos outros."
Confúcio
( 551 a.C. – 479 a.C.),
Foi um pensador e filósofo chinês.

sábado, 18 de fevereiro de 2017

5 Links - # 219 >>>

Trilha Sonora (271) - Stereophonics

Mr. Writer
Stereophonics
Compositores:  Kelly Jones e Marshall Bird
You line them up
Look at your shoes
You hang names on your wall
Then you shoot them all

You fly around in planes
That bring you down
To meet me who loves you, like
Me crashing to the ground

Are you so lonely?
Don't even know me
But you'd like to stone me

Mr Writer, why don't you tell it like it is?
Why don't you tell it like it really is?
Before you go on home

I used to treat you right
Give you my time
But when I'd turn my back on you
Then you do what you do

You've just enough, in my own view
Education to perform
I'd like to shoot you all
And then you go home
With you on your own
What do you really know?

Mr Writer why don't you tell it like it is?
Why don't you tell it like it really is?
Before you go on home

And then you go home
With you on your own
What do you even know?

Mr. Writer, why don't you tell it like it is?
Why don't you tell it like it always is?
Before you go on home

Mr. Writer, why don't you tell it like it really is?
Why don't you tell it like it always is?
Before you go on home

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Pra Ser Sincero - 123 Variações Sobre um Mesmo Tema

Pra Ser Sincero

123 variações sobre 
   um mesmo tema
Humberto Gessinger - 2009

Editora Belas Letras - 304 páginas


Em 11 de janeiro de 1985, mesmo dia da abertura da primeira edição do Rock in Rio, Humberto Gessinger subia ao palco do auditório da Faculdade de Arquitetura da UFRGS de cabelo new wave e bombacha, para o primeiro show de uma banda que tinha nascido para durar uma noite só. Era para ter se chamado Frumelo & Os 7 Belos, mas ninguém gostou, então os integrantes da banda resolveram fazer uma brincadeira com os estudantes de Engenharia e os surfistas que frequentavam o bar da universidade, que estava a pelo menos 100 quilômetros do mar. Engenheiros do Hawaii.

Vinte e cinco anos depois dessa estreia, Humberto Gessinger - que acompanhou todas as formações desde o primeiro show - lança neste livro seu olhar sobre a trajetória do grupo, sobre cada uma das composições e revela curiosidades e bastidores das gravações. Com fotografias inéditas, informações sobre cada um dos discos, letras comentadas e um diário de 1984 a 2009, Pra Ser Sincero é um livro sobre uma banda que era para ter durado uma noite só, mas que acabou escrevendo um capítulo da história do rock brasileiro, mesmo estando longe demais das capitais.
[texto da contra-capa]

Neste livro, Humberto Gessinger, conta-nos sobre o surgimento dos Engenheiros do Hawaii, do qual ele é vocalista, instrumentista e principal letrista, desta banda que surgiu em 1984 em Porto Alegre-RS, e se tornou uma dos principais grupos de Rock do país. O livro traz várias fotos e comentários sobre os discos lançados pela banda, além de falar das letras e músicas e das influências musicais. Traz curiosidades sobre a banda e suas formações e sobre sua vida artística. Gessinger fala também sobre futebol, sendo ele um torcedor do Grêmio de Football Porto Alegrense, do qual é autor do livro “Meu Pequeno Gremista”. 

Minucioso e detalhista, Gessinger consegue captar do cotidiano, várias nuances, transformando estas observações em poesia e música. Traz ainda 123 letras, algumas comentadas com uma breve explicação. No final do livro, o texto ‘Pra Entender’ de Luís Augusto Fischer.

HG é fissurado pelo número 123, sempre o citando no livro.

(“ao som de baquetas contando o início da canção: 1...2...3...”)

Você terá um dois três motivos para ler este livro: 
1) 'Ouça o que eu digo, não ouça ninguém;'
2) 'Se o que eu digo. Não faz sentido. Não faz sentido, ficar ouvindo;'
3) 'Diga a verdade, doa a quem doer.' 


O projeto gráfico do livro, da Editora Belas Letras, é muito bem feito e de ótima qualidade.

Muito bom o livro, tem que constar na estante de qualquer um que goste da banda. 

Trechos:
p.11

p. 49
p. 55

pgs. 86 e 87

p. 87

p. 93 




Fica a Dica !

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Imagens da Vez: As Melhores Fotos do World Press Photo 2017

Mais de 5 mil fotógrafos de 125 países 
concorreram com cerca de 80 mil imagens.

"Assassinato em Ancara" , do turco  Burhan Ozbilici 
é a foto do ano, segundo o World Press Photo Award,
 prêmio de fotografia jornalística.


Foram 3 fotos premiadas em cada categoria.
Veja abaixo as premiadas com o 1º lugar.

Temas Contemporâneos
(Singles)
Foto de Jonathan Bachmann 

(Stories)
Foto de Amber Bracken

Vida Cotidiana
(Singles)
Foto de Paula Bronstein

(Stories)
Foto de Tomás Munita

Notícias Gerais
(Singles)
Foto de Laurent Van der Stockt

(Stories)
Foto de Daniel Berehulak

Natureza
(Singles)
Foto de Francis Pérez

(Stories)
Foto Brent Stirton

Pessoas
(Singles)
Foto de Magnus Wennman

(Stories)
Foto de Michael Vince Kim

Esportes
(singles)
Foto de Tom Jenkins
 
(Stories)
Foto de Giovanni Capriotti

Notícias Locais
(Singles)
Foto de Jamal Taraqai

(Stories)
Foto de Burhan Ozbilici

Projetos Fotográficos
(Long-Term Projects)
Foto de Valery Melnikov

[ clique e confira mais fotos premiadas ]