"Uma vaga noção de tudo, e um conhecimento de nada."
Charles Dickens (1812 - 1870) - Escritor Inglês

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Poesia a Qualquer Hora (289) - Jacques Prévert

O discurso sobre a paz

No final de um discurso extremamente importante
o grande homem de Estado, estrebuchante
com uma bela frase furada
fica hesitante
e desampara a bocarra escancarada
resfolegante
mostra os dentes
e a cárie dentária de seu raciocínio pacificante
deixa exposto o nervo da guerra
a delicada questão do montante.

Jacques Prévert
[Traduções do poema: Adriano Scandolara]

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Quem escreve as Bulas?, por Mário Prata

Quem escreve as bulas?
Mario Prata

Quando me perguntam a profissão e eu digo que sou escritor, logo vem outra em cima: de que? De tudo, minha senhora. De tudo, menos de bula. Romance, cinema, teatro, televisão, poesia, ensaios, tudo-tudo, menos bula!

Uma vez, num barzinho uma gatinha me perguntou o que eu escrevia e disse que escrevia bula. Ela não deu a menor atenção para mim. Se dissesse que era cronista do Estadão talvez tivesse mais sucesso. Por que o preconceito contras as geniais bulas? Quando é bula papal todo mundo leva a sério, mesmo que seja para dizer que não se pode fazer amor sem a intenção da procriação (que palavra mais animal!)

Não que eu não aprecie as bulas. Pelo contrário. Adoro lê-las. E com atenção. E, sempre, depois de ler uma, já começo a sentir todas as “reações adversas”.

Admiro, invejo esse colega que escreve bulas. Fico imaginando a cara dele, como deve ser a sua casa. Que papo tal escrivão deve levar com a mulher e com os vizinhos?

Tal remédio “é contra-indicado a pacientes sensíveis às benzodiazepinas e em pacientes portadores de miastenia gravis”. Dá vontade de telefonar para o autor e perguntar como é que eu vou saber se sou sensível e portador? Quanto ele ganha por bula? Será que ele leva os obrigatórios dez por cento de direitos autorais? Merecem, são gênios.

Jamais, numa peça de teatro, num roteiro de um filme ou mesmo numa simples crônica conseguiria a concisão seguinte: “é apresentado sob forma de uma solução isotônica (que lindo!) de cloreto de sódio, que não altera a fisiologia das células da mucosa nasal, em associação com cloreto de benzalcônio”. Sabe o que é? O velho e inocente Rinosoro.

Vejam o texto seguinte e sintam na narrativa como o autor é sádico: “você poderá ter sonolência, fadiga transitória, sensação de inquietação, aumento de apetite, confusão acompanhada de desorientação e alucinações, estado de ansiedade, agitação, distúrbios do sono, mania, hipomania, agressividade, déficit de memória, bocejos, despersonalização, insônia, pesadelos, agravamento da depressão e concentração deficiente. Vertigens, delírios, tremores, distúrbios da fala, convulsões e ataxia”. Pronto, tenho que ir ao dicionário ver o que é ataxia: “incapacidade de coordenação dos movimentos musculares voluntários e que pode fazer parte do quadro clínico de numerosas doenças do sistema nervoso”. Já sentindo tudo descrito acima.

Quem mandou ler?

E quem tem úlcera pélvica não pode tomar remédio nenhum. Está condenado à morte? Toda bula odeia essa tal de úlcera pélvica. As demais úlceras entram como coadjuvantes nos textos dos autores buláticos (tem a palavra no Aurélio).

E as gestantes (é como os buláticos chamam a grávida)? Elas não podem tomar nenhum remédio. Os nobres coleguinhas protegem a gravidez.

E se você tem “intolerância conhecida aos derivados pirazolônicos”, te cuida, irmão. Deve dar em gente nascida em Pirassanunga e região.

Para todo remédio uma bula diferente, um estilo próprio, um jeito de colocar a vírgula diferente.

Tudo isso para dizer que outro dia, na cama, com a parceira amada, pego uma camisinha na mesinha e abro. Sabe o quer estava escrito lá dentro? “Parabéns! Você adquiriu o mais avançado e seguro preservativo do mercado brasileiro”. Era uma bula. Escrita por algum conhecedor, é claro, dentro da caixinha da camisinha. Claro que me entusiasmei e segui a leitura deixando a amada de lado. Broxei, é claro. Mas, em compensação, fiquei sabendo que “o agente espermicida nonoxinol (essa não tem no Aurélio) 9 (logo o 9?) é contra as DSTs”.

Depois dessa informação, aí sim, voltei para a alcova. Mas e a amada, onde estava?

E lembre-se sempre: todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. E não tome remédio sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

E pra cabeça!

Agora, falando sério. Admiro os escritores de bula. Assim como invejo os poetas. Talvez por nunca ter sido convidado (nem teria experiência) para escrever uma e nunca tenha conseguido escrever um poema. Sempre gostei de escrever as linhas até o final do parágrafo.

Para mim o poeta é um talentoso preguiçoso. Nunca chega ao final da linha. Já repararam?

Já o bulático, esse sim, é um esforçado poeta!
*

A crônica acima foi pulicada no jornal O Estado de São Paulo, em 30 de março de 1997
(º> Via: Mario Prata >>>

terça-feira, 27 de junho de 2017

Gif: Ouroboros


11 Caricaturas de Esportistas Brasileiros I

 Senna (1960 - 1994)

Pelé (1940)

Oscar (1958) 

Piquet (1952)

Garrincha (1933 - 1983)

Guga (1976) 

Joaquim Cruz (1963)

 
Lars Grael (1964)
   
Ronaldo (1976)

Romário (1966)


Robert Scheidt (1973)

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Frase para a Semana

“O silêncio é tolo quando
 somos sábios, mas é
 sábio quando somos tolos.” 
Charles Caleb Colton
(1780-1832) foi um clérigo Inglês, escritor e colecionador.

domingo, 25 de junho de 2017

As Aventuras de Robinson Crusoé

As Aventuras de 
Robinson Crusoé

Daniel Defoe

Editora: L&PM 
– 320 páginas

Tradução: Albino Poli Jr.

Um marinheiro náufrago numa ilha deserta é a receita ideal para a criação de uma exótica e emocionante aventura de alcance universal. Robinson Crusoé, porém, está longe de ser apenas uma romântica aventura. Não a lemos de modo a escapar para um mundo de perigos e triunfos. Mas, sim, de modo a seguir com enorme interesse o sucesso do herói em construir, passo a passo, uma réplica física e moral do mundo que ele deixou para trás. [Texto da contra capa]
*
Robinson Crusoé é o único sobrevivente de um naufrágio. Ele consegue chegar a uma ilha deserta no Oceano Pacífico, perto da costa da América do Sul, onde enfrentará dificuldades e levará uma vida singular. Antes deste acidente, Crusoé esteve morando no Brasil, onde tinha uma propriedade agrícola. O dia exato do naufrágio foi dia 30 de setembro de 1659.

Vivendo de forma primitiva e isolada da civilização, o marinheiro constrói uma fortaleza, e com os restos de mantimentos, suplementos e ferramentas do navio naufragado que ficou próximo à margem da ilha, ele passa a plantar, pescar, caçar e a domesticar alguns animais selvagens, de onde proverá seu sustento por quase 28 anos. Ele batizou a ilha de “Ilha da Desolação.” 

Além disso, com algum conhecimento adquirido, dedicação, paciência e com uma habilidade própria, ele passa a fabricar várias coisas, tais como: vestes, mesas, cadeiras, armários, um forno de barro e utensílios domésticos para seu uso diário.

Crusoé havia encontrado uma bíblia no navio, e passa a lê-la todos os dias, isto o transforma em um homem de fé, o faz pensar e agradecer sempre à Providência por estar vivo. A partir daí ele faz grandes reflexões, sobre a religião, a fé, a solidão, o discernimento, a consciência e a perseverança. 

Um dia, depois de 25 anos nesta ilha, ele achou uma pegada na areia, e percebeu que não estava mais sozinho. Descobriu que uma tribo de canibais de vez em quando ia até aquela ilha, e, dentre estes canibais, ele conseguiu salvar e “domesticar” um deles, a quem deu o nome de Sexta-Feira. Este índio por sua vez ao ser salvo da morte por Crusoé, se tornou seu escravo, logo depois se tornaram grandes amigos, principalmente depois que conseguiram também salvar o pai deste índio das mãos dos canibais.

Muito bem detalhado, minuciosamente descrito, que capta nossa imaginação, o autor nos leva a esta grande aventura de luta pela vida e esperança de um dia ser resgatado. A leitura te prende da primeira a última página.

Excelente, tocante e emocionante livro. Uma obra prima.

Trechos:
- “Quanto a voltar para casa, a vergonha se opunha aos melhores impulsos que cruzavam meus pensamentos. Imediatamente ocorreu-me como ririam de mim meus vizinhos, e que vergonha sentiria ao ver, não só o meu pai e minha mãe, como também todos os demais. Desde então observo com frequência o quão incoerente e irracional é o temperamento humano, especialmente dos jovens, para com a razão, que deveria guia-los em tais casos, ou seja, os jovens não se envergonham de pecar e, no entanto, tem vergonha de arrepender-se; não vergonha pelo qual mereceriam justamente ser tachados de tolos , mas vergonha da volta, que só poderia fazer com que fosse estimados como sábios.” – p. 22

-“Fizemos boa viagem até o Brasil e cerca de vinte e dois dias depois chegamos à Baía de todos os Santos. Novamente eu estava a salvo da mais miserável de todas as situações e agora precisava decidir o que fazer. (...) Não fazia muito tempo que estava ali quando fui recomendado pelo Capitão à casa de um homem tão honesto e honrado quanto ele, que possuía um engenho, como é chamada a plantação de cana-de-açúcar e sua respectiva refinaria. Morei com ele algum tempo e dessa forma familiarizei-me com o modo de plantar e fazer o açúcar. Vendo como os plantadores viviam bem e enriqueciam, resolvi, então se conseguisse permissão para estabelecer-me lá, tornar-me plantador como eles, tentando nesse ínterim descobrir um meio de me transferirem o dinheiro que deixara em Londres. Com esse fim, solicitei e obtive uma espécie de carta de naturalização, comprei toda a terra inculta que meu dinheiro poderia pagar e tracei um plano para minha plantação e instalações, de acordo com o capital que esperava receber da Inglaterra” – ps. 41 e 42

-“Minhas perspectivas eram sombrias, pois como não naufragara nessa ilha sem antes ser impelido a grande distância por violenta tempestade, ou seja, centenas de léguas fora das rotas habituais do comércio, tinha razão suficiente para ver tudo como uma determinação dos Céus, para que neste lugar desolado e de modo tão desolador eu terminasse meus dias. Lágrimas rolavam copiosamente pelo meu rosto enquanto fazia tais reflexões, e algumas vezes perguntava a mim mesmo por que a Providência arruinava suas criaturas dessa forma, lançando-as na mais absoluta miséria, abandonadas, desamparadas e a tal ponto desesperadas, que atentaria contra a razão agradecer por semelhante vida.” – p. 70

-“ Então me pus a trabalhar. E aqui não posso deixar de observar que, já que a razão é a própria substância e origem da matemática, todo homem que formule e equacione seus empreendimentos de acordo com ela, fazendo o julgamento mais racional, será capaz, a seu tempo, de dominar qualquer arte mecânica. Jamais em minha vida manejara um ferramenta e, no entanto, mediante esforço, dedicação e engenho, descobri que poderia fabricar tudo que me faltava, sobretudo se tivesse os meios necessários.” - p. 76

- “ Depois de comer, tentei caminhar, mas estava tão fraco que mal podia carregar a arma(pois jamais saía sem ela); portanto, não fui muito longe e me sentei no chão, olhando o mar, que estava bem diante de mim, muito calmo e sereno. Ali sentado ocorreram-me alguns pensamentos. Que são esta terra e este mar que tanto tenho visto? Qual a sua origem? E o que somos eu e as outras criaturas, mansas e selvagens, humanas e brutais? De onde viemos? Por certo somos todos feitos por algum poder misterioso, que criou a terra e o mar, o ar e o céu. Quem é este poder? Então naturalmente concluí: foi Deus que criou tudo.” – p. 100

-“ Em suma, a natureza e a experiência me ensinaram, mediante justa reflexão, que todas as coisas boas desse mundo, não continuam sendo boas para nós quando não servem mais para nosso uso.” – p. 139

-“ É assim que jamais percebemos a verdadeira realidade de nossa situação até que ela nos seja ilustrada às avessas por circunstâncias contrárias, nem sabemos dar valor ao que usufruímos, senão pela sua ausência.” – ps. 149 e 150

-“Que estranha e acidentada obra da Providência vem a ser a vida humana! E através de secretos e diversos mananciais se precipitam nossas emoções à medida que diferentes circunstâncias se apresentam! Hoje amamos o que amanhã odiamos; buscamos hoje o que amanhã evitamos; hoje desejamos o que amanhã tememos...” – ps. 166 e 167 

-“Em todos os episódios de minha vida tenho me tornado uma espécie de aviso para aqueles que sofrem da maior doença da humanidade, de qual provém pelo menos metade de nossas desgraças; refiro ao fato de não sentirmos com aquilo que Deus e a natureza nos concederam. Por não ter refletido suficientemente sobre minha condição inicial e sobre os sábios conselhos de meu pai me dera – sendo este, por assim dizer, meu pecado original-, continuei cometendo o mesmo tipo de erro, o que acabou me reduzindo à triste condição em que me encontro agora. Tivesse a Providência, que tão afortunadamente me assentara no Brasil como plantador, me abençoando com desejos comedidos, de forma que me contentasse em progredir gradualmente, a essa altura (quer dizer, à época de minha estada nessa ilha) seria um dos maiores plantadores do Brasil.” – os. 203 e 204

-“Sabia muito bem que a gratidão não era uma virtude inerente à natureza humana e que com frequência os homens agem mais de acordo com as vantagens que esperam obter do que com generosidade pelos favores que hajam recebido.” – p. 255

O autor:
Daniel Defoe nasceu em 1660, em Londres na Inglaterra. Além de escritor foi também jornalista. Ganhou celebridade internacional como romancista com a publicação de sua obra mais conhecida Robinson Crusoé (1719) e, então, resolveu se dedicar exclusivamente à literatura. Com Moll Flanders (1722) deu um passo decisivo na história do romance social. Faleceu em 21 de abril de 1731, aos 71 anos.
*
                        Ilustrações baseadas em Robinson Crusoé:

Fica a dica!  

sábado, 24 de junho de 2017

5 Links - # 237 >>>

Trilha Sonora (281) - Elton John

Skyline Pigeons
Elton John
Compositores: Bernie Taupin e Elton John
Turn me loose from your hands
Let me fly to distant lands
Over green fields, trees and mountains
Flowers and forest fountains
Home along the lanes of the skyway 

For this dark and lonely room
Projects a shadow cast in gloom
And my eyes are mirrors
Of the world outside
Thinking of the way
That the wind can turn the tide
And these shadows turn
From purple into gray

For just a Skyline Pigeon
Dreaming of the open
Waiting for the day
He can spread his wings
And fly away again

Fly away skyline pigeon fly
Towards the dreams
You've left so very far behind
(repeat)

Let me wake up in the morning
To the smell of new mown hay
To laugh and cry, to live and die
In the brightness of my day

I want to hear the pealing bells
Of distant churches sing
But most of all please free me
From this aching metal ring
And open out this cage towards the sun

For just a Skyline Pigeon
Dreaming of the open
Waiting for the day
He can spread his wings
And fly away again

Fly away skyline pigeon fly
Towards the dreams
You've left so very far behind
(repeat)

quinta-feira, 22 de junho de 2017

20 Curiosidades Sobre o CHOCOLATE

1) O chocolate é um alimento feito com base na amêndoa fermentada e torrada do cacau. Sua origem remonta às civilizações pré-colombianas da América Central.

2) A palavra chocolate vem de xocoatl (do asteca xococ “amargo” + atl “água”). Os maias e os astecas consumiam o chocolate na forma de uma bebida misturada a água e pimenta. Entre os astecas, a bebida só podia ser consumida pelos imperadores.

3) Todos sabem que o chocolate contém cafeína. Mas você sabia que é preciso comer mais de uma dúzia de barras de chocolate para obter a mesma quantidade de cafeína em uma xícara de café? Há cerca de 5 a 10 mgs de cafeína em cada 30 gramas de chocolate amargo e 5 mgs no chocolate ao leite.

4) O Chocolate é na verdade uma valiosa fonte de energia. Um único pedaço de chocolate pode fornecer energia suficiente para um adulto percorrer 150 m.

5) Chocolate traz grandes benefícios a saúde. Ele ajuda no combate a depressão, pressão arterial alta, tumores e síndromes pré-menstruais.

6) Além de ser altamente energético, o chocolate contém uma substância, chamada feniletinamina, que é capaz de diminuir o cansaço e aumentar o desejo sexual. Ele, é, portanto, um ótimo afrodisíaco. Só há dois problemas: o efeito só é possível com chocolate líquido e excesso de feniletinamina pode provocar dor de cabeça.

7) Chocolate não causa ou agrava a acne, isso é um mito.

8) Trinta gramas de fermento de cacau ou chocolate contém 10% da ingestão diária recomendada de ferro. 


9) Chocolate pode ser mortal para os cães porque contêm um ingrediente chamado "Teobromina", que pode ser tóxico para cães, pois atacam o sistema nervoso central e músculos cardíacos.

10) Na Suíça, cada cidadão consume em média 10 quilos de chocolate por ano. O Brasil fica em sexto lugar na lista, com apenas 2 quilos por pessoa.

11) A Costa do Marfim é o maior produtor de cacau do mundo. O país cultiva sozinho 32% da produção de cacau mundial.

12) Chocolate ao leite é o tipo mais preferido, porém chocolate escuro é especialmente popular entre os homens.

13) O chocolate ao leite foi inventado na Suíça pelo empresário Henri Nestlé, fundador da empresa de alimentos que leva seu nome.

14) O chocolate foi tema de diversos filmes de sucesso, entre eles "Como Água Para Chocolate
", "Chocolate" e "A Fantástica Fábrica de Chocolate" – esse último com duas versões, a primeira de 1971 e a última, de 2005. 

15) No filme “Psicose” de Alfred Hitchcock, foi utilizado calda de chocolate para simular o sangue da personagem na famosa cena do chuveiro. É bom lembrar que o filme foi rodado em preto e branco e Hitchcock achava que o chocolate tinha a consistência ideal

16) O chocolate foi levado para a Europa pelos espanhóis, que passaram a consumí-lo na forma de uma bebida doce e quente.


17) O primeiro chocolate em barra foi feito na Inglaterra. A empresa Cadbury fez a primeira barra de chocolate. A empresa ainda existe até o presente momento.

18) Existe diversos cosméticos e produtos de higiene feitos a partir do chocolate: creme de beleza, shampoo, sabonete… O chocolate possui alto poder hidratante.

19) No século XVI, o chocolate era recomendado em várias partes da Europa com freqüência como remédio para curar febres e dores de estomago.

20) Consumido como parte de uma dieta saudável, o chocolate amargo pode melhorar a saúde do coração, a pressão sanguínea, reduzir o "mau colesterol" e melhorar o fluxo sanguíneo para o cérebro. O chocolate pode até diminuir a resistência à insulina, reduzindo o risco de diabetes.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Frase para a Semana

"As palavras verdadeiras não
 são agradáveis e as agradáveis
 não são verdadeiras."
Lao-Tsé
Também conhecido como "Lao Tzu", "Lao Tsé", "Lao Tzi",
entre outros nomes, foi um mítico filósofo e alquimista chinês.
A ele, é atribuída a autoria de uma das obras fundamentais
do Taoismo: o Tao Te Ching (道德經). A influência deste livro é tão
disseminada que ele tornou-se, na atualidade, um dos livros mais
traduzidos em todo o mundo.

sábado, 17 de junho de 2017