"Garrincha: A Alegria do Povo".
Hoje, faz 30 anos que Garrincha morreu. Sem dúvida, um dos maiores
jogadores do futebol brasileiro e mundial. Manoel Francisco dos Santos,
nasceu em Magé-RJ, em 28 de Outubro de 1933. Ele se
notabilizou por seus dribles desconcertantes. Garrincha,
apelidado também de o "Anjo das Pernas Tortas", uma de
suas características marcantes, pois ele tinha distrofia física,
pernas tortas, sua perna direita era seis centímetros mais
curta que a esquerda, era flexionada para o lado esquerdo,
e a perna esquerda apresentava o mesmo desenho.
Ambas as pernas eram, pois, tortas para o seu lado esquerdo.
Garrincha era destro.
Garrincha jogou no Botafogo-RJ, de 1953 a 1965, onde realizou
614 jogos, e anotou 245 gols. Destacou-se também pela
Seleção Brasileira, entre 1955 e 1966, fazendo 16 gols em
60 jogos, e foi bicampeão em 1958 e 1962. Jogou também
pelo Corinthians, Flamengo e Olaria-RJ.
O último gol de Garrincha aconteceu no empate do Olaria em
2 a 2 com o Comercial, dia 23 de março de 1972.
Garrincha casou-se com Nair, com quem teve nove filhas.
Separou-se de Nair e foi casado com Elza Soares por 15 anos,
de 1968 a 1983. Os dois tiveram um filho, Manuel Garrincha dos
Santos Júnior, morto aos 9 anos de idade num acidente
automobilístico. Neném, o filho dele com Iraci, anterior ao casamento
com Elza, também morreu num acidente em Portugal em
20 de janeiro de 1992, aos 28 anos. Garrincha também
é pai de um filho sueco: Ulf Lindberg, fruto de um relacionamento
com uma sueca da cidade de Umeå, durante uma excursão
do Botafogo à Europa em 1959.
Garrincha faleceu aos 49 anos em 20 de janeiro de 1983,
vítima de cirrose hepática, tendo sido velado num
caixão sob a bandeira do Botafogo.
Fonte: Wikipédia. [Clique e saiba mais]
Garrincha: O maior ponta de todos os tempos.
Garrincha: Mitos, histórias e muita alegria de um craque
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"Se há um deus que regula o futebol, esse deus é sobretudo irônico e
farsante, e Garrincha foi um de seus delegados incumbidos de
zombar de tudo e de todos, nos estádios."
- Carlos Drummond de Andrade, sobre a forma como Garrincha jogava.
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