O Estrangeiro
Seu protagonista é o jovem Meursault, um homem comum, de vida simples e sem ambições. Para ele tanto faz, conseguir um emprego melhor, casar ou não com a namorada que não ama, só para fazê-la feliz. Um cara vazio, sem sentimentos e emoções, rebelde, mas um homem sincero. Sua vida muda, quando ele comete um crime. Ele vai preso e começa a esperar seu julgamento. Durante seu processo, além de seu crime que está sendo julgado, alguns pormenores de sua vida passam a ganhar contornos extremos para o promotor, como: ter fumado no velório de sua mãe; não saber a idade dela; por ter tomado banho de mar e ter começado um namoro, no dia seguinte à morte da mãe; e também por ser ateu.
Nisso, o promotor o julga insensível e diz que ele não demonstra remorsos pelo crime abominável que cometera, e declara que Meursault nada tinha a fazer numa sociedade cuja regras essenciais, ele desconhece...
Depois de ser tachado de insensível e indiferente aos valores morais da vida. Seu advogado pouco pode fazer perante ao juiz e promotor, devido as ideias de Meursault, este recebe a condenação.
A obra é uma crítica ao sistema judiciário, mostrando que este sistema é falho, e que, é responsável nos julgamentos pelo destino de várias pessoas, demostrando como advogados e promotores manipulam a verdade.
Albert Camus
Coleção: Mestres da Literatura
Contemporânea
Editora: Record / Altaya
122 páginas
Excelente este livro do franco-argelino
Albert Camus.
A história se passa em Argel,
capital da Argélia.
Seu protagonista é o jovem Meursault, um homem comum, de vida simples e sem ambições. Para ele tanto faz, conseguir um emprego melhor, casar ou não com a namorada que não ama, só para fazê-la feliz. Um cara vazio, sem sentimentos e emoções, rebelde, mas um homem sincero. Sua vida muda, quando ele comete um crime. Ele vai preso e começa a esperar seu julgamento. Durante seu processo, além de seu crime que está sendo julgado, alguns pormenores de sua vida passam a ganhar contornos extremos para o promotor, como: ter fumado no velório de sua mãe; não saber a idade dela; por ter tomado banho de mar e ter começado um namoro, no dia seguinte à morte da mãe; e também por ser ateu.
Nisso, o promotor o julga insensível e diz que ele não demonstra remorsos pelo crime abominável que cometera, e declara que Meursault nada tinha a fazer numa sociedade cuja regras essenciais, ele desconhece...
Depois de ser tachado de insensível e indiferente aos valores morais da vida. Seu advogado pouco pode fazer perante ao juiz e promotor, devido as ideias de Meursault, este recebe a condenação.
A obra é uma crítica ao sistema judiciário, mostrando que este sistema é falho, e que, é responsável nos julgamentos pelo destino de várias pessoas, demostrando como advogados e promotores manipulam a verdade.
Um romance breve, mas profundo, que faz pensar na liberdade e
na racionalidade de nossos atos. Um livro muito bem escrito, sem
artimanhas, bem definido, conciso e original. Vale muito a leitura!
Um dos melhores livros que li. Mexeu com meus sentimentos.
"Exageramos sempre as coisas que não conhecemos." - pág.: 112
Albert Camus (1913-1960), escritor, romancista, ensaísta
e filósofo, nascido na Argélia. Prêmio Nobel de Literatura em 1957.
Faleceu em um acidente de automóvel.
Camus pertence a escola do absurdismo, que em filosofia, se refere ao
conflito entre a tendência humana de buscar significado inerente
à vida e a inabilidade humana para encontrar algum significado.
Alguns de seus livros:
"O Avesso e o Direito", "A Peste", "A Queda", "O Mito de Sísifo",
"O Avesso e o Direito", "A Peste", "A Queda", "O Mito de Sísifo",
"O Estrangeiro", "O Homem Revoltado", "O Primeiro Homem".
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