"Uma vaga noção de tudo, e um conhecimento de nada."
Charles Dickens (1812 - 1870) - Escritor Inglês

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Banco Central lançará moedas comemorativas às Olimpíadas Rio 2016

O Banco Central vai lançar uma série de moedas especais comemorativas as Olimpíadas de 2016, que vão acontecer no Rio de Janeiro.

São 36 modelos diferentes, quatro de ouro e 16 de prata, especiais para colecionador. Para adquirir os modelos especiais, será necessário comprar e os valores não foram divulgados.

Os modelos de ouro terão a imagem do Cristo Redentor de um lado e do outro uma imagem relacionada aos jogos, como corrida de 100 metros, salto com vara, luta e a tocha olímpica.

As moedas de prata terão 16 imagens relacionadas a fauna, a musica brasileira e a pontos turísticos do Rio e do outro lado serão quatro imagens relacionadas aos jogos.

Também será feita 16 moedas bimetálicas, no valor de R$ 1, que serão colocadas em circulação. Elas terão a imagem do valor em um lado e do outro lado figuras representando as modalidades em disputa, o mascote dos jogos e a tocha olímpica.

De acordo com a Casa da Moeda, as moedas serão divididas em quatro lotes com lançamento diferentes. A cada lote serão emitidas quatro moedas de circulação comum, quatro de prata e uma de ouro.

A expectativa do Banco Central é lançar as moedas comemorativas ainda em novembro.



Justiça concede a Dado e Bonfá o uso do nome Legião Urbana

A batalha judicial dos ex-Legião Urbana Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá contra Giuliano Manfredini, o filho de Renato Russo, envolvendo os direitos do uso do nome da banda, ganhou mais um capítulo nesta semana.

Segundo a sentença do juiz Fernando Cesar Ferreira Viana, da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, expedida no último dia 17 e publicada nesta terça (28), os ex-integrantes poderão usar o nome da banda no exercício de suas atividades profissionais.

Caso Giuliano descumpra a decisão, ele terá de pagar uma multa de R$ 50 mil. Dado e Marcelo, no entanto, não obtiveram a cotitularidade da marca "Legião Urbana Produções Artística", empresa de Manfredini, que continuará restrita ao nome do herdeiro.

"Não nos parece aceitável impedir o uso e exploração de uma marca por quem a consolidou no mercado. 

°°° Fonte: UOL Música >>>  [Clique e leia mais]

A Incapacidade de Ser Verdadeiro - Drummond

A Incapacidade de Ser Verdadeiro

“Paulo tinha fama de mentiroso. Um dia chegou em casa
 dizendo que vira no campo dois dragões da independência 
cuspindo fogo e lendo fotonovelas. A mãe botou-o de castigo, 
mas na semana seguinte ele veio contando que caíra no pátio 
da escola um pedaço de lua. 
Desta vez Paulo não só ficou sem sobremesa, 
como foi proibido de jogar futebol durante quinze dias. 
Quando o menino voltou falando que todas as borboletas 
da Terra passaram pela chácara de Siá Elpídia e queriam
 formar um tapete voador para transportá-lo ao sétimo céu, 
a mãe decidiu levá-lo ao médico. Após o exame, o 
Dr. Epaminondas abanou a cabeça:
- Não há nada a fazer, Dona Colo. 
Este menino é mesmo um caso de poesia.”

CARLOS DRUMMOND de ANDRADE


31 de Outubro - Dia D - Dia de Drummond

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Um gol que só o árbitro viu

O Genk venceu o Lierse por 3 a 0, pelo Campeonato Belga, com uma
ajuda e tanto do juizão da partida. O jogador Herve Kage, chuta de fora
 da área, a bola bate no travessão, bate no gramado e, mesmo passando 
longe gol, o juiz valida o gol, sendo o segundo da equipe. Veja:
Oh, juiz cego!

Link para o vídeo no Youtube >

A Opinião em Palácio, de Carlos Drummond de Andrade

A Opinião em Palácio
Carlos Drummond de Andrade
"O Rei fartou-se de reinar sozinho e decidiu partilhar o poder com a Opinião Pública.
― Chamem a Opinião Pública ― ordenou aos serviçais.

Eles percorreram as praças da cidade e não a encontraram. Havia muito que a Opinião Pública deixara de freqüentar lugares públicos. Recolhera-se ao Beco sem Saída, onde, furtivamente, abria só um olho, isso mesmo lá de vez em quando.

Descoberta, afinal, depois de muitas buscas, ela consentiu em comparecer ao Palácio Real, onde Sua Majestade, acariciando-lhe docemente o queixo, lhe disse:
― Preciso de ti.

A Opinião, muda como entrara, muda se conservou. Perdera o uso da palavra ou preferia não exercitá-lo. O Rei insistia, oferecendo-lhe sequilhos e perguntando o que ela pensava disso e daquilo, se acreditava em discos voadores, horóscopos, correção monetária, essas coisas. E outras. A Opinião Pública abanava a cabeça: não tinha opinião.
― Vou te obrigar a ter opinião ― disse o Rei, zangado. ―Meus especialistas te dirão o que deves pensar e manifestar. Não posso mais reinar sem o teu concurso. Instruída devidamente sobre todas as matérias, e tendo assimilado o que é preciso achar sobre cada uma em particular e sobre a problemática geral, tu me serás indispensável.

E virando-se para os serviçais:― Levem esta senhora para o Curso Intensivo de Conceitos Oficiais. E que ela só volte aqui depois de decorar bem as apostilas."

Este texto saiu no livro Contos Plausíveis. Editora Record 1991

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Cena de Cinema # 154 - Poderosa Afrodite

(Poderosa Afrodite - 1995) +

Imagens da Vez: Ilustrações de Julius Csotonyi

6 Ilustrações de Csotonyi, onde retrata o cotidiano dos Dinossauros





Julius Csotonyi é um ilustrador científico. 3 vezes vencedor 
do Prêmio Paleoart Lanzendorf para Art 2-Dimensional.

°°° Saiba e Veja Mais: CSOTONYI.com >>>

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Recomendo a Leitura: Meninos de Kichute

Meninos de Kichute

Márcio Américo

Editora: Minuano Cultural

2010 - 192 páginas - 2ª Edição


O livro narra a infância de Beto e seus amigos. O enredo é ambientado em Londrina no Paraná, na década de 1970, mas poderia ser qualquer lugar do Brasil, onde os meninos desta época que usavam kichute, - um calçado da moda desta época e também da seguinte – se reuniam para jogar seu futebolzinho de rua, ou em algum terreno baldio. A história é narrada de uma maneira muito bem humorada e despojada, mas às vezes triste também, do cotidiano de Beto e de seus amigos e familiares. 

Muitos leitores, entre 30 e 40 anos, que lerem este livro, se identificarão imediata e verdadeiramente com as estripulias e aventuras do narrador-personagem Beto, ou com um de seus amigos. É uma ótima história, que fez lembrar-me, de muitos momentos de minha infância, quando jogava futebol, - inclusive com o tal calçado -, colecionava figurinhas e jogava bolinhas de gude, entre outras brincadeiras. 

O objeto de desejo da molecada, o Kichute. Espécie de tênis com travas de borracha, que lembrava uma chuteira, com um cadarço enorme, que davas voltas no tornozelo ou até por baixo da sola do calçado. E os meninos que tinham kichute e jogavam bola, sonhavam em ser jogador de futebol. Com Beto não foi diferente, sonhava em ser o goleiro da seleção brasileira. 

Mesmo contra a vontade e religião de seu pai autoritário, ele funda o clube “Os Meninos de Kichute”, e participa das emocionantes peladas e de campeonatos promovidos com os meninos de outras ruas e turmas diferentes.

Mas não é só futebol e brincadeiras, Beto como um ótimo observador, via sempre as diferenças das classes sociais à época, a pobreza de muitos e a riqueza de poucos, os meninos da rua de baixo - os pobres - , os da rua de cima - os ricos -, os pais dos meninos que usavam carro, outros que andavam a pé, os calçados e roupas que usavam, e quem tinha TV ou não. Estas diferenças são o pano de fundo do livro.

“Ocorreu-me que eu poderia falar de luta de classes, o pobre contra o rico, o bonito contra o feio, o forte contra o fraco. E isso funcionou muito, então consegui com isso dar voz ao personagem. Uma criança falando com a inexperiência de uma criança e de forma muito bem humorada. Tem um trecho que o Beto fala que ele catalogou os pés dos meninos da Rua Ivaí: ‘Eu podia classificá-los e entendê-los. Começavam com os meninos descalços, os de chinelo, os de conga, os de Kichute e os de tênis Adidas’”. – Márcio Américo

Um livro de memórias, de liberdade.
Muito bom. Poético.
Divertido, comovente e nostálgico.
Uma grata surpresa.

Na contracapa do livro:
“Marcião escreveu um livro terno, desesperado, desarrumado, 
descontrolado e pateticamente poético. Coisa de grande escritor...”
 – Mário Bortolotto, dramaturgo

“Márcio Américo escreveu um livro comovente porque ‘tinha o que dizer’”.
 – Marcelo Mirisola, escritor

“É um livro poético, dolorido e engraçado e que mostra as coisas 
como elas ão quando seus olhos alcançam a cintura da humanidade... 
– Fernanda D’Umbra, atriz

Trecho do livro:
"Em minha cabeça, eu dividia a rua Ivaí em duas partes, a da rua Purus pra baixo, onde 
morava a escória, os pobres: eu, o Zé Luís, o Barriguinha, o Pilico, os meninos perebentos, 
sujos, maltrapilhos, que tinham suas cabeças raspadas (corte americano, como dizia meu pai), que levavam em suas bolsas escolares uma caixa de apenas seis lápis de cor, que calçavam sandálias Havaianas, Congas, quando muito um Kichute, que usavam calções que as próprias mães faziam com retalhos; algumas mães mais caprichosas costuravam nas laterais do calção pequenas tiras brancas que lembravam o design dos calções oficiais. Um luxo! Da rua Purus pra baixo moravam os meninos que serravam lanche no recreio, jogavam bolinha de gude a ganhisandavam descalços e que apenas em ocasiões especiais usavam Kichute, o tênis que tinha o poder de nos catapultar a uma casta superior, virávamos os meninos de Kichute. Da Purus pra baixo morávamos nós, os meninos que aos domingos juntavam-se em frente à Fábrica de Doces Delícia, revirando os tambores de lixo à procura de brinquedos recusados pelo critério industrial: índios aleijados, mocinhos decapitados, carrinhos sem rodas, um Zorro com a capa detonada, soldados retorcidos: pra gente eles eram o máximo, talvez por serem a nossa cara.Da Purus pra cima moravam os riquinhos, os garotos limpos, os que usavam tênis caros, que recebiam presentes no Natal, que tinham uma Monareta, caixa de doze e até trinta e seis lápis de cor!!! Que comiam chocolate e tinham guardado em cima do guarda-roupas um forte apache com hominhos decentes." > Capítulo 3 – A trombada – páginas 42 e 43.
*
Em 2010, o livro foi adaptado para o cinema, com direção de Luca Amberg, com Lucas Alexandre, Werner Schünemann, Viviane Pasmanter, Arlete Salles, entre outros. 
O roteiro é de Luca Amberg e Márcio Américo, autor do livro. Márcio também é autor dos livros: o romance “Corações de Aluguel” e o de poesias, “Preciso dar um jeito na vida”.

*

Obs.: 
Ganhei este
livro de presente, 
do meu irmão 
Vinicius Rossi. 
O exemplar veio 
com a dedicatória
do autor, Márcio Américo.

11 Charges Sobre as Últimas Eleições para Presidente











°°° Fonte das Charges: Charge Online >>>

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Resultado da Votação do 2º Turno para Presidente em Tupaciguara, Minas Gerais e Brasil


  Em Tupaciguara - MG  
Total de Votos Apurados
19.630 (100%)

Abstenção: 
4.175 (21,27%)
Comparecimento: 
15.455 (78,73%)

Votos Válidos: 
14.896 (96,38%)

Votos Nulos: 399 (2,58%)
Votos Brancos: 160 (1,04%)

 Dilma Roussef - PT 13:
 9.888 votos- 66,38% 

 Aécio Neves - PSDB 45: 
5.008 votos - 33,62% 
*******
*****
***
*
  Em Minas Gerais    
Total de Votos Apurados
15.237.099 (100%)

Abstenção: 
3.225.049 (21,17%)
Comparecimento:
 12.012.050 (78,83%)
Votos Válidos: 
11.408.243 (94,97%)

Votos Nulos: 427.782 (3,56%)
Votos Brancos: 176.025 (1,47%)

 Dilma Roussef - PT 13:
5.979.422 votos -  52,41% 

 Aécio Neves - PSDB 45: 
5.428.821 votos - 47,59%

*******
*****
***
*

  No Brasil    
Total de Votos Apurados
142.821.358 (99,99%)
Não apurado: 688 (0,01%)

Abstenção: 
30.137.479 (21,10%)
Comparecimento:
 112.683.879 (78,90%)
Votos Válidos: 
105.542.273 (93,66%)

Votos Nulos: 5.219.787 (4,63%)
Votos Brancos: 1.921.819 (1,71%)

 Dilma Roussef - PT 13:
54.501.118 votos-  51,64% 

 Aécio Neves - PSDB 45: 
 51.041.155 votos -  48,36%
*
>Fonte: TSE >>>

Frase para a Semana

"O otimista é um tolo. 
O pessimista, um chato.
 Bom mesmo é ser um
 realista esperançoso."
Ariano Suassuna
(João Pessoa, 16 de junho de 1927 - Recife, 23 de julho de 2014)
Foi um dramaturgo, romancista,ensaísta e poeta brasileiro.

domingo, 26 de outubro de 2014

Há 25 anos, Legião Urbana lançava o álbum "As Quatro Estações"

"As Quatro Estações" é o quarto álbum da banda brasileira Legião Urbana, lançado em 26 de outubro de 1989.

O disco trata de temas como a bissexualidade, como na canção 'Meninos e Meninas' (em que Renato assume abertamente ser bissexual) e 'Maurício', e a religião, como em 'Monte Castelo' (adaptada de trechos da Primeira Epístola de São Paulo aos Coríntios, da Bíblia cristã, e mesclada a trechos de um soneto de Luís Vaz de Camões). A crítica social também está presente, com '1965 (Duas Tribos)', em que o cantor menciona a tortura (prática comum na ditadura militar, nos anos 70).

Nove das onze faixas do disco estão entre as mais conhecidas da banda, considerado por muitos como o melhor e mais inspirado da história da Legião, inclusive pelo próprio Renato Russo. Entre elas, estão: 'Há Tempos', 'Pais e Filhos', 'Quando o Sol Bater na Janela do Teu Quarto', 'Meninos e Meninas', 'Monte Castelo' e 'Maurício'.

Este foi o primeiro CD que comprei da Legião Urbana, indicação do amigo Márcio Júnior.
Depois comprei todos os outros, e virei super fã da Legião. Este é um dos melhores álbuns da música brasileira, canções inesquecíveis e bem interpretadas, canções que ficam na memória.

1. "Há Tempos" 3:18
2. "Pais e Filhos" 5:08
3. "Feedback Song for a Dying Friend" 5:25
4. "Quando o Sol Bater na Janela do Teu Quarto" 3:13
5. "Eu Era um Lobisomem Juvenil" 6:45
6. "1965 (Duas Tribos)" 3:44
7. "Monte Castelo" 3:50
8. "Maurício" 3:17
9. "Meninos e Meninas" 3:23
10. "Sete Cidades" 3:25
11. "Se Fiquei Esperando Meu Amor Passar" 4:56

OUÇA no VOLUME MÁXIMO !!!
Força sempre !

"Meu amor, disciplina é liberdade / Compaixão é fortaleza 
/ Ter bondade é ter coragem"
Há Tempos

"É preciso amar as pessoas / Como se não houvesse amanhã"
Pais e Filhos

"Se o mundo é mesmo parecido com o que vejo / 
 Prefiro acreditar no mundo do meu jeito"
Eu Era um Lobisomem Juvenil

"E já me acostumei / com a tua voz / 
Quando estou contigo / estou em paz "
Sete Cidades

"Quando se aprende a amar / O mundo passa a ser seu".
Se Fiquei Esperando Meu Amor Passar

Urbana Legio Omnia Vincit

121 - Palavras da Bíblia...

... Glória a Deus !

sábado, 25 de outubro de 2014

5 Links - # 098 >>>

Trilha Sonora (163) - Plebe Rude

Voto em Branco
Plebe Rude
Compositor: André X
Imaginem um eleição em que ninguém fosse eleito
Já estou vendo a cara do futuro prefeito
Vamos lá chapa, seja franco
Use o poder do seu voto, vote em branco
Voto em branco!

Seja alguém, vote em ninguém
Seja alguém, vote em ninguém
Seja alguém, vote em ninguém

Esquerda, direita, em cima, em baixo
Você assim e eu assado
Quando vamos para de tomar lados?
Quando vamos para de ser enganados?

Enganados!

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Poesia a Qualquer Hora (171) - Walt Whitman

A Última Invocação

Por fim, ternamente,
Das muralhas da poderosa fortaleza,
Do fecho dos lacrados cadeados, das portas bem cerradas,
Deixa-me ter asas.

Deixa-me planar silenciosamente avante;
Com a chave da leveza destrancar as trancas - com um sopro,
Abre as portas, Ó alma.

Ternamente - não sejas impaciente;
(Forte é teu abraço, Ó mortal corpo,
Forte é teu abraço, Ó amor).

Walt Whitman
[ Saiba + ]
(Tradução do poema: Adriano Nunes)

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Votarei NULO para Presidente

Não voto na Dilma, mas também não voto
 no Aécio. É a eleição do ruim com o pior.


 No primeiro turno para presidente votei em Marina, que se dizia
 a nova política, mas depois da decisão de apoiar o Aécio no 
segundo turno, demonstra que é mais do mesmo. Mesmice,
político é tudo igual... 


Ela e PSB, deveriam ter ficado neutros, neste 2.º turno, não apoiarem 
nenhum dos dois candidatos. Por esta razão e atitude, dificilmente, 
votarei nela novamente.

 Não voto de jeito nenhum no Aécio, meu índice de rejeição com ele é 100%. 
Pode ter certeza, ele não é nada de novo no governo, é a mesma coisa.

 Também não votarei na Dilma, como fiz na eleição passada, por ser contra
 a reeleição, e não é só por isso... Meu voto será NULO, por protesto pessoal
 contra esse governo que tinha tudo pra ser um bom, mas se tornou um
 péssimo governo.

O único voto normal para mim neste segundo turno, será o voto NULO. 

Não me lembro de ter votado nulo, em mais de 20 anos como eleitor. Será a primeira vez que votarei nulo, por protesto contra estes políticos que prometem, e nunca cumprem, e que um, ou outro não mudará nada nestes próximos 4 anos. 

É muito blá blá blá...
Os debates são de baixíssimo nível, só com acusações e mentiras, de lado a lado, nunca apresentam definitivamente propostas e soluções, para os vários problemas enfrentado pelo nosso imenso país. Só debatem o passado, o que fizeram e o que deixaram de fazer...

E o que dizer da cara de enfado de Dilma e dos sorrisinhos irônicos de Aécio. É o fim...
*
PT e PSDB, Tudo Farinha do Mesmo Saco. 
Esses dois Partidos Representam a Velha e Corrupta Política Brasileira Praticada há mais de 20 anos no Poder Executivo. 

Então, votarei NULO. 
Se a nossa tal democracia permite votar 
nulo ou branco, por que não fazer.

Decidi pela não escolha. Estou descontente com nossa política brasileira, principalmente com os dois partidos e candidatos citados acima, e não é de hoje... 

É lógico que não alterará nada, meu voto nulo, um ou outro ganhará esta política, mas o brasileiro, com certeza, perderá e muito, com um desses dois no poder.

Dizem que voto nulo, você está ajudando a eleger o pior. Neste caso não tem como escolher o menos pior.
 Eu Protesto! Voto Nulo!