Fátima Mesquita
Ano: 2006 / Páginas: 251
Idioma: português
Editora: Panda Books
O Almanaque conta-nos como agem e agiram alguns políticos,
ditadores e tiranos, no Brasil e no Mundo.
Como eles usam a máquina pública em benefício próprio e para os parentes.
Você entenderá o que é propina, superfaturamento, apropriação de bens e
serviços, caixa dois, licitações fraudulentas, sonegação fiscal, nepotismo,
prevaricação, extorsão, crime do colarinho branco, abuso de poder, lavagem de
dinheiro, entre outros crimes relacionados à política e aos governos mais corruptos
do mundo. Tudo isso contado de modo irreverente, com muita história,
curiosidades e fatos engraçados, mas sem perder a seriedade do assunto.
O livro é ricamente ilustrado por Fábio Sgroi.
Além dos políticos corruptos, aparecem no livro, listados os
ditadores que mais enriqueceram depois de subir no poder, e os tiranos mais
sádicos, que mandavam matar pessoas que eram contrárias às ideias deles,
cometendo vários crimes contra a humanidade, além de genocídios.
E mais: a história das primeiras eleições no Brasil: O voto
não era secreto; Tinha o voto de cabresto;
Tinha o “curral eleitoral”; Não existia partido político; Fraudes nasciam
nas mesas eleitorais; Em 1881 podia
votar só quem tinha dinheiro, etc...
Uma verdadeira aula de política com grande conhecimento dos
assuntos relacionados à política mundial, mas muito divertida, descontraída e elucidativa.
O livro se divide em 5 capítulos:
- Corruptâncias,
- Antivírus djá,
- Campeões do Trelelê,
- Pausa para Votar e
- Tiranozildos.
Este
livro que é dedicado "a todo mundo que acha que vale a pena morar num país
onde a gente pode dizer o que pensa e em que os corruptos podem ser localizados,
investigados e punidos pelas maracutingas que fazem."
Excelente livro. Recomendo a todos que leem esta obra. Este livro estimula e muito a conscientização das pessoas, pois vivemos em um país corrupto, e não é de hoje.
Trechos:
“Pois é, tanta gente falando de corrupção o tempo todo e a
gente nem sabe direito o que a dita palavra quer dizer de verdade, não é? Então
eu fui olhar no dicionário para você. E está lá: vem do termo latino corruptus
que, a princípio, significa, “quebrado em pedaços”, ou seja, estragado,
corrompido e, por extensão, podre.” – página 8
“Nem todo político é corrupto, mas todo corrupto é
criminoso.” – p. 9
“Pode até ser um prazer seu meter o pau nos governos, nos
funcionários públicos e nos políticos, mas você não pode se esquecer de que a
corrupção, em geral, envolve duas partes: um representante do governo (ou um
político) de um lado e do outro uma empresa privada ou uma pessoa comum, assim com
eu e, ora, vejam só, você.” – p. 17
“A corrupção brota da mistura de três fatores: da má fé das
pessoas, do fato de as coisas não estarem bem organizadas, bem controladas, bem
administradas nos três poderes e da certeza do corrupto de que ele não vai ser
punido.” – p. 28
Você sabia que:
- 9 de Dezembro: Dia Internacional de Combate à Corrupção.
- O Título Eleitoral surgiu no Brasil em 1875.
- São formas de governo: O de muitos é a democracia. O de poucos (e seletos!) é a aristocracia. E o de um só é a monarquia. O de todos é a anarquia.”
A Autora:
Fátima Mesquita nasceu em 1965, e é minera de Belo Horizonte. Morou em João Monvelade (MG), Belo Horizonte (MG), São José dos Campos (SP), campo Grande (MS), São Paulo (SP), Curitiba (PR), Ware e Londres, na Inglaterra, Luanda em Angola e atualmente reside em Toronto. Sua vida profissional também é extensa: foi professora, produziu documentários, fez roteiros de vídeos, foi colunista do jornal Agora São Paulo, escreveu campanhas políticas, entre outras atividades. Com a mesma linguagem irreverente e divertida, publicou pela Panda Books o "Almanaque de puns, melecas e coisas nojentas" e o "Almanaque de baratas, minhocas e bichos nojentos".
Fica a dica!
Fátima Mesquita nasceu em 1965, e é minera de Belo Horizonte. Morou em João Monvelade (MG), Belo Horizonte (MG), São José dos Campos (SP), campo Grande (MS), São Paulo (SP), Curitiba (PR), Ware e Londres, na Inglaterra, Luanda em Angola e atualmente reside em Toronto. Sua vida profissional também é extensa: foi professora, produziu documentários, fez roteiros de vídeos, foi colunista do jornal Agora São Paulo, escreveu campanhas políticas, entre outras atividades. Com a mesma linguagem irreverente e divertida, publicou pela Panda Books o "Almanaque de puns, melecas e coisas nojentas" e o "Almanaque de baratas, minhocas e bichos nojentos".
Fica a dica!
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