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"Uma vaga noção de tudo, e um conhecimento de nada."
Charles Dickens (1812 - 1870) - Escritor Inglês
Charles Dickens (1812 - 1870) - Escritor Inglês
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Frase para a Semana
"Viver sem problemas é
impossível. O sofrimento
nos constrói ou nos destrói."
Augusto Cury
(Colina -SP, 2 de outubro de 1958)
É um médico, psiquiatra, psicoterapeuta e escritor brasileiro.
Seus livros já venderam mais de 16 milhões de exemplares
somente no Brasil, tendo sido publicados em mais de 60 países.
domingo, 29 de setembro de 2013
A ERA Tite já era!
É inconcebível, o Corinthians ter tomado 4 gols da Lusa. Um time que tem a melhor defesa do campeonato, tomar 4 gols em uma única partida, alguma coisa deve estar muito errada... Talvez faltou planejamento, faltou contratações, falta empenho dos atacantes e do meio campo alvinegro. Mas a "amigabilidade" de Tite com os jogadores, a "estratégicabilidade" e a confiabilidade do treinador corintiano, foi por água abaixo. Acho que neste momento uma troca de técnico talvez seja necessária, visto que já fazem oito jogos que o Corinthians não sabe o que é vencer, e a zona de rebaixamento está se aproximando para o time paulista. Em oito partidas (7 pelo Brasileiro e 1 pela Copa do Brasil), o time marcou apenas um gol, contra o Goiás. Um dos piores ataques da história do brasileiro, o Corinthians tá virando estatística, 20 gols em 24 jogos. Não sei se a culpa é do Tite, dos jogadores ou da diretoria, mas que o atual campeão mundial está parecendo time de várzea, isto, está.... Está dando raiva, ver o timão em campo!
A fase está péssima..., mas passa..., e se não passar?
Mas,
VAI, Corinthians!
Não para de lutar...
105 anos da morte de Machado de Assis
[ Hoje, faz 105 anos que o maior escritor brasileiro faleceu. ]
*
"É grande, é imenso, o Machado. É o pico solitário das nossas letras.
Os demais nem lhe dão pela cintura." -- Monteiro Lobato
"Machado usava luvas de pelica para esbofetear a sua humanidade."
--José Lins do Rego
"Outros leram da vida um capítulo, tu leste o livro inteiro."
-- Carlos Drummond de Andrade
Romances
Ressurreição, (1872)
A mão e a luva, (1874)
Helena, (1876)
Iaiá Garcia, (1878)
Memórias Póstumas de Brás Cubas, (1881)Quincas Borba, (1891)
Dom Casmurro, (1899)
Esaú e Jacó, (1904)
Memorial de Aires, (1908)
Novela
Casa Velha (1885)
Poesias
Crisálidas, (1864)
Falenas, (1870)
Americanas, (1875)
Ocidentais, (1880)
Poesias Completas, (1901)
Contos
Contos Fluminenses, (1870)
Histórias da Meia-Noite, (1873)
Papéis Avulsos, (1882)
Histórias sem Data, (1884)
Várias Histórias, (1896)
Páginas Recolhidas, (1899)
Relíquias da Casa Velha, (1906)
Teatro
Hoje Avental, Amanhã Luva, (1860)
Desencantos, (1861)
O Caminho da Porta, (1863)
O Protocolo, (1863)
Teatro, (1863)
Quase Ministro, (1864)
Os Deuses de Casaca, (1866)
Tu, só tu, puro amor, (1880)
Não Consultes Médico, (1896)
Lição de Botânica, (1906)
*
-- "Está morto: podemos elogiá-lo à vontade."
-- "As ocasiões fazem as revoluções."
JOAQUIM MARIA MACHADO DE ASSIS
(21 de Junho de 1839 - 29 de Setembro de 1908)
sábado, 28 de setembro de 2013
Recomendo a Leitura: Bartleby, o escriturário
Bartleby, o escriturário
(Uma história de Wall Street)
Título original: Bartleby, the Scrivener:
a Story of Wall Street
Herman Melville
Tradução: Cássia Zanon
Editora: L&PM – 89 páginas
Quem narra esta história é um advogado beirando os 60 anos. Uma história simples, mais bem realista. De fácil leitura, mas de grande qualidade literária. Este excelente conto, do mesmo autor do romance Moby Dick, Herman Melville, é sobre Bartleby, um escriturário, contratado por um advogado, -- que é o narrador do conto -- para trabalhar em seu escritório como auxiliar. Lá ele se junta ao excêntrico Turkey e ao explosivo Nippers, os dois outros funcionários do advogado. Depois de alguns dias de trabalho, Bartleby, responde com um “prefiro não fazer”, a um pedido do seu chefe. O patrão fica consternado e perplexo diante do desacato de seu empregado, não entendendo essa insubordinação de imediato, mas sem entrar em discussão e conflito com seu auxiliar. Bartleby surpreende ainda mais, quando de súbito decide a não trabalhar e ainda passa a morar no escritório, e sempre repetindo o “prefiro não fazer” ao seu chefe. O advogado tenta entender seu subordinado que continua à não atender a seus pedidos. A opção de Bartleby em resistir às ordens e pedidos de seu patrão é consciente. O escrivão desafia as verdades morais do poder e da liberdade, nessa sua resistência passiva à rotina em seu cotidiano. É uma história sobre a discussão do livre-arbítrio, a que todos têm o direito de escolhê-lo. O conto tem sua parte final bem comovente e emocionante.
Melville mostra a imagem do homem angustiado diante de sua própria existência. O texto é considerado o precursor do Existencialismo*, e foi saudado por intelectuais como Albert Camus e Jorge Luis Borges.
Melville mostra a imagem do homem angustiado diante de sua própria existência. O texto é considerado o precursor do Existencialismo*, e foi saudado por intelectuais como Albert Camus e Jorge Luis Borges.
Um dos melhores contos que li, bem humorado e surpreendente em sua simplicidade. Perfeito, singelo e essencial.
*O existencialismo pressupõe que a vida seja uma jornada de aquisição gradual de conhecimento sobre a essência do ser, por esta razão ela seria mais importante que a substância humana. Seus seguidores não creem assim, que o homem tenha sido criado com um propósito determinado, mas sim que ele se construa à medida que percorre sua caminhada existencial. Portanto, não é possível alcançar o porquê de tudo que ocorre na esfera em que vivemos, pois não se pode racionalizar o mundo como nós o percebemos. Esta visão dá margem a uma angústia existencial diante do que não se pode compreender e conceder um sentido. Resta a liberdade humana, característica básica do Existencialismo, a qual não se pode negar. _Fonte: Info Escola >>>
Trecho:
"Mas quando esse velho Adão ressentido cresceu dentro de mim e tentou-me a respeito de Bartleby , eu o dominei e expulsei -o de mim. Como? Ora, simplesmente relembrando a ordem divina : "Este é meu mandamento: amai-vos uns aos outros". Sim, foi isso o que me salvou. Exceto por considerações mais altas, a caridade frequentemente opera como um princípio vastamente sábio e prudente - uma grande proteção para quem a possui. Homens já cometeram assassinatos por causa de ciúme, e raiva, e ódio, e egoísmo,e orgulho espiritual, mas nenhum homem, da qual eu jamais tenha ouvido falar, cometeu um assassinato diabólico por causa da doce caridade." (pág.: 67)
Herman Melville
Escritor, poeta e ensaísta norte-americano. Nasceu em Nova York, no dia 1º de agosto de 1819, em uma família de origens inglesa e holandesa. Embora tenha obtido grande sucesso no início de sua carreira, sua popularidade foi decaindo ao longo dos anos. Faleceu quase completamente esquecido, sem conhecer o sucesso que sua mais importante obra, o romance Moby Dick, alcançaria no século XX. O livro, dividido em três volumes, foi publicado em 1851 com o título de A baleia e não obteve sucesso de crítica, tendo sido considerado o principal motivo para o declínio da carreira do autor. Melville morreu em 28 de setembro de 1891, aos 72 anos, em Nova York, em total obscuridade
*
Fica a dica!
Trilha Sonora (113) - Black Sabbath
Paranoid
Black Sabbath
Compositores: Ozzy Osbourne,
Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward
Finished with my woman
Cause she couldn't help me with my mind
People think I'm insane because
I am frowning all the time
All day long I think of things
But nothing seems to satisfy
Think I'll lose my mind if
I don't find something to pacify
Can you help me? Occupy my brain ?
Oh yeah
I need someone to show me
The things in life that I can't find
I can't see the things that make true happiness,
I must be blind
Make a joke and I will sigh
And you will laugh and I will cry
Happiness I cannot feel
And love to me is so unreal
And so as you hear these words
Telling you now all of my state
I tell you to enjoy life
I wish I could but it's too late
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Poesia a Qualquer Hora (117) - William Carlos Williams
O Lavrador
Perdido em pensamentos o
lavrador passeia sob a chuva
por seus campos vazios, mãos
nos bolsos,
na cabeça
a colheita já plantada.
Um vento frio vem encrespar a água
entre as ervas tostadas.
Por toda parte
o mundo rola friorento para longe:
negros pomares
escurecidos pelas nuvens de março -
deixando espaço livre aos pensamentos.
Lá embaixo, além da galharia
rente
ao carreiro encharcado de chuva
assoma a figura artista do
lavrador - compondo
- antagonista
Perdido em pensamentos o
lavrador passeia sob a chuva
por seus campos vazios, mãos
nos bolsos,
na cabeça
a colheita já plantada.
Um vento frio vem encrespar a água
entre as ervas tostadas.
Por toda parte
o mundo rola friorento para longe:
negros pomares
escurecidos pelas nuvens de março -
deixando espaço livre aos pensamentos.
Lá embaixo, além da galharia
rente
ao carreiro encharcado de chuva
assoma a figura artista do
lavrador - compondo
- antagonista
William Carlos Williams
[Saiba +]
(Tradução do poema: José Paulo Paes)
(Tradução do poema: José Paulo Paes)
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Inovação na cobrança de falta
Os jogadores do time Rot-Weiss Essen, da 4ª divisão da Alemanha,
inovaram ao fazer uma cobrança de falta, utilizando 6 jogadores
na hora da cobrança. E, não é que deu certo. Vejam:
Tangerine Girl, de Raquel de Queiroz
Tangerine-Girl
Rachel de Queiroz
De princípio a interessou o nome da aeronave: não "zepelim" nem dirigível, ou qualquer outra coisa antiquada; o grande fuso de metal brilhante chamava-se modernissimamente blimp. Pequeno como um brinquedo, independente, amável. A algumas centenas de metros da sua casa ficava a base aérea dos soldados americanos e o poste de amarração dos dirigíveis. E de vez em quando eles deixavam o poste e davam uma volta, como pássaros mansos que abandonassem o poleiro num ensaio de voo. Assim, de começo, aos olhos da menina, o blimp existia como uma coisa em si — como um animal de vida própria; fascinava-a como prodígio mecânico que era, e principalmente ela o achava lindo, todo feito de prata, igual a uma joia, librando-se majestosamente pouco abaixo das nuvens. Tinha coisas de ídolo, evocava-lhe um pouco o gênio escravo de Aladim. Não pensara nunca em entrar nele; não pensara sequer que pudesse alguém andar dentro dele. Ninguém pensa em cavalgar uma águia, nadar nas costas de um golfinho; e, no entanto, o olhar fascinado acompanha tanto quanto pode águia e golfinho, numa admiração gratuita — pois parece que é mesmo uma das virtudes da beleza essa renúncia de nós próprios que nos impõe, em troca de sua contemplação pura e simples.
Os olhos da menina prendiam-se, portanto, ao blimp sem nenhum desejo particular, sem a sombra de uma reivindicação. Verdade que via lá dentro umas cabecinhas espiando, mas tão minúsculas que não davam impressão de realidade — faziam parte da pintura, eram elemento decorativo, obrigatório como as grandes letras negras U. S. Navy gravadas no bojo de prata. Ou talvez lembrassem aqueles perfis recortados em folha que fazem de chofer nos automóveis de brinquedo.
O seu primeiro contato com a tripulação do dirigível começou de maneira puramente ocasional. Acabara o café da manhã; a menina tirara a mesa e fora à porta que dá para o laranjal, sacudir da toalha as migalhas de pão. Lá de cima um tripulante avistou aquele pano branco tremulando entre as árvores espalhadas e a areia, e o seu coração solitário comoveu-se. Vivia naquela base como um frade no seu convento — sozinho entre soldados e exortações patrióticas. E ali estava, juntinho ao oitão da casa de telhado vermelho, sacudindo um pano entre a mancha verde das laranjeiras, uma mocinha de cabelo ruivo. O marinheiro agitou-se todo com aquele adeus. Várias vezes já sobrevoara aquela casa, vira gente embaixo entrando e saindo; e pensara quão distantes uns dos outros vivem os homens, quão indiferentes passam entre si, cada um trancado na sua vida. Ele estava voando por cima das pessoas, vendo-as, espiando-as, e, se algumas erguiam os olhos, nenhuma pensava no navegador que ia dentro; queriam só ver a beleza prateada vogando pelo céu.
Mas agora aquela menina tinha para ele um pensamento, agitava no ar um pano, como uma bandeira; decerto era bonita — o sol lhe tirava fulgurações de fogo do cabelo, e a silhueta esguia se recortava claramente no fundo verde-e-areia. Seu coração atirou-se para a menina num grande impulso agradecido; debruçou-se à janela, agitou os braços, gritou: "Amigo!, amigo!"— embora soubesse que o vento, a distância, o ruído do motor não deixariam ouvir-se nada. Ficou incerto se ela lhe vira os gestos e quis lhe corresponder de modo mais tangível. Gostaria de lhe atirar uma flor, uma oferenda. Mas que podia haver dentro de um dirigível da Marinha que servisse para ser oferecido a uma pequena? O objeto mais delicado que encontrou foi uma grande caneca de louça branca, pesada como uma bala de canhão, na qual em breve lhe iriam servir o café. E foi aquela caneca que o navegante atirou; atirou, não: deixou cair a uma distância prudente da figurinha iluminada, lá embaixo; deixou-a cair num gesto delicado, procurando abrandar a força da gravidade, a fim de que o objeto não chegasse sibilante como um projétil, mas suavemente, como uma dádiva.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Imagens da vez
3 ilustrações de Leo Amaro
Leonardo Amaro é ilustrador e design gráfico. Formado
em Desenho Industrial / Comunicação Visual pela
Universidade Mackenzie. Mora em São Paulo.
terça-feira, 24 de setembro de 2013
e-mail errado!
e-mail errado
Já se deram conta de como a maravilhosa tecnologia
do e-mail pode ser perigosa?
do e-mail pode ser perigosa?
*
Vejam este caso de um homem que deixou as ruas cheias de neve de Chicago para umas férias na ensolarada Flórida. A sua esposa fazia uma viagem de negócios e planejava encontrá-lo lá no dia seguinte. Quando o homem chegou ao hotel resolveu mandar um e-mail para a sua mulher. Como não achou o papelzinho em que tinha anotado o endereço de e-mail dela, tirou da memória o que conseguiu e torceu para que estivesse certo. Infelizmente ele enganou-se numa letra e a mensagem foi para a mulher de um pastor de uma igreja nos EUA. Este pastor havia morrido no dia anterior. Quando a mulher do pastor foi ver os seus e-mails deu um grito de profundo horror e caiu morta no chão. Ao ouvir o grito, a sua família correu para o quarto e leu o seguinte no monitor:
"Querida esposa:
Acabei de chegar. Está tudo preparado
para a tua chegada amanhã.
Assinado: o teu eterno e
amoroso marido."
PS: Está fazendo um calor
infernal aqui embaixo!
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Frase para a Semana
"Precisamos de saber,
não de informação."
T.S. Eliot
(St. Louis(EUA), 26 de setembro de 1888 - Londres, 4 de janeiro de 1965)
Foi um poeta modernista, dramaturgo e crítico literário anglo-americano,
vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 1948.
domingo, 22 de setembro de 2013
sábado, 21 de setembro de 2013
21 de Setembro - Dia da Árvore e a importância dela
A importância das Árvores:
- Uma grande árvore pode providenciar as necessidades de oxigênio para nossa existência
Retém CO2
- Árvores podem reduzir a incidência de asma, câncer de pele e doenças relacionadas ao estresse, pois ajudam a diminuir a poluição do ar, promovem sombreamento e um ambiente atrativo, calmo e adequado para recreação
- Ajudam a reduzir em até 10% o consumo de energia por meio do efeito de moderação climática local
- Desenvolvem um papel importantíssimo no ecosistema pois são responsáveis por manter mais de 50% da biodiversidade
- Árvores reduzem poluição sonora e os ventos, mantendo umidade do ar e chuvas regulares
- Fornecem base para produtos como medicamentos e chás, além de frutas, flores, sementes, fibras, madeira, látex, resinas e pigmentos
- Promovem saúde dos solos e evitam erosão com suas raízes
- Beleza natural para nossos olhares e almas
Via: Árvores Vivas >>>
Trilha Sonora (112) - Michael Jackson
Thriller
Michael Jackson
Compositor: Rod Temperton
It's close to midnight
something evil's lurkin' in the dark
Under the moonlight
You see a sight that almost stops your heart
You try to scream
But terror takes the sound before you make it
You start to freeze
As horror looks you right between the eyes
You're paralyzed
'Cause this is thriller
Thriller night
And no one's gonna save you
From the beast about to strike
You know it's thriller
Thriller night
You're fighting for your life
Inside a killer
Thriller tonight, yeah
You hear the door slam
And realize there's nowhere left to run
You feel the cold hand
And wonder if you'll ever see the sun
You close your eyes
And hope that this is just imagination
Girl, but all the while
You hear a creature creepin' up behind
You're outta time
'Cause this is thriller
Thriller night
There ain't no second chance
Against the thing with the forty eyes, girl
(Thriller)
(Thriller night)
You're fighting for your life
Inside a killer
Thriller tonight
Night creatures call
And the dead start to walk in their masquerade
There's no escaping the jaws of the alien this time
(They're open wide)
This is the end of your life
They're out to get you
There's demons closing in on every side
They will possess you
Unless you change that number on your dial
Now is the time
For you and I to cuddle close together, yeah
All through the night
I'll save you from the terror on the screen
I'll make you see
That this is thriller
Thriller night
'Cause I can thrill you more
Than any ghost would ever dare try
(Thriller)
(Thriller night)
So let me hold you tight
And share a
(killer, diller, chiller)
(Thriller here tonight)
'Cause this is thriller
Thriller night
Girl, I can thrill you more
Than any ghost would ever dare try
(Thriller)
(Thriller night)
So let me hold you tight
And share a
(killer, thriller)
I'm gonna thrill you tonight
Darkness falls across the land
The midnight hour is close at hand
Creatures crawl in search of blood
To terrorize y'all's neighborhood
And whosoever shall be found
Without the soul for getting down
Must stand and face the hounds of hell
And rot inside a corpse's shell
I'm gonna thrill you tonight
(Thriller, thriller)
I'm gonna thrill you tonight
(Thriller night, thriller))
I'm gonna thrill you tonight
Ooh, babe, I'm gonna thrill you tonight
Thriller night, babe
The foulest stench is in the air
The funk of forty thousand years
And grizzly ghouls from every tomb
Are closing in to seal your doom
And though you fight to stay alive
Your body starts to shiver
for no mere mortal can resist
the evil of the thriller
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Poesia a Qualquer Hora (116) - Fernando Paixão
Ônibus
Logo na esquina
desceu o primeiro.
Seguiu o motorista
mais quatro passageiros.
Desceu o segundo
no ponto seguinte.
Levou um susto:
a rua estava diferente.
Desceu o terceiro
na casa de Raimundo
que carrega no nome
tanta raiva do mundo.
O quarto desceu
em frente à estátua.
Caiu-lhe sobre a cabeça
uma espada de prata.
Desceu o último
tranquilo na calçada,
queria sentir o vento,
passear e mais nada.
Ficou só o motorista
nenhum passageiro.
Agora sim -- ufa!--
podia ir ao banheiro.
Fernando Paixão
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Dedicatória do livro "Memórias Póstumas de Brás Cubas" em outros idiomas
Dedicatória do livro "Memórias Póstumas de Brás Cubas",
de Machado de Assis, traduzido para outros idiomas.
Com tradução livre, usando o Google Tradutor.
O genial Machado de Assis (1839 - 1908), começa o romance
realista, "Memórias Póstumas de Brás Cubas", _um dos mais
importantes livros do Brasil, quiçá, do mundo_, com uma
incrível dedicatória sarcástica, de humor negro e
muito perspicaz, pois, o livro é narrado por um
'autor defunto', ou melhor, um 'defunto autor'.
Leia ou veja, como fica a dedicatória em outras línguas:
Dedicatória:
No original, em português:
"Ao verme que primeiro roeu as frias carnes
do meu cadáver, dedico com saudosa
lembrança, estas memórias póstumas."
"At first worm that gnawed the cold meats
my corpse, I dedicate with wistful
memory, these memories posthumous."
Em espanhol:
"En primer gusano que roído los embutidos
mi cadáver, se lo dedico con melancólica
memoria, estas memorias póstumas."
Em italiano:
"In un primo worm che rosicchiato i salumi
il mio cadavere, mi dedico con malinconica
di memoria, queste memorie postume."
Em francês:
"Au début, ver qui rongé les viandes froides
mon cadavre, je dédie avec nostalgique
mémoire, ces mémoires posthumes."
Em alemão:
"Auf den ersten Wurm, der fraß die Wurst
meine Leiche, ich mit Wehmut widmen
Speicher, diese Erinnerungen posthum."
Em holandês:
"Op het eerste worm die de vleeswaren geknaagd
mijn lijk, draag ik met weemoedige
geheugen, deze herinneringen postuum. "
Em romeno:
"La primul vierme care ros de mezeluri
cadavrul meu, am dedica cu melancolic
de memorie, aceste amintiri postume."
Em finlandês:
"Aluksi mato, joka kalvaa leikkeleitä
minun ruumis, Omistan kanssa haikea
muisti, nämä muistot postuumisti."
"Na pierwszy robak, który gryzł się z wędlin
mój trup, dedykuję z tęskny
pamięci, te wspomnienia pośmiertne."
Em turco:
"Ilk solucan azından soğuk etler kemirilmiş
Benim ceset, ben dalgın ile adamak
ölümünden sonra bellek, bu anıları."
Em sueco:
"Vid första mask som gnagde de kalla kött
mitt lik, ägnar jag med längtande
minne, dessa minnen efterlämnade."
Em norueguês:
"Ved første orm som gnog de kjøttpålegg
mitt lik, dedikerer jeg med vemodige
minne, disse minnene posthumt."
"Primo vermis qui rodebant in cibis frigidis
dedico corpus meum wistful
horum memoriam memorias postumum."
Em esperanto:
"Je unua vermo kiu mordis la malvarma karnoj
mia kadavro, mi dediĉas kun sopira
memoro, tiuj memoroj postmorta."
mia kadavro, mi dediĉas kun sopira
memoro, tiuj memoroj postmorta."
Em russo:
"На первый червь, который грыз
холодные мясные блюда
мой труп, я посвящаю с задумчивым
памяти, эти воспоминания посмертной."
мой труп, я посвящаю с задумчивым
памяти, эти воспоминания посмертной."
Em hungáro:
"Az első féreg, amely gyötört a felvágottak
a holttestet, azt ajánlom a vágyakozó
memória, ezek az emlékek posztumusz."
Em sérvio:
"На први црв који гризла хладне месо
мој леш, посвећујем са замишљен
меморије, ове успомене посмртни."
Em bulgáro:
"В първия червей, който се хапеха на колбаси
трупа ми, Посвещавам с копнеж
памет, тези спомени посмъртно."
Em malaio:
"Pada cacing pertama yang gnawed daging sejuk"В първия червей, който се хапеха на колбаси
трупа ми, Посвещавам с копнеж
памет, тези спомени посмъртно."
Em malaio:
mayat, saya berbakti dengan sayu
ingatan, kenangan lahir selepas kematian."
Em grego:
"Κατά την πρώτη σκουλήκι που μασούσαν
τα αλλαντικά
πτώμα μου, αφιερώνω με σκεπτικός
μνήμη, οι αναμνήσεις μεταθανάτιο."
Em chinês:
"起初蠕蟲啃冷肉
我的屍體,我奉獻悵惘
記憶,這些記憶的諡號。"
私の死体、私は切ないに捧げる
死後のメモリ、これらの思い出。"
"Cultura inútil, mas este post é só a título de curiosidade."
πτώμα μου, αφιερώνω με σκεπτικός
μνήμη, οι αναμνήσεις μεταθανάτιο."
"起初蠕蟲啃冷肉
我的屍體,我奉獻悵惘
記憶,這些記憶的諡號。"
Em japonês:
"冷たい肉をかじっ最初ワームで私の死体、私は切ないに捧げる
死後のメモリ、これらの思い出。"
"Cultura inútil, mas este post é só a título de curiosidade."
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Time alemão fez um gol aos 7 segundos com tática maluca
O RB Leipzig, da Alemanha, inventou uma tática de ataque no mínimo surpreendente durante a partida contra o Stuttgart II e conseguiu anotar um gol com apenas sete segundos de jogo.
Antes do apito inicial, o Leipzig se postou na inusitada formação 2-0-8, com quase todos os seus atletas posicionados para atacar. Quando o árbitro ordenou o começo do confronto, oito atletas do time alemão se mandaram para o campo de ataque e apenas dois ficaram no campo de defesa. Após lançamento para o lado esquerdo, um dos jogadores desviou para a linha de fundo, outro cruzou para a área e o matador Daniel Frahn só teve o trabalho de empurrar para as redes, deixando os adversários completamente sem reação.
O Leipzig venceu por 3 a 1.
Fonte: UOL>>>
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