"Uma vaga noção de tudo, e um conhecimento de nada."
Charles Dickens (1812 - 1870) - Escritor Inglês

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Frase da Vez

“Lembre-se que as pessoas 
podem tirar tudo de você,
menos o seu conhecimento.”
Albert Einstein
(Ulm, 14 de março de 1879 — Princeton, 18 de abril de 1955)
Foi um físico teórico alemão que desenvolveu a teoria da relatividade geral,
um dos pilares da física moderna ao lado da mecânica quântica.

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Crer ou não Crer, de Fábio de Melo e Leandro Karnal

Crer ou não Crer 
(Uma conversa sem rodeios
entre um historiador ateu
e um padre católico) 

Pe. Fábio de Melo 
e Leandro Karnal 

Editora Planeta – 2017 – 191 páginas 


O que pode dizer um homem que fez o voto de se dedicar a Deus a outro que está plenamente convencido de Deus não existe? O que pode ouvir um crente de um ateu? O que um ateu pode aprender? São questões assim que guiaram o encontro entre o padre Fábio de Melo e o historiador Leandro Karnal e resultaram neste livro. Um debate rico e respeitoso entre um cético e um católico que oferece uma referência importante aos brasileiros crentes e não crentes. Com coragem para provocar um ao outro e humildade para aceitar os argumentos, os autores discutiram pontos fundamentais, como se o mundo é melhor ou pior sem Deus e se a religião ajuda ou atrapalha. Questionaram o quanto a fé faz falta e discutiram as esperanças, os medos e a morte no horizonte de quem crê e quem não crê. Não se prenderam à tradicional polêmica da existência de um Deus. Foram muito além para tentar entender o que faz uma pessoa acreditar e confiar em uma vida eterna e o que leva outra a duvidar e renunciar ao conforto de uma religião. Crer ou não crer é o resultado de muitas horas de conversa entre um dos padres mais amados do país com um dos mais populares historiadores. Uma obra que irá agradar e enriquecer milhões de leitores. [Texto da contra capa] 

O que resultaria uma conversa entre um padre católico e um professor ateu? Resultou neste franco e enriquecedor livro. Esta obra não é para quem duvida ou acredita em Deus, e sim, um livro para conhecer melhor a teologia, a filosofia e o que pensam cada um dos autores. Nenhum dos dois quis chamar o outro para o seu lado, e sim, dialogaram sobre a religião e não religião que os envolvem. Em um diálogo respeitoso, eles debatem vários assuntos além do crer e o não crer. Dois amigos e autores que divergem na religiosidade, mas que convergem em várias outras ideias e em vários pontos estruturais e pessoais. O livro foi inspirado na obra “Em que creem os que não creem?”, feito a partir de cartas trocadas entre o escritor italiano Umberto Eco e o cardeal de Roma, Carlo Maria Martini. O livro conta na parte final com um glossário das palavras, expressões e de nomes citados.

Gostei deveras da obra, foi uma enriquecedora leitura, tanto filosófica, quanto espiritualmente falando. Recomendo! 

* 
Trechos: 
- “Perguntaram um dia a alguém se havia ateus verdadeiros. Você acredita, respondeu ele, que haja cristãos verdadeiros?” 
Diderot – Citado no prefácio por Mario Sergio Cortella – p. 07 

(Pe. Fábio): - “Para muitos a oração parece ser uma oportunidade de esclarecer a Deus o que Ele não é capaz de esclarecer sozinho. Rezamos como se estivéssemos dando ordens. Queremos determinar o agir de Deus, como se Ele não soubesse o que precisa 
ser feito. É uma inversão de ordem. Nós somos sábios, conscientes de toda realidade, pedindo que Deus faça o que julgamos achar ser o melhor a ser feito. Não me adapto a essa religiosidade. Eu prefiro fazer da minha oração uma oportunidade de confiar a Deus as minhas necessidades. Há muito tempo preferi assumir essa postura. Sempre que eu me colocava diante de Deus como um pedinte, era natural que eu pedisse a Ele o que eu mais queria. Mas nem sempre o meu querer corresponde à minha necessidade. O meu querer está à flor da pele, ao passo que minhas necessidades são mais profundas. Eu sei o que quero, mas nem sempre sei o que necessito.” – p. 24 

(Pe. Fábio): “Chesterton fala que quem não acredita em Deus não quer dizer que não acredita em nada, porque começa a acreditar em tudo...” – p. 41 

(Karnal): -“Eu acho que a crença das pessoas é, essencialmente, crença em si. É um pouco duro dizer isso, mas nós vivemos a era de adoração a Narciso. Usando uma ideia que é de Agostinho, quando afasto da Bíblia o que eu não quero e seleciono o que quero, eu creio em mim e não na Bíblia. (Pe. Fábio): -“Sim, é muito comum encontrar crentes assim.” – p.53 

(Pe. Fábio): -“ Veja bem, particularmente tenho dificuldades em acreditar em um Deus que negocie favores. E o pior, favores que são concedidos mediante exigências sádicas. Alguém promete que atravessará uma passarela de joelhos para que Deus lhe conceda um favor. Há um equívoco por trás dessa compreensão. Não é nenhum problema incorporar a ascese, o sacrifício à prática cristã. Por meio deles educamos nossa vontade. Mas acreditar que Deus necessite de nosso sacrifício voluntário para nos conceder graças é no mínimo atribuir a Ele um desequilíbrio emocional. Falta teologia da graça na interpretação. Tudo em Deus é gratuidade. Em algum momento alguém fez de Deus a leitura que fez de si. A partir de nossa visão mesquinha, estabelecemos nossa relação com Ele. Eu nunca me senti atraído pela ideia de um Deus atrás de um balcão negociando milagres. Essa caricatura do Sagrado é construção humana de extremo mau gosto, e em nada me ajuda a chegar ao conhecimento de sua bondade.” – p. 60 

(Karnal): -“... o medo encheu, historicamente, mais igrejas do que o amor. O demônio é mais citado nas atas do Concílio de Trento do que o amor de Deus.” – p. 63 

(Pe. Fábio): -“Há pessoas que, na tentativa de viver uma espiritualidade, se limitam a praticar uma religião. Nem sempre a religião consegue melhorar uma estrutura social. Seria ilusão pensar que as pessoas são mais éticas porque são religiosas.” – p. 66 

(Pe. Fábio): -“A fé é um dom que se assemelha à semente. Ela nunca é a mesma porque está sempre se transformando.” – p. 88 

(Karnal): -“A religião não responde exatamente a essa incapacidade de abstração que domina as pessoas? Eu quero dizer, não é sempre simples quando eu estou dando uma aula e digo para um aluno que o Partido Nazista se chama Nacional Socialista, mas que ele não é de esquerda, é de direita, mesmo se dizendo socialista; assim como cavalo-marinho não é cavalo. Peixe-boi não é peixe nem boi. É um mamífero de rio. Tem gente que não consegue separar o nome da coisa em si.” – p. 112 

(Karnal): -“...a morte é um grande divisor de águas. Na verdade, o fato de que todos vamos morrer, inevitavelmente, está na base da estrutura religiosa, porque toda religião, na maneira como ela ocorre, é fúnebre. Os egípcios foram os mais famosos, porque eles viviam para a morte. Mas toda religião é fúnebre, porque ela nos prepara para um além. E talvez a ideia de morte seja uma das grandes críticas que eu faço às religiões.” – p. 152 

(Karnal): -“fato de algumas borboletas durarem 48 horas e algumas tartarugas, 150 anos, não faz com que uma vida seja melhor do que a outra. Na verdade, eu acho, inclusive, que a beleza da flor natural é ela morrer. E é o horror da flor de plástico: nunca morre e, por isso, nunca vive.” – p. 153 

(Pe. Fábio): -“O discurso cristão me ampara, volto a dizer, e essa impermanência funciona como um sinalizador para aquilo que de fato me importa. É a partir dela que eu 
faço a triagem. Mas confesso que os ritos de morte nunca me fizeram bem. Eu tenho dificuldades com a forma como o cristianismo ritualiza o morrer. Acho o velório um acontecimento absolutamente mórbido. Expor um corpo em sua indigência final pode nos dificultar uma visão positiva da morte.” – pp. 155 e 156

(Pe. Fábio): -“Nunca é muito repetir meu carinho: A quem não tem Deus, que tenha, pelo menos, Aristóteles. (Karnal): Amém!” - p. 168

Elegante da parte dos dois, este último diálogo do livro.

Os autores: 
Padre Fábio de Melo: é mineiro da cidade de Formiga, graduado em Teologia e Filosofia, pós-graduação em Educação e mestre em Teologia Sistemática. É autor de vários livros, entre eles: “Quem me roubou de mim?”, “Tempo de esperas”, “Mulheres cheias de graça”. 

Leandro Karnal: é gaúcho de São Leopoldo. Doutor em História social pela USP e especialista em História da América e das Religiões. Publicou diversos livros, entre os quais: “História dos Estados Unidos”, “Pecar e Perdoar”, “Conversas com um Jovem Professor”, “Todos Contra Todos – O Ódio Nosso de Cada Dia”. 

Fica a Dica!

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Poesia a Qualquer Hora (304) - Cora Coralina

Oração do Pequeno Delinquente

Fazei, Senhor, presente 
a razão dos que me julgam, 
que enquanto os filhos de pais abastados 
tinham escolas escolhidas, 
alimentos, recreação, carinho e brinquedos, 
eu, filho de pais ignorantes e pobres, 
era criança marginalizada, 
perdida pelas ruas, 
detida no pátio das Delegacias 
driblando os guardas, 
solerte e malandrim 
às voltas com o Juizado de Menores. 
Eu tinha fome. 

Sonhava com um bife bem grande. 
Um pastel enorme, uma fruta. 
Um doce sem tamanho. 
Eu era Menor Abandonado. 
Correndo dos guardas 
sozinho, sem escola e faminto. 
Meu Deus, acordai o coração dos meus juízes. 
Senhor, dai idealismo às autoridades 
para que elas criem em cada bairro 
pobre de Goiânia 
uma Escola conjugada Profissional 
e Alfabetização para os meninos pobres, 
antes que eles se percam pelo abandono 
e por medidas inoperantes e superadas dos que tudo podem. 

Mobral... Dai um Mobral 
à criança que não teve lugar 
na Escola Primária ou deixou 
de frequentar por falta de uniforme, 
de livros e de cadernos e taxas 
escolares. 
Enquanto houver no meu País 
uma criança sem escola 
haverá sempre um adulto se evadindo 
de um Mobral. Aumenta o número 
de adultos analfabetos na razão 
direta da criança sem escola, 
aumenta a criminalidade jovem 
na razão direta do Menor Abandonado, 
infrator, corrompido, delinquente 
a caminho da criminalidade do adulto 
pela falta de escolas profissionais, 
escolas de salvação social. 

Cora Coralina

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Curta: Appearance and Reality

Appearance and Reality  - "A Aparência e a Realidade"
Um retrato triste, mas realista de nossa sociedade !
Aquilo que sentimos não é o mesmo que demonstramos !

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

11 Caricaturas de Cantoras Brasileiras I

Alcione (1947)

Beth Carvalho (1946)

Cássia Eller (1962 - 2001)

Clara Nunes (1942 - 1983)

Elis Regina (1945 - 1982)


Nara Leão (1942 - 1989)

Gal Costa (1945)

Maria Bethânia (1946)

Rita Lee (1947)

Vanessa da Mata (1976)

Zizi Possi (1956)

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Vencedores do B.A.F.T.A. 2018

O BAFTA é um prestigioso conjunto de prêmios 
concedidos aos melhores do cinema do ano, 
pela British Academy of Film and Television Arts. 
Têm sido entregues anualmente desde 1947.



A Academia Britânica de Artes da Televisão e Cinema premiou neste domingo (18/02) os melhores filmes da temporada passada no BAFTA Awards 2018, a maior premiação do cinema britânico. “Três Anúncios para um Crime” foi o grande vencedor da noite, ganhando como Melhor Filme e em outras quatro categorias. “A Forma da Água” chegou com o maior número de indicações, mas faturou apenas três prêmios, incluindo melhor diretor para Guillermo del Toro. A cerimônia é mais um dos termômetros para o Oscar, que acontece no dia 04 de março.


Veja a lista completa abaixo, com os
 vencedores das categorias em negrito:




Melhor Filme

“Me Chame Pelo Seu Nome”
“O Destino de Uma Nação”
“Dunkirk”
“A Forma da Água”
“Três Anúncios para um Crime”

Melhor Filme Britânico
“O Destino de Uma Nação”
“The Death of Stalin”
“God’s Own Country”
“Lady Macbeth”
“Paddington 2”
“Três Anúncios para um Crime”

Melhor Diretor
Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”)
Luca Guadagnino (“Me Chame Pelo Seu Nome”)
Christopher Nolan (“Dunkirk”)
Guillermo Del Toro (“A Forma da Água”)
Martin McDonagh (“Três Anúncios para um Crime”)

Melhor Atriz
Annette Bening (“Film Stars Don’t Die in Liverpool”)
Frances McDormand (“Três Anúncios para um Crime”)
Margot Robbie (“Eu, Tonya”)
Sally Hawkins (“A Forma da Água”)
Saoirse Ronan (“”Lady Bird – A Hora de Voar””)

Melhor Ator
Daniel Day-Lewis (“Trama Fantasma”)
Daniel Kaluuya (“Corra!”)
Gary Oldman (“O Destino de uma Nação”)
Jamie Bell (“Film Stars Don’t Die in Liverpool”)
Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”)

Melhor Atriz Coadjuvante
Allison Janney (“Eu, Tonya”)
Kristin Scott Thomas (“O Destino de uma Nação”)
Laurie Metcalf (“Lady Bird – A Hora de Voar”)
Lesley Manville (“Trama Fantasma”)
Octavia Spencer (“A Forma da Água”)

Melhor Ator Coadjuvante
Christopher Plummer (“Todo o Dinheiro do Mundo”)
Hugh Grant (“Paddington 2”)
Sam Rockwell (“Três Anúncios para um Crime”)
Willem Dafoe (“Projeto Flórida”)
Woody Harrelson (“Três Anúncios para um Crime”)

Melhor Roteiro Original
“Corra!”
“Eu, Tonya”
“Lady Bird – A Hora de Voar”
“A Forma da Água”
“Três Anúncios para um Crime”

Melhor Roteiro Adaptado

“Me Chame Pelo Seu Nome”
“The Death of Stalin”
“Film Stars Don’t Die in Liverpool”
“A Grande Jogada”
“Paddington 2”

Melhor Trilha Sonora Original
“Blade Runner 2049”
“O Destino de Uma Nação”
“Dunkirk”
“Trama Fantasma”
“A Forma da Água”

Melhor Fotografia

“Blade Runner 2049”
“O Destino de Uma Nação”
“Dunkirk”
“A Forma da Água”
“Três Anúncios para um Crime”

Melhor Filme Estrangeiro
“Elle”
“First They Killed My Father”
“A Criada”
“Sem Amor”
“O Apartamento”

Melhor Documentário
“City of Ghosts”
“I Am Not Your Negro”
“Icarus”
“An Inconvenient Sequel”
“Jane”

Melhor Animação
“Viva – A Vida É Uma Festa”
“Com Amor, Van Gogh”
“My Life as a Courgette”

Melhor Edição
“Em Ritmo de Fuga”
“Blade Runner 2049”
“Dunkirk”
“A Forma da Água”
“Três Anúncios para um Crime”

Melhor Figurino
“A Bela e a Fera”
“O Destino de Uma Nação”
“Eu, Tonya”
“Trama Fantasma”
“A Forma da Água”

Melhor Som

“Em Ritmo de Fuga”
“Blade Runner 2049”
“Dunkirk”
“A Forma da Água”
“Star Wars: Os Últimos Jedi”

Melhores Efeitos Visuais
“Blade Runner 2049”
“Dunkirk”
“A Forma da Água”
“Star Wars: Os Últimos Jedi”
“Planeta dos Macacos: A Guerra”


sábado, 17 de fevereiro de 2018

Trilha Sonora (299) - Los Hermanos

Todo Carnaval tem seu Fim
Los Hermanos
Compositor: Marcelo Camelo
Todo dia um ninguém José acorda já deitado
Todo dia, ainda de pé, o Zé dorme acordado
Todo dia o dia não quer raiar o sol do dia
Toda trilha é andada com a fé de quem crê no ditado
De que o dia insiste em nascer
Mas o dia insiste em nascer pra ver deitar o novo

Toda rosa é rosa porque assim ela é chamada
Toda bossa é nova e você não liga se é usada
Todo o carnaval tem seu fim
Todo o carnaval tem seu fim
E é o fim
E é o fim

Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz !
Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz

Toda banda tem um tarol, quem sabe eu não toco?
Todo samba tem um refrão pra levantar o bloco
Toda escolha é feita por quem acorda já deitado
Toda folha elege um alguém que mora logo ao lado
E pinta o estandarte de azul
E põe suas estrelas no azul

Pra que mudar?
Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz !
Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz !

Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz !
Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz !
Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Os Sete Sábios da Grécia

Os Sete Sábios da Grécia

Sete Sábios ou Sete Sábios da Grécia era um nome utilizado para se referir a sete filósofos, juristas e estadistas do início do século VI a.C., que com o passar dos séculos ganharam renome devido à sua sabedoria. O conhecimento destes acabou por ser resumido em um aforismo (pequena máxima ou afirmação sobre determinado assunto) memorável atribuído a cada um​​, e seus ensinamentos e frases tornaram-se um guia para a vida cotidiana. De acordo com a tradição que se formou, cada um dos sábios representa um aspecto do conhecimento prático.

Na verdade, a relação destes sete sábios variou bastante, mesmo em épocas mais antigas. 
Platão fornece a mais antiga lista, mas a relação de sábios, aforismos e atribuições variam​​. 

Aqueles que costumam ser incluídos são os seguintes:

Tales de Mileto
Aforismo: "Conhece a ti mesmo".

Tales ( c. 624 a.C. - 546 a.C.) é o primeiro filósofo e matemático de maior fama. Seu aforismo "Conhece a ti mesmo", foi gravado na fachada do Oráculo de Apolo em Delfos.

Solon de Atenas
Aforismo: "Nada em excesso."

Solon (c. 638-558 a.C.) foi um famoso legislador e reformador ateniense, responsável pelas leis que moldaram a democracia ateniense.

Quilon de Esparta
Aforismo:  "A segurança traz a ruína."

Quilon foi um político espartano do século VI a.C.

Pítaco de Mitilene
Aforismo: "Reconheça a oportunidade."

Pítaco de Mitilene (c. 640-568 a.C.), governou Mitilene na cidade de Lesbos, juntamente com Mirsilo. Ele tentou reduzir o poder da nobreza e foi capaz de governar com o apoio das classes populares, a quem ele muito favoreceu.

Bias de Priene
Aforismo: "A maioria dos homens são ruins."

Bias foi um político e legislador do século VI a.C.

Cleóbulo de Lindos
Aforismo:  "A moderação é o maior bem."

Cleóbulo governou como tirano de Lindos, cidade na ilha grega de Rodes, por volta de 600 a.C .

Periandro de Corinto
Aforismo: "Tenha prudência em tudo."

Periandro (vivo por volta de 627 a.C.) era o tirano de Corinto no séculos VII e VI a.C. Durante seu governo, a cidade experimentou uma era de progresso e estabilidade sem precedentes.

Existem listas dos sete sábios com nomes bem diversos destes. Foram incluídos entre tais sábios Epimênides, Leofanto, Aristodemo, Ferécides de Siro, Pitágoras de Samos, Anacársis, Anaxágoras, Acusilau de Argos, Laso de Hermíone, Orfeu, Epicarmo, Pisístrato, Lino, Pânfilo. Além destes citados, há a possibilidade de outras fontes não descobertas terem incluído também outros nomes.

Por Emerson Santiago
(º> Via: InfoEscola >>>

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Frase da Vez

“Não adianta se entregar
 aos sonhos se você se 
esquece de viver.”
J.K. Rowling
(Yate, 31 de julho de 1965)
Mais conhecida como J. K. Rowling, é uma escritora, 
roteirista e produtora cinematográfica britânica, notória 
por escrever a série de livros Harry Potter.

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Stairway to Heaven ou Highway to Hell

Duas excelentes canções, rock em estado puro,
 de duas grandes bandas, Led Zeppelin e AC/DC !



Stairway to Heaven (Escada para o Paraíso), com 8 minutos e 02 segundos de duração, foi composta por Jimmy Page e Robert Plant, guitarrista e vocalista respectivamente da lendária banda britânica Led Zeppelin. É considerada por muitos, como uma das maiores canções do rock de todos os tempos. A canção faz parte do álbum Led Zeppelin IV e foi lançada em novembro de 1971.

>>> Letra e tradução >>>

*
Highway to Hell (Estrada para o Inferno), com 3 minutos e 28 segundos de duração, foi composta por Angus Young, Malcolm Young e Bon Scott, integrantes da banda australiana AC/DC. A canção foi lançada em Julho de 1979 e faz parte do álbum homônimo, o sexto da banda. Considerada também uma das melhores canções do rock mundial.

>>> Letra e tradução >>>

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Qual vocês preferem?

domingo, 4 de fevereiro de 2018

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Trilha Sonora (298) - Black Sabbath

Iron Man
Black Sabbath

Compositores: Bill Ward, Geezer Butler, 
Ozzy Osbourne e Tony Iommi

Has he lost his mind?
Can he see or is he blind?
Can he walk at all
Or if he moves will he fall?

Is he alive or dead?
Has he thoughts within his head?
We'll just pass him there
Why should we even care?

He was turned to steel
In the great magnetic field
When he travelled time
For the future of mankind

He was turned to steel
In the great magnetic field
When he travelled time
For the future of mankind

Nobody wants him
He just stares at the world
Planning his vengeance
That he will soon unfurl

Now the time is here
For iron man to spread fear
Vengeance from the grave
Kills the people he once saved

Nobody wants him
They just turn their heads
Nobody helps him
Now he has his revenge

Heavy boots of lead
Fills his victims full of dread
Running as fast as they can
Iron man lives again!